Histórias de Vida

Cida

Bom, sou a Cida, conhecida como a Bombom.

Sou modelo passarela e fotográfico. Sempre sonhei com moda. Estou com 27 anos e desde os 15 anos luto pelos meus sonhos.

Fui para o Rio de Janeiro, trabalhei como figurante, fui escolhida como destaque da Império Serrano. Meu sonho estava em minhas mãos. Eu estudava na Oficina de Atores até que um dia, ao sair, fui sequestrada por dois homens, que me assaltaram e me degolaram. Mas Deus é tão forte que fugi!

Assim, ficou tudo lá: sonhos, amigos, alegrias. Tudo! Tiraram o que eu mais lutei para ter, e, tudo que quero hoje, é o que perdi de volta.

Porque, devido ao medo, eu voltei para Santa Catarina e aqui estou lutando para conseguir vencer. Amo meu trabalho, moda para mim é tudo e hoje sai meu primeiro ensaio semi nu. Muitos criticam, mas é meu sonho e ele fala mais alto que qualquer dinheiro no mundo.

Eu sei que chego lá!

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Casada e... Virgem

Minha história não é tragica, nem sou uma pessoa tão triste. Pelo contrário, estou sempre rindo, mas tem uma coisa que me incomoda muito!

Com 41 anos, casada há 9 meses, sou virgem.

Tudo começou na minha infancia (boa, apesar das privações que nós, os 10 filhos, passávamos com nossos pais). Minha mãe (daquelas com criação antiga, onde o sexo era obrigação e assunto proibido), sempre dizendo que menina que se aproximava de homem, não conseguia casar e era considerada perdida.

Sem orientação, as informações que chegavam até mim eram sempre de estrupro, dor, sangue e, quando minha irmã solteira engravidou (grande escândalo na familia), deduzi que sexo só trazia medo e dor.

Conforme fui crescendo e ampliando meus conhecimentos, descobri que não era bem assim, e mais ou menos aos 18 anos comecei a querer sentir o que era o sexo. Desde então, apesar de me envolver com vários homens, não consegui transar com nenhum, pois na hora da penetração entro em pânico (como se estivesse sendo estruprada).

Casei, achando que com a convivência diária iria conseguir, mas, apesar do carinho e compreenção do meu marido,...

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Mais Uma Chance? - Miele

Minha história é meio doida, sem muito sentido para mim agora, pois, apesar de tudo que eu e meu ex vivemos, nós terminamos. Mas vou desabafar e tirar essa dor que estou sentindo dentro de mim, uma tristeza que jamais irá passar. Acho que nunca amei alguém na minha vida como eu amo ele.

Quando começa um namoro, pensamos que irá durar para todo o sempre, mais não foi bem assim! Começamos a conversar pelo msn, ele me dizia coisas lindas, só que era pra eu "arrumar" ele pra uma  amiga, mas ele nunca quis nada com ela, ela sempre foi atrás e ele nunca quis, até que um dia eu falei pra ele ir "ver minha amiga" no jogo de futebol onde minha mãe ia vender crepes, churros e tals.

Eu olhei ele de longe e algo tinha mudado em mim, começamos a conversar mais e mais. Até o dia que ele foi no hospital comigo e com minha familia visitar meu pai, que estava internado. Ele foi muito legal comigo e me tratou super bem. Chegando aqui em casa, antes ele ir embora nos beijamos. Nossa! Foi o melhor beijo que já tinha acontecido na minha vida. No outro dia ele me ligoe e me pediu em namoro, nossa aquilo fez eu ser a menina mais feliz da minha vida!

Até que passou 1 mês e começamos a discutir, eu começava a querer brigar só pra ver se ele vinha atrás de mim e vinha, eu pensava que ele estava em minhas...

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Jéh.

Bom... Minha história será curta... Afinal se eu for falar os miiiiinimos detalhes vocês irão cansar de ler!!

Quero compartilhar o lindo momento que estou vivendo...

Eu namoro tem 9 meses (bom, quero dizer, 9 meses que todos sabem, mas, na verdade, eu namorei 2 anos escondido). Ele é uma pessoa maravilhosa, é a única pessoa que amei até hoje e espero ficar sempre com ele. É carinhoso, companheiro... Enfim, é o homem da minha vida!

Nós namoramos 2 anos escondidos, eu pensava que meus pais jamais deixariam a gente namorar, pois nossas familias são brigadas... Mas, no fim, nosso amor venceu!!!

Só tenho que agradecer a Deus por ter nos ajudado a ficarmos juntos.... E digo a vocês: se amam alguém e essa pessoa merece seu amor... Enfrente todos os obstáculos e SEJA FELIZ!!!

Beijos

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Ana_

Com 3 anos perdi meu pai - tinha HIV - ele saiu com um homem e contraiu a doença - minha mãe pegou também, e passou a vida descontando em mim o fato dela ter adoecido.

Ela era muito deprimida, triste, me xingava sem motivo, sempre estava doente, tinha muitos remédios dentro da geladeira, não tinha o menor cuidado comigo, nem em relação a eu pegar a doença.

Nunca tinha feito o exame, agora com a morte dela, depois de dois anos, resolvi fazer. Estou na espera do resultado, nervosa, tenho 19 anos, não tenho pai e nem mãe, tenho muita solidão.

Com 17 anos fiquei morando sozinha, tenho o sentimento que ninguém gosta de mim por que não senti ser amada pela minha mãe, minha avó me negou moradia quando minha mãe morreu, tive que morar sozinha. Minha mãe morrreu bem doente, não andava há 4 meses. Passei muito preconceito na escola por conta da doença da minha mãe, falavam para abrir a janela para não respirar o mesmo ar que eu, ou pegariam AIDS.
 
Eu sempre tive que ficar calada, mas agora pude desabafar...

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Solidade

Olá meninas!

Em primeiro lugar quero dizer-lhes que é muito importante estar partilhando deste site com todas vocês. Espero aprender muito com todas e ensinar um pouquinho do que sei também.

Bom, não tenho muito a contar sobre minha infância, fui uma criança muito privada a respeito de todas as coisas, sabe como é, né, ter padastro e uma mãe que fazia tudo por mim, mas até onde o marido limitava. Não podia brincar, não podia ter sonhos de crianças, não podia nada.

É só a lembrança que tenho de pequena.

Hoje estou muito bem casada e pretendo formar uma familia. Na verdade, já estou em busca desta realização há mais de sete anos, mas até agora nada.

E é este o resumo da minha história...

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Sem Esperança

Oi, hoje só quero desabafar, pois estava perdida em meio ao meu sofrimento quando encontrei esse site.

Tenho 43anos e sou casada há 21. Desde muito tempo tive que aprender a me virar sozinha, pois, infelizmente, meus pais são separados, minha mãe nos abandonou e fomos criados com meu pai. Talvez seja por esse motivo que seja uma pessoa insegura e infeliz.

Tenho um filho o qual daria a vida se fosse preciso, e esse é o meu problema. Quando conheci meu marido resolvi namorá-lo porque ele também vinha de uma familia cheia de conflitos, como eu. Namoramos por dois anos e ai resolvemos casar. Como eu não poderia ter filhos, segundo alguns médicos, fiquei surpresa quando me vi grávida! Meu filho nasceu com saúde e enquanto pequeno, tudo foi maravilhoso, meu marido sempre foi aquele pai coruja que sempre está ao lado do filho, ele era o herói do meu filho, tanto que ele nem sentia minha falta, porque eu era a chata,tinha que cobrar e proibir tudo de errado que ele fazia. Meu marido, depois que casamos, não me deixou voltar a trabalhar e nem estudar, queria que eu me dedica-se ao nosso filho e o foi o que fiz, embora muito contrariada. Desisti de todos os meus sonhos, o tempo foi passando e eu me sentindo um nada, meu marido só queria que eu trabalhasse com ele, mas não gosto do que ele faz, então todas as tentativas foram frustantes e meu filho foi...

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Liberdade x Solidão

Oi pessoal! Meu nome é Jully e quero compartilhar com vocês minha história de vida!

Aos 19 anos (tenho, agora, 21) eu ganhei uma bolsa de estudos para fora do país e foi meu maior sonho realizado! Pois eu sempre quis ir pra um novo sítio, conhecer novas culturas e adquirir experiência de vida.

Esta nova fase primeiramente foi perfeita! Podia usufruir da tal liberdade que sempre quis e me sentia 100% independente! Depois conheci o meu namorado, foi super, porque somos do mesmo país e dividíamos os mesmos amigos, apesar de não nos conhecermos antes, foi mesmo mágico...

Só que, com o tempo, as coisas comecaram a mudar de figura, não em relação a nosso relacionamento, mas em relação à minha vida mesmo, pois descobri que pessoas que eu achava que eram amigas de verdade, no fundo não eram! Acho que fui ingênua por achar que seria melhor fazer amizades com pessoas do meu país, comparando com as amizades que tinha antigamente. Mas é muita inveja, maldizer e eu sofro muito com isso, por ver que as pessoas que considerava amigas não ficam felizes com o meu bem estar...

Nisso resolvi me afastar, cada conquista só comentava com o namorado, cada problema, cada luta, a unica pessoa que podia (posso)...

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Dói, mas ainda há amor.

Meu nome é Kelly e, neste momento, preciso desabafar a dor que sinto no peito. Por acaso cheguei até aqui devido a história de uma usuária que pegou o namorado na cama com outra.

Tive um relacionamento muito conturbado, com idas e vindas, por um período de 5 anos. Desta relação ganhei uma bebê chamada Kyara, hoje tem 7 meses e é uma criança extremamente alegre e linda. Após o seu nascimento, resolvi morar com o pai dela, mesmo contra a vontade de tantas pessoas.

Ele era uma pessoa muito boa pra mim, sempre ao meu lado, só que, assim que meu papel mudou na vida dele, mudou também seu comportamento em relação à mim. Passei de mulher à empregada, sofri demais, não falava nada pra ninguém e passei por um período muito difícil. Completados 4 meses de casamento dei um basta, não dava mais, ele resolveu me xingar, coisa que nunca fez comigo, e foi extremamente dolorido pra mim. Resolvi voltar pra casa da minha mãe, que, mesmo contrária à minha vontade de ir morar com ele, me aceitou de braços abertos.

Graças a Deus existem as mães.

Nesta semana fui limpar minhas coisas para fazer a mudança e chegamos até a conversar, não pensamos mais na...

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Deus ajuda!

Eu sempre fui muito sonhadora, sonhava com o meu príncipe encantado, a minha alma gêmea... Putz, mas a vida me fez enxergar a realidade: isso não existe, e sim existem pessoas que nos completam por inteiro, mas nada sabemos quanto tempo irá dura.

E graças ao meu bom Deus aprendi a viver o dia de hoje e nada de sonhar com o futuro... Planos? Sempre faço, mas sempre com os pés no chão. Sabendo que, de um dia para outro, tudo pode acabar.

Bom mas o que eu quero contar é minha história de amor, que estou aprendendo a viver. Eu sempre sai com os amigos, era bem festeira... Em uma festa vi passar por mim um moço, achei lindo, só que infelizmente estava acompanhado. Mas esse moço me marcou muito. Me encantei de uma forma que eu sempre ficava falando para mim mesma e até mesmo para a minha amiga que aquele moço da festa seria meu.

Passava os dias, meses e eu falando, já tinha virado um hábito falar dele, e eu nem me lembrava mais do rosto dele, se eu encontrasse na rua nem reconhecia.

Dia 30 de agosto de 2009, sai com os meus amigos novamente, mas aquele dia, eu realmente coloquei na minha cabeça que ia sair pra curtir. Veio um rapaz me tirar pra dançar, me hipnotizei por ele. Dançamos e conversamos... Rolou um beijinho...

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