Histórias de Vida

Pisciana Feliz

Bom, eu tive um namoro conturbado. Após levar "o chute", uma amiga da empresa onde eu trabalhava, na época, me apresentou meu marido. Me lembro como se fosse hoje!

Domingo, 14h 10min, 29 de março conheci ele, no banco da parada em frente à empresa. Camisa preta, perfume forte, olhos esverdeados, olhar profundo e analítico, a procura de qualidades que fizessem a oferta ideal para ser a mae de sua prole.

Mas eu, tímida, nem consegui falar - estava vermelha como pimentão!

Então começamos a nos analisar e fomos lanchar. Telefonemas apreensivos, encontros e mais encontros... Eu me deliciava com aquela paixao intensa e verdadeiramente correspondida. O pior é que, quem me deu o telefone dele foi uma ex-amiga que não tinha me contado que era o ex dela de 5 anos! Fiquei meio arrependida, mas ela me usou para saber se ele sairia com outra após 1 mês de terem terminado e hoje estou casada e feliz.

São 9 meses de casados, mas ele me diz todos os dias o quanto me ama e para não esquecer nunca. Meu amor, minha nova esperança, sonhos renovados!

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Dia Internacional da Mulher

Escrevi o e-mail abaixo depois que recebi uma mensagem da mãe de uma amiga sobre o Dia Internacional da Mulher... Não sabia se enviava e pra quem enviava, pois tenho certa vergonha desse tipo de coisa... Não me sinto a vontade com uma exposição assim e tenho medo da repercussão e até da falta dela. Mas, acreditando no que eu quis dizer quando escrevi sobre plantar sementes, em melhorar as coisas, achei que devia romper essa minha barreira e compartilhar... Talvez sirva alguma coisa, talvez não, mas pelo menos não me omiti... Ao ler, lembrem-se que não sou escritora, poeta, jornalista ou professora ok? hehehe. É só um desabafo em forma de texto...

Dia Internacional da Mulher... Antes de mais nada, gostaria de dizer que não sou simpatizante de datas específicas que comemoram mulher, homem, pai, mãe, criança e quem quer que seja. Tenho em mim a convicção de que o ser humano deveria ser comemorado e valorizado todos os dias, independente de gênero, idade, raça, cor, credo, orientação sexual, profissão... Mas, no mundo em que vivemos, o simples respeito já é complicado, então imaginem o quão difícil é a valorização diária de um de nós, simples humanos mortais lutando para sobreviver?! Sendo assim, por enquanto, ainda acho procedente e ú...

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Elisangela Silva

Olá, meu nome é Elisangela, tenho 22 anos, moro em Arapiraca, Alagoas.

Minha vida sempre foi muito difícil, mas também foi feliz, teve momentos horríveis, e momentos lindos, já tive depressão, ataque de pânico e atualmente vivo lutando, a cada dia, pela minha felicidade!

Mas o que se destaca mesmo em minha história, foi uma luta pelo amor da minha vida. Sofri horrores por quem não merecia, fiz sofrer quem não merecia e chegou um momento que desisti, achei melhor seguir sozinha até que um dia, surge em um bate papo de celular, um rapaz. Conversamos primeiro por este bate papo, depois pela internet, e ficamos grandes amigos virtuais. Ficamos um tempão sem contato, depois voltamos a nos falar, e hoje estamos namorando há um ano.

Algo imprevisível, jamais imaginava, até por que ele é muito diferente de mim. Mas hoje estamos felizes, compartilhando nossas vidas, e planejando nosso futuro!!

Estamos vivendo uma linda história de amor!!!

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Pryscylitte

Olá! Tenho 21 anos e namoro há 1 ano.
Meu namorado é mais velho que eu 14 anos, por conta disso ele é mais experiente e bem mais vivido. Teve dois relacionamentos que geraram frutos, duas crianças, uma menina e um menino, ambos de mães diferentes.
A ex mulher do meu amor, mãe do filho, ainda é vidrada nele e faz de tudo para manter contato. Tenta atrapalhar a nossa vida, tipo com ligações constantes para meu amor, em fim de semana ela liga umas 4 vezes para perguntar coisas sem sentido sabe, só mesmo para nos fazer lembrar que ela existe.

Ele, por sua vez, atende todas as ligações do "encosto" dizendo que ela pode estar precisando falar com ele por causa do filho e que pode ser algo grave e blábláblá, toda aquela ladainha de homem que não quer reconhecer as loucuras da ex. Enfim, eu tento me manter calma e não levar essas atitudes dela a sério pois se trata de apenas uma mulher recalcada que não quer largar o osso "nem morta".

Tento ter pena dela e relevar essas coisas mais não dá. Nunca falei com ela pelo telefone e também nunca a vi pessoalmente, prefiro manter distância e parecer "neutra", mas essas ligações tem me incomodado cada vez mais, ao...

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Luciana Oliveira

Oi, nem sei como começar...

Dia 29/12/2010 meu irmão sofreu um AVC e desde então permacece internado em outra cidade, e tenho que me deslocar até lá todos os dias para visitá-lo. O estado dele é muito grave, está em coma induzido e não tem previsão para sair.

O motivo pelo qual resolvi escrever é para dizer às pessoas que têm algum problema, de jamais desistir, pois nunca desisto do meu irmão. Todos os dias, na visita, mesmo sedado, eu falo com ele para que ele saiba que estamos com ele em todos os momentos, seja eles qual forem.

Cada vez que o visito tenho fé e esperança de que ele vai sair curado, pois se eu perder a fé quem terá por mim? Não choro diante dele nunca, tenho que passar que ele é forte e vai se recuperar, o Senhor é misericordioso e sei que ele ouve nossas orações e também sei que, se pedirmos de todo o coração e tendo fé Ele nos ouve. Sei que o Pai Celestial ama cada um de nós, Ele sabe de todas as coisas.

Por isso, não tenha sentimento de derrota em seu coração, lute, não perca a fé, o Senhor nos escuta quando falamos de todo coração, Ele não quer nos ver sofrer...

Tenho em...

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Alessandra_

Oi!

Bom, para começar, quero que minha história sirva de exemplo para muitas meninas adolescentes.

Eu começei a namorar quando tinha 17 anos, foram dois anos de namoro. Um ano ele foi uma pessoa, já no outro se revelou ciumento obssessivo, me seguia, era horrível. E, pior, é que eu não enxergava as coisas e atitudes erradas dele, até que um dia decidi deixá-lo, antes que fosse tarde demais.

Ele não aceitou, no começo me seguia, ligava, mas eu sempre o evitava, até que pedi ajuda a Deus e ele me deixou de mão.

O que eu quero que todos entendam é que, nesses relacionamentos conturbados, a jovem deve, imediatamente, sair fora para não acontecer uma tragédia.

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Camila_

Olá, tenho 28 anos, tenho dois filhos que estão sendo meus pilares, neste momento tão triste... Vou resumir a minha história...

Faz 12 anos que conheci o D*, namoramos por um ano e já noivamos, com promessas de nos casarmos em seguida! Este "seguida" durou mais 5 anos e então eu engravidei do meu primeiro filho. Resolvemos morar juntos, e desde então, nossa relação não foi mais a mesma. Viviamos brigando por incompatibilidade de gênios. Era uma semana de bem, e duas brigando, mas sempre conseguimos relevar isto, e apesar de tantas brigas, nós sabiamos que nos amávamos muito. Deixo claro que em nossa relação nunca houve desconfiança ou traição.

Dois anos depois engravidei do nosso segundo filho. Nessa época, fiquei desempregada. As dificuldades financeiras apareceram e as brigas aumentaram. Aguentei muita ofensa, relevei em nome da nossa família, pois não queria que meus filhos crescessem com pais separados, não por preconceito, mas por achar que isso pesaria muito para eles. Deixei o tempo passar, aguentei enquanto pude. Mas os últimos meses para mim foram muito pesados.

Nas brigas, ele não mede o que fala para me ofender e grita muito... Eu comecei a bater de frente com ele...

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Bayma

Oi, sou Jessyk Bayma, mais conhecida como BAYMA. Hoje vou contar um pouco de minha história.

Todos só me conhecem como uma menina alegre e que deseja fazer amizade com todos, mas a minha vida nem sempre é cor de rosa, como a de quase todos...

Quando mais nova sofria de depressão, pois meu pai, que até hoje se encontra na dependência da bebida alcoólica (e como alguns sabem, a bebida, dependendo da pessoa, causa um efeito diferente de personalidade), na minha infância não me deixava brincar, dizia que era perda de tempo, então eu saia muitas vezes escondida pra poder bricar um pouquinho, mas quando ele descobria...

Bem, já deu pra imaginar que minha melhor amiga era a palmatória, que ele fez pra mim e com meu nome escrito nela! kkkkkkkk Por muitas vezes meus pais se separavam, pois eles brigavam demais e eu era sempre envolvida na história. Certa vez, enquanto separados, minha mãe arranjou um namoradinho, onde eu, criança (uns 5 anos), dei comida na boca dele! Meu pai viu e foi outra briga...

O tempo passou e eles voltaram novamente, só que meu pai, de amável e carinhoso, já me tratava diferente. Quando bebia dizia que não me amava e até puxava meu cabelo, sentia raiva de mim, eu não entendia o que tinha feito e o por quê da raiva dele, mas eu, como o amava, sempre estava lá, ao lado dele....

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Estou viva...

Poderia dizer que tenho 2 anos, pois sinto que só comecei a viver há 2 anos. Mas tenho 40, sendo que 15 destes, eu perdi para as drogas. Sou dependente química há 15 anos.

Passei por uma situação muito traumática aos 26 anos, não consegui superar. Perdi um filho para o pai e a avó paterna, chorei durante 2 anos inteiros, entrei em depressão profunda, não comia, nem dormia. Minha vida se reduziu a tomar calmantes para não ver o tempo passar. Nesse tempo engravidei, minha filha nasceu com hidrocefalia, me culpava o tempo todo pelos remédios que tomava durante a gravidez (hoje sei que não teve nada a ver), a depressão só crescia, me sentia morta, incapaz, impotente... 

Até o dia que "um amigo" me apresentou a cocaína. Aaah! Ela fez aquilo tudo passar tão rápido, me sentia forte, feliz, esquecia tudo que estava acontecendo. Mas não durou muito tempo, a droga exige de você cada vez mais, para te dar segundos de alegria e horas  de agonia. Não percebia o quanto estava doente, passei a beber compulsivamente, bebia pra dormir, bebia quando acordava, as contas se acumularam, perdi o teto, não comia, afastei todos de mim com meu comportamento isolado... Não queria mais viver...

Com isso nunca recuperei o meu filho e, pior, acabei por me afastar de minhas outras 2 filhas...

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Jessica Souza

Olá meninas! Criei coragem e hoje estou aqui para contar um pouco da minha história.

Tenho 21 anos, mas minha história começou quando eu tinha 14. Conheci um cara por quem me apaixonei a primeira vista. Começamos a namorar e, após uma semana, estávamos morando juntos na casa dos meus pais.

Ficamos juntos por 3 anos, entre indas e vindas, e nesse tempo minha mãe ficou muito doente e veio a falecer e ele, que se dizia super apaixonado, me deixou. Enfim, fui viver minha vida, conheci outros caras, namorei, beijei e, por fim, conheci outro cara em um passeio com umas amigas. Me encantei com ele, era lindo, educado, romântico. Começamos a namorar e eu fui morar com ele em outra cidade.

No começo era tudo muito bom, mas, com o passar do tempo, ele começou a me trair, chegava tarde, o dinheiro que recebia dava tudo para o pai dele e para dentro de casa nada comprava. Até fome, meninas, cheguei a passar! Até que um dia vim passar o fim de semana na casa do meu pai e reencontrei um cara que quando eu estava solteira conheci. Acabou rolando um clima de novo e ficamos.

Fui embora na segunda normal, mas não conseguia parar de pensar neste cara do fim de semana. Mais uma semana passou e eu não parava de pensar nele. Então fui...

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