Bom, já namorei desempregado, que foi até preso por não pagar pensão. Dos namorados que tive (5) todos tinham renda abaixo ou no meu patamar, e o que namoro hoje esta numa situação melhor. Agora, 'revelando' essas situações concluo que evoluí muito.rs

Austra, bom ter notícias suas! Não faço a menor idéia de que lugar seja esse onde vc está, mas se tem wi-fi grátis até em barbearias deve ser show.

Esse assunto é muito interessante, dá até vontade de tomar um bom café enquanto penso nos meus comentários. :)

Não vou comentar a relação entre o feminismo e a carteira simplesmente por que eu não sou feminista. Não sou mesmo. Estou chegando à conclusão de que sou meio machista.Ainda não consigo me definir, me situar. Whatever...

Pessoalmente, devo dizer que considero a situação profissional do homem importante. Essa é uma característica que faz parte de um conjunto. Várias coisas são importantes na análise de um pretendente, e essa é uma delas. Eu seria hipócrita se dissesse que isso não faz diferença para mim.

Sempre tive relacionamentos com pessoas de mesmo nível intelectual e social. Nem mais, nem menos. Não me sentiria à vontade namorando um filho do Eike Batista e nem um servente de pedreiro. Acho que existiria um abismo entre eu e esses caras, não teria como rolar.

Viu? É disso que eu falo. Essa pesquisa comprovou que eu não nego minhas raízes germânicas!

Já esse papo de que é mais importante quanto o cara ganha do que seu grau educacional eu discordo completamente. Ele pode ser o próprio Eike, se vier falando "menas" eu dou no pé.

Percebeu que eu falei em "situação profissional" e não em "desempregado"? Pois é, eu acho que estar desempregado não é exatamente um problema, pois pode ser puramente uma fase, uma situação passageira para alguém que é esforçado e ambicioso. Um homem que investe na sua profissão e que tem potencial pode muito bem passar por maus períodos e ficar desempregado, mas dificilmente essa condição perdurará.

Por outro lado, se o moço for um bon vivant, que não se esforça e nem tem perspectivas, aí complica. Olha, acho que o trabalho, além de sustentar, enobrece. Isso é importante. Eu não gostaria de ficar sem trabalhar, não somente por questões financeiras, mas porque morreria de tédio.

À propósito, quando vc volta para o Lisarb? Bjs

Musa: Bah, vc disse tudo... Mas não adianta, é certo que alguém virá com esse discursinho pronto para encher o saco... A pobreza de espírito é pior que a falta de dinheiro, mas tem homens que ainda não perceberam isso... Tadinhos! Pior que ser pobre é ser burro...

Disse tudo a Nandablue. Acho que muitas pesquisas não são feitas corretamente, sei lá, ou a amostra é pequena demais. Particularmente, eu jamais fui entrevistada para alguma.

Desemprego pode ser fase, não necessariamente o kra é um aproveitador querendo se dar bem.

Nunca vi uma riquinha casar com um pobretão, mas já vi muito almofadinha burguês casar com uma pobreta (vide o Japinha da Yoki!).

Prestem atenção no grande termômetro atual da humanidade, o Facebook: só dá as miguxa postando photinha com taça de "champa" na gringa, começando por Punta e indo até Paris. Fotinho tomando aquele martelinho no Lami, nem pensar! No máximo, elas toleram um "espumante" e um "fondue" em Gramado, menos que isso, elas nem olham pro miguxo! Se ele propuser um lanchinho romântico ao luar - um choripán com pepsi no Gasômetro - vai sozinho, pois vai levar um pé da miguxa!

Portanto, a pesquisa reafirma aquilo que a sabedoria popular já descreveu no célebre ditado: "Quem gosta de homem é gay, mulher gosta de $$$".

Sem querer generalizar miguxas.

S2!