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O feminismo e a carteira - estranha relação
Não entra. Eu que inventei pra animar o pf :D
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... :-( E eu aqui me achando muito sagaz, me preparando para um debate, hehehehe
Saudações! :-)
Austra, mulheres gostam sim de homens bem-sucedidos, principalmente quando elas são bem-sucedidas (mas não só). Assim como homens gostam de mulheres bonitas. O negócio é que "quem não tem cão caça com gato". Assim é a vida.
Mas não só = não só as bem-sucedidas gostam dos bem-sucedidos.
Agora, te garanto que cada vez mais os homens gostam das bem-sucedidas! De preferência tanto quanto ou menos que eles, não ser que seam boas-vidas.
Por exemplo: se as mulérezinhas estão independentes e cheias de direitos e tals, ficam até roletando por aí como donas do mundo, pq elas não aceitam cabras financeiramente desfavorecidos? :)
Mas aí é que está Austra... Vejo assim: nem todas as mulheres agem dessa forma, mas aqui nem vou entrar nesse mérito.
Entendo que a postagem da pesquisa foi feita por ti para justamente trazer esta ideia de que "ah, não são todas, mas estão vendo como há dados que podem demonstrar que são maioria? Ou que isso é uma tendência?"
Vamos assumir que a estatística da pesquisa seja boa e que a maioria das "mulérezinhas" não aceitem cabras finaceiramente desfavorecidos simplesmente porque são financeiramente desfavorecidos. Essas mulheres são qualquer coisa, menos feministas. Pelo contrário, isso me parece bem típico do machismo.
Eu poderia até arriscar responder a pergunta que quotei acima com um "agem assim porque são machistas e porque são incoerentes". Porque ainda acham que o homem é que deve prover. Algumas deliberadamente, outras inconscientemente.
E acho que ainda tem muita gente, homens e mulheres, que se deixa dominar por essa insegurança nos relacionamentos, em maior ou menor grau.
Mas qual a razão de muléres gostarem de cabras bem-sucedidos (especialmente quando elas são bem-sucedidas)? Será que temem ser exploradas tal qual foram ensinadas a fazer com os homens desprovidos de virilidade? :)
Bem pensado!
Saudações Jundiah Brother, may the Force be with you!
Caros,
bom dia! Que tempo que não posto por aqui. Prazer em reler todos!
Agora, Austrinha:
Em relação à pesquisa, acho que são duas coisas distintas o fato de as mulheres pesquisadas procurarem pretendentes empregados do fato de que sim, existem muitas pessoas interesseiras no mundo, como já foi bem explorado aqui. Ou será que eu posso afirmar, Austra, com base na pesquisa, que, porque procuro um pretendente empregado, o faço porque quero que pague as minhas contas?
Eu consigo enxergar ao menos mais uma possibilidade aí: procurar alguém empregado para que possa dividir as contas.
Na verdade, as mulheres da pesquisa alegaram coisas como indicação de comprometimento ou paridade salarial.
Mas o que realmente eu não consigo visualizar é onde entra a relação da pesquisa trazida à baila com o feminismo. Pois não me lembro de ter lido que alguma das integrantes da amostra era feminista, muito menos de que utilizavam a premissa que manda evitar pretendentes desempregados com base na sua doutrina feminista.
Então, onde entra realmente a ligação do feminismo com a carteira baseada nessa matéria?