Rudolf

No PF desde: 12/06/2010

Noite de Sexta ou sábado. As crianças estão dormindo. Vou chegando na Cida como quem não quer nada. Um abraço aqui, um beijinho no pescoço ali, uma passada de mão acolá. A noite promete.

Deitamos na cama. Começam os carinhos suaves, que abrem portas para os mais fortes. Tiro sua camisa com calma, demorando para abrir cada botão mais do que normal, aumentando o suspense. O “Seo Tião” sai na seqüência, deixando à mostra seus seios maravilhosos. Vou beijando estas delícias com calma, apreciando e derrapando em cada curva. Ela abraça minha cabeça, dirigindo meus lábios. Faço de conta que não entendo e faço meus próprios caminhos, depois volto para onde ela me mostrou e fico mais tempo me divertindo. Mamo num bico enquanto massageio e aperto o outro seio. Aí troco para satisfazer o outro seio carente. Ô delícia de corpo que ela tem!

Aos poucos vou descendo, beijando sua barriga, seu umbigo. Tento descer mais, a calça me impede. Tiro o cinto com suavidade, abro o zíper com muita, muita calma. Olho para cima com olhar safado e percebo que ela começa a ficar agoniada, com pressa. Também reparo que os biquinhos dos seios estão me chamando. Paro de abrir a calça e vou subindo no seu corpo de novo. Ela não gosta, quer que eu continue a abrir a calça. Aperto mais forte seus seios, mamo e belisco seus biquinhos com mais força. Ela começa a respirar mais forte, me querendo. Subo mais, beijo sua boca, vou para o pescoço, arrancando arrepios.

Volto a descer pelo seu corpo, continuando a abrir a calça. Ela me ajuda, levantando suas coxas que tanto me tiram do sério. Suas pernas são simplesmente fantásticas, como todo seu corpo delicioso. Tiro seus sapatos, termino de tirar as calças. Tudo com calma, idolatrando cada parte do seu corpo, que é só meu. Ela se vira e me joga na cama. \"Ah, não! Você está com muita roupa\". Arranca minha camisa, joga longe os tênis e meias. Sei lá onde as calças vão parar. Aí ela faz aquela cara de gulosa que gosto tanto. Arranca minha cueca e cai de boca sem perder tempo. Suga meu mastro com gula, beija as bolas, olha para mim com cara de pervertida. Depois de um tempo se divertindo (e me deixando louco) tira a calcinha e senta nele, engolindo tudo de uma vez. Ela mexe gostoso, se esfregando, apertando meu mastro com força.

Ela avisa que está quase gozando, diz que não vai agüentar muito tempo se eu demorar. Num gesto rápido inverto as posições, fico por cima dela. Dá prá ver que ela está quase lá e começo a meter mais fundo, mais rápido. Percebo que ela vai gozar dali a pouco, então paro e fico todo dentro dela, sem me mexer. Ela faz cara de beiço e pergunta por que parei se tava tão bom. Fico sorrindo, uma idéia começa a se formar.

Espero mais um pouco e começo o entra e sai no seu buraquinho mágico. Ela vai chegando perto de gozar de novo assim como eu. Paro de novo e espero outro tempo. Ela começa a ficar impaciente, tá difícil segurar. Mal sabe ela que para mim também. Repito algumas vezes, bombando forte e parando quando estamos perto de gozar. Vai ficando cada vez mais difícil segurar, então tiro meu mastro de uma vez, respiro fundo e digo \"vamos na churrascaria?\"

\"O QUE???\", ela berra. \"Você não vai fazer isso comigo, justo agora! Me deixa gozar que a gente vai para qualquer lugar que você quiser\". Digo que \"a gente vai sair, e digo mais: você de saia sem calcinha nem sutiã e eu de calça de moletom sem cueca\". E fui me vestindo. Ela quase me atira a cama ou me atirar janela a fora. \"Só vou te comer de novo depois da gente voltar\". Os olhos dela faíscam de raiva e perplexidade. \"Não acredito que você vai fazer isso comigo!!!\". Apenas respondi que tava saindo... Custou para ela fechar a boca. Hehehe, tem hora que é bom ser sádico...

Saímos. Ela com farol aceso e eu armado com espingarda. Como é perto a gente foi a pé. Paramos algumas vezes para uns amassos bem dados. Nossa, como foi difícil chegar.

É uma churrascaria pequena, bem simples, com mesas de metal. Como íamos lá de vez em quando, o dono, um gaúcho que sabia pilotar um espeto muito bem, me reconhece e me chama para escolher a carnes. Enquanto conversamos fico olhando para a Cida, sentada na mesa tentando se divertir com um refrigerante. Ela vê que a estou olhando e abre as pernas para mim. Simplesmente não faço idéia o que o gaúcho está falando. Meu mundo ficou reduzido onde aquelas pernas se encontram. Ela me provocando e meu mastro, que tinha começado a amolecer, volta a ficar duro. Nem tinha como disfarçar, a calça fina deixa o rapaz mais à vontade. Escolho qualquer carne e voltei correndo para a mesa. Ela comenta que fico perdendo tempo com o gaúcho enquanto ela se oferece para mim. “É tudo seu, pode comer à vontade”. Falta muito pouco para jogá-la na mesa e satisfazer meu mastro.

Ficamos nos alisando, tentando segurar o tesão que só crescia. Cada vez que um tocava na pele do outro dava choque. Quero voar prá cima dela e comê-la ali mesmo, na frente de todo mundo. Tenho que ter muita, mas muita força de vontade. Nem sei mais porque tive esta idéia maluca. Depois de um tempo veio o garçom dizendo que tinha bastante gente na frente, que iria demorar um pouco. \"ESPERAR MAIS UM POUCO???\" A gente tá num grau de tesão que é MUITO difícil de segurar. A gente está com medo de gozar ali, tamanho o tesão que a gente está. Ela não agüenta mais e me implora para fazer carinho nela. Nem quer saber se tem gente perto. Sádico que sou, falo que só em casa. A tortura demorou horas, dias. Enfim chegou nosso pedido. Nem era isso que eu queria. Quero ELA, o espeto tá comigo faz tempo. Como a gente fala besteira nestas horas. E rimos muito, tentando disfarçar a ansiedade.

Comemos numa velocidade, numa pressa, num desespero que acho que batemos algum recorde. Pagamos a conta e voltamos para casa. Acho que mudaram a casa para uns 10 km depois de onde estava, a volta fica muito longe. Para piorar, as bolas doem demais, tenho que andar com as pernas meio abertas. “Bem feito”, ela diz. “Você quem inventou”. A Cida nem quer saber mais se tem gente ou não na rua. Tá morrendo de vontade de terminarmos o serviço ali mesmo.

Com muito custo chegamos no edifício. Moramos no segundo andar, e nos atracamos nas escadas. O vizinho do primeiro andar abre a porta, querendo saber que barulho estranho era aquele. Temos que nos recompor e subir mais um lance de escada.

Não faço idéia de como fomos parar no quarto. Me lembro de subir as escadas, brigar com as chaves da porta e estar no quarto. O que aconteceu no meio se perdeu. No dia seguinte, ainda acabados, é que fomos ver as roupas espalhadas pelo caminho.

Ela se joga nua na cama já com as pernas abertas. \"Vem logo prá dentro de mim que não agüento mais!\". Suas pernas estão todas lambuzadas, seu néctar escorreu durante a tortura. Nem pensei 2 vezes, entrei de uma vez naquele buraquinho delicioso, quente e encharcado. Já na segunda estocada a gente goza que nem animais no cio, tamanho era o tesão que a gente está. Urramos, gritamos. A impressão é que gozo 2 litros nela, de tão forte que gozo. Tarada, ela se mexe descontrolada debaixo de mim. Nos entregamos, nos perdemos totalmente. Nem tem como tentar descrever uma gozada deste tamanho.

Depois do que parecem horas gozando, desmaiamos, totalmente exaustos. Não tem como mover nenhum músculo. Meu coração bate numa velocidade que acho que vou ter um troço. Ou melhor, se não morro agora, nunca mais vou ter problema de coração. Meu mastro dói, esfolado. Acho que ela também está assim. O mundo para quase que totalmente, só o vizinho de baixo bate a vassoura no teto, querendo um pouco de paz. Rimos, daqui não sairá mais nenhum barulho. Dormimos assim mesmo, encaixados, exaustos, incapazes de nos mexer.

Nunca em toda minha vida tive tanto desejo por uma mulher como naquela noite. Olhar para alguém querendo devorá-la e a mesma mulher querer me devorar, independente do que ocorre na nossa volta. Que pena que as palavras são tão pobres nestas horas, incapazes de mostrar o turbilhão daquela noite. Que pena...

dosurf

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No PF desde: 05/10/2009

Então lá vai, não é sobre esse caso, uma vez transei com a prima de um amigo que mora na Feliz, cidade aqui do RS, encostado na parede da igreja de lá, aushaushaushaus, saimos de uma festa onde estavamos lá e como eu não conhecia a cidade direito e la me levou lá, asuahsuahsuashua, foi meio desajeitado, mas muito loko, nunca tinha feito algo assim tão arriscado na minha vida, depois só saimos mais uma vez, esses tempos vih ela numa balada, tenho certeza q ela tava se querendo pro meu lado, mas eu já tava acompanhado, eu curto umas loucuras, hihihihhi

Rudolf

No PF desde: 12/06/2010

Férias! Os meninos foram para escola, só nós dois em casa. Preguiçosamente vamos para cozinha fazer café. A Cida ainda está só de calcinha e camiseta sem sutiã. Sentado na mesa, fico admirando seu corpo delicioso. Ela está na pia, de costas para mim. Me levanto e vou chegando devagar perto dela. A abraço por trás, afastando seu cabelo e dando beijinhos no pescoço, logo abaixo da orelha. Ela se arrepia toda. Ao mesmo tempo coloco as mãos dentro da camiseta, abraçando sua barriga com firmeza. Vou subindo as mãos, fazendo movimentos circulares na barriga com calma, só insinuando. Quando estou quase chegando nos seios volto e a aperto dos lados. E minha boca continua percorrendo seu pescoço e sua nuca.

Vou subindo de novo, encostando as mãos nos seus seios, sem querer querendo. Meus dedos começam a acariciar suas curvas maravilhosas. De leve, apenas uma insinuação. Chego nos seus seios, já arrepiados a esta altura. Adoro os seios dela. Encosto levemente nos biquinhos e volto a me divertir nas suas curvas. Vou e volto. Devagar, sem pressa. Do jeito que uma fêmea merece ser aquecida.

Vou aumentando a intensidade dos carinhos. Aperto levemente os biquinhos, encho minhas mãos com seus seios, apertando com firmeza, do jeito que ela gosta. Vou baixando uma mão, chego na calcinha, que vai sendo abaixada. Deslizo uma mão na sua coxa e a outra busca a porta da esperança. Assim que chego nela ela acorda dos carinhos, coloca a calcinha no lugar e diz \"gato, estou fazendo o café. Aqui não é lugar\". Apenas respondo \"Ah, tá. E o que você tava fazendo exatamente?\". Ela ri sem graça, perdeu o rumo. \"Você sabe que não gosto quando você vem e estou fazendo alguma coisa\". Não sei de nada disso, não! Fazer o que? Volto a sentar, tentando ignorar o volume babão dentro da cueca.

Finalmente ela termina de fazer o café e, quando está colocando as coisas na mesa a pego de frente, levanto a camiseta e já vou dando beijos nos seios. Ela me abraça forte. Não penso duas vezes, caio de boca nos seus seios maravilhosos, sugando um e apertando o outro. Adoro os seios dela. Aí troco de lado, pois ficaram com ciúme um do outro. Aperto sua bunda deliciosa, passando o dedo nos seus buraquinhos mágicos. Vou baixando a calcinha de novo. Quem sabe agora vai? \"Lindo, para! Assim você me desconcentra. Vamos tomar café primeiro\". Que café, que nada. Fico de pé, sapeco uns beijos nela, tiro sua camiseta, me divirto mais um pouco com seus seios e a arrasto para o quarto. Se não quer na cozinha, vamos no convencional mesmo.

Chegando no quarto ela senta e fico de pé de frente dela. Ela arranca minha cueca e fica de frente com minha fonte da juventude. Nem perde tempo, já vai abocanhando o bicho, bastante babado a estas alturas. Que delícia de *****ete! Ela força que eu abra um pouco as pernas para abocanhar o saco. Volta pro mastro e olha para mim com cara safada. Sem esperar, arranca a calcinha e deita com as pernas abertas. \"Vem, coloca logo esse [***] gostoso dentro de mim\".

Vou por cima dela, só encostando a cabeça. Meu mastro brincando de esfrega-esfrega com a Maricotinha. Coloco a cabeça e tiro, mamando mais um pouco nos seus seios. Já falei que adoro aqueles seios? Hã, acho que já. Coloco um pouquinho, tiro e esfrego mais um pouco. Coloco de novo, tiro, volto a colocar. Ela começa a ficar impaciente. Sem avisar enterro tudo de uma vez, tirando um gritinho dela. E tiro rápido em seguida. Brinco mais de tira-esfrega-coloca-tira-enterra. Ela vai ficando cada vez mais tarada.

Aí toca o telefone... Na hora ela parou tudo. \"Pode ser da escola\". %^$%#^$&, que hora do telefone tocar!!! Era a Tereza, uma amiga dela. Queria contar as novidades do %^$%#^$&. Não podia esperar mais um pouco, não? E papo vem, e papo vem. O papo só vinha, ela nem deixava a Cida falar. Nessa hora eu já tinha broxado geral. Custava esperar mais uns minutinhos? Justo hoje?

Eu ali sentado na cama, ela deitada ouvindo a Tereza. Eu ali sentado, ela deitada... Eu sentado, ela nua... Eu chegando perto, ela deliciosamente deitada nua... Volto a beijar seus seios. Já falei que adoro os seios dela? SIM, JÁ FALOU!!!

Comecei a passar a mão na sua xaninha. Ela, impaciente, tira minha mão. Tava prestando atenção num assunto que, mais tarde, ela nem se lembrava mais qual era. Vou tentando de novo, ela esquivando. Mais um pouquinho, ela faz de conta que esquiva. Depois de uns carinhos abro suas pernas e vou entrando fundo, dono do pedaço. E que pedaço de mulher...

Vou bombando forte, tava com uma vontade louca. Ela tentando entender o que a Tereza falava, respondendo com aham de vez em quando e eu no fuque-fuque, a Tereza tagarelando e a Cida tentando achar algum sentido em tudo isso. Não consegui segurar mais, gozei forte. Só ouvi a Cida falando no telefone \"Não é nada, devem ser os cachorros na sala\". Cachorros na sala? Sei...

Fiquei um tempo abraçado nela, acabado. Ela, morrendo de vontade de terminar o que mal começou e a Tereza falando. Haja fôlego! Aos pouco o antigo mastro, agora reduzido a borrachinha, escorrega e sai do seu buraquinho quente. Sádico que sou, comecei a fazer uns carinhos nela. De novo ela esquiva, eu insisto, ela tenta esquivar, eu insisto, ela desiste, abrindo as pernas. Agora eu quero ver!

Vou fazendo carinhos no clitóris dela. De cima a baixo e voltando. Gira de um lado, gira do outro. Pinço com 2 dedos e dou uma torcidinha. De um lado, do outro. Coloco um pouco os dedos dentro dela, tiro, coloco mais fundo, massageio o ponto G. Tiro. Começo tudo de novo. E de novo, e de novo... Presto atenção de que jeito ela quer hoje. E tome dedo nela

Ela começa a olhar feio prá mim, querendo que eu pare. Quer gozar mas não pode, ainda tá no telefone. Se contorce, se arreganha, tenta (sem tanta vontade) me fazer parar. \"Tou no telefone\", ainda consegue falar, tampando a boca do telefone. A vontade aumentando, ainda consegue pensar, mas é por pouco tempo. Acelero as cosquinhas, cada vez mais rápido. Ela nem sabe mais o que tá fazendo ali com telefone na mão. Fica louca de prazer comigo mexendo nela. Ela joga o telefone longe e morde o travesseiro para não fazer (muito) barulho.

Quando a gente goza não podendo gozar é bem mais intenso que um gozo \"normal\". Nossa, e como gozou forte! As convulsões dela são muito, muito fortes. Não sabe mais quem é ela nem o que está fazendo. Se contorce, morde o travesseiro e eu assistindo o prazer dela, fazendo cosquinha rápido nela. Uma hora ela segura minha mão. É hora de parar, o clitóris fica sensível. Ela fecha os punhos e se abraça apertado. Toda ela está tensa, fazendo careta. Ih, acho que ela vai ter um troço. Caprichei demais...

Ela vai se soltando, volta a respirar. Procura o telefone e resmunga um \"aham. Nada, é que fui acudir um prato que tava quase caindo\". E tome conversa. Ainda mole e mais aliviada, olha para mim e dá uma risada pela situação.

Quando, enfim, a Tereza desliga, falamos juntos \"Isso é hora de ligar?\"

Scila

No PF desde: 06/01/2010

Era um domingo, céu azul e muito sol, resolvemos ir a um parque aquático, pra variar minha cunhada de 16 anos quis ir junto. Estávamos na beira da piscina, em uma simples troca de olhares, olhei bem dentro dos olhos dele, entreabri os lábios e passei a língua na boca, provocando (e minha cunhada sentada do nosso lado).. na hora ele me devorou com os olhos e falou se eu não queria ir no banheiro, eu disse que sim e me levantei, disse que voltava logo...

Entrei no banheiro feminino, era repartido em 5 lugares, nenhum deles era totalmente fechado, eles tinham o teto aberto e a porta era mais curta, sem pensar em mais nada entrei, e fiquei a espera dele. Logo vi através de uma frestinha da minha porta algumas meninas entrarem e saírem e eu cada vez mais excitada na expectativa de transar em um lugar diferente e proibido!

Depois de longos 5 minutos ele entra, olho o volume do shorts e começo a ficar mais ansiosa, louca de desejo. Ele abre a porta do banheiro dá uma olhadinha pra ver se não há ninguém e eu faço um sinal positivo para que ele entre. Questão de segundos estávamos dentro daquela pequena repartição e nos beijando ardentemente, ele rapidamente arrancou minhas 2 peças de roupa que restavam e eu baixei o shorts para acariciá-lo! Não tínhamos muito tempo, minha cunhada estava nos esperando e alguém poderia ter visto ele entrando no banheiro, sentei no vaso sanitário e sem perder tempo tratei de abocanhar aquele mastro gostoso, no tamanho perfeito, enquanto isso ele me masturbava com os dedos, apertava de leve meus seios e eu caprichava no oral do jeitinho que ele gostava, intercalando lambidinhas na cabeça do [*****], abocanhando ele todinho, sugando, ele ia ao delírio, eu não agüentava mais queria sentir ele dentro de mim, aqueles dedos não estavam mais fazendo sentido, me levantei, afastei as pernas e ergui uma oferecendo ela bem molhadinha, sem gentilezas ele penetrou com tudo, foi bombando com mais e mais força e eu sufocava meu gritos em seu ombro, aquele vai e vem frenético não pode durar muito tempo, estávamos a ponto de explodir e o gozo veio rápido, de olhos fechados eu me perco num turbilhão de prazer, sinto as pernas bambas, moles, queria poder ficar ali o resto do dia.... Que transa mais gostosa!

Quando voltamos para a piscina minha cunhada olhou com uma cara de quem só falou dizer: Vocês acham que me enganam?

Eu pouco me importei, valeu demais da conta aquela rapidinha!