innocente

No PF desde: 07/11/2010

Quem nunca sentiu vontade de romper com todas as convenções sociais, chutar o [***] da barraca e fazer uma pequena grande loucura...

Essa foi uma das minhas realizações de loucuras...

Tinha uns 20 anos, uma juventude sem igual e nem imaginava que ia estar casada, um dia, rsss

Certo dia, há um bom tempo atrás, eu estava voltando da faculdade, carregando um bocado de livros, super cansada, doida pra chegar em casa. O tempo estava meio nublado, porém bem quente. E enquanto eu subia a avenida que ia em direção à minha casa, iniciou-se uma chuva bem forte, daquelas típicas de verão. Era final de março, e por aqui nessa época chove muuuuiiito.

Eu, mesmo cheia de livros, tinha acabado de resolver enfrentar a tempestade , que estava bem forte, quando vi do outro lado da rua uma mulher tentando andar pela correnteza. Ela acabou caindo e só não foi arrastada porque alguém a ajudou. Eu sempre andei na chuva, (detesto guardas chuvas), nesse dia estava de vestido longuete, casaquinho e salto alto, achei que minhas chances eram grandes de me dar mal, e então resolvi contrariar os meus anseios, parar e esperar essa chuva passar na marquise da de um pequeno mercado.

Depois de alguns minutos, já entediada, aparece um rapaz e para próximo a mim pra aguardar a chuva, também. Não pude deixar de notar que ele era elegante e alto, mas não fiquei olhando muito. Só queria que a chuva parasse... Então ele puxa conversa... Era tudo o que faltava: além de estar presa ali, ainda ia ter um chato me importunando... Dessa vez pude prestar mais atenção: De fato, ele era alto, estava bem vestido e era beeeem bonito. Entretanto, de cara percebi que não fazia meu tipo, parecia ser muito convencido, e eu detesto homens assim.

O assunto começou pela chuva, passou por onde morávamos, pelos livros que eu estava carregando, passando por inúmeras futilidades, etc... Confesso que ele era muito engraçado, e a conversa que eu imaginei ser enfadonha, ficou bem engraçada, até chegar ao ponto onde ele queria: se eu tinha namorado... Como não sei mentir, disse logo que não, aí os ataques iniciaram, de início perguntando se eu queria que ele me abraçasse, pois estava frio. E eu respondia: claro que não... e ele insistia, primeiro me pedindo um beijo... a resposta foi a mesma: Claro que não!...e ele dizia: um encontro como esse nosso só acontece no cinema, olha que romance lindo: nós dois presos aqui por causa da chuva... e eu apenas ria um bocado... Depois ele passou a perguntar se ele tinha algum problema, se era feio ou era tão chato assim... eu morria de rir... então depois de muita insistência ele disse que finalmente desistia, que não ia me aborrecer mais... mas que eu era a garota mais difícil e mais chatinha que ele já tinha encontrado na vida...

Nesse momento eu decidi que queria transar com aquele desconhecido... mesmo que não fosse de forma mais ... “convencional”, rsss ....

... Então quando ele virou de costas, eu o puxei e lasquei um beijo na boca dele... ele correspondeu um pouco, depois me soltou e disse: agora-também-não-quero... então eu disse pra ele ir embora logo. E aí ele me deu outro beijo.... e então a química, que já havia se apresentado, começou de vez... os beijos começaram a ficar cada vez mais quentes, ao ponto dele me convencer a ir para a casa dele, que estava próxima. Eu fiquei com um pouco de medo, mas resolvi ir....

Era um sobrado onde o térreo estava acabado, mas o primeiro andar ainda estava em construção. Não havia ninguém na casa, e nós ficamos na escada, mesmo... ele era muuuiiito gostoso... estava com o [***] tão duro, que eu não agüentei, abri o zíper e tirei pra fora.... era lindo o [***] dele.... grande e grosso.... então comecei a chupar.... lambia a base toda enquanto ele tocava meus seios... ia lambendo com cuidado mas com força, com medo de encostar em algum líquido dele, já que nós não tínhamos camisinha e definitivamente não íamos transar, pois eu estava menstruada... chupava ele todinho, lambia o saco, e ele gemia alto.... acho que nunca tinha recebido um tratamento desse, RSS... ele ficou tão maluco que queria transar de qualquer jeito, e só acreditou mesmo que eu tava menstruada quando colocou a mão na minha [******] (toda molhada) e sentiu o abs...

Quando eu cansava de chupá-lo, eu subia e mordia ele todo, chupava seu pescoço e orelha... além do membro, tinha um corpo lindo... ele me masturbava tão gostoso, passava a mão pelo meu corpo todo, chupava meus seios, mordia meu pescoço, até um momento que ele me encostou na parede, segurou minhas duas mãos acima da minha cabeça, com uma só mão, enquanto acariciava meu corpo e disse:

Vc sabia que se eu quisesse, eu poderia te comer todinha aqui, vc ia poder gritar o quanto quisesse, e ninguém ia ouvir...

E eu respondi: Mas eu sei que vc não vai fazer isso, e ri um bocado... Ele, meio que conformado, disse: vc é terrível mesmo...

E continuou a acariciar meu corpo, com umas mãos enormes e incríveis... e eu novamente voltava a acariciá-lo com a boca e a língua... com tanta vontade, que ele apenas pedia pra eu ir mais rápido... e eu fazia, chupava ele tão gostoso que via que ele estava perto de gozar... quando vi que ele ia gozar, me afastei, e vi aquela [*****] gostosa e abundante escorrendo.... ele ficou quase-morto na minha frente, RSS, um gigante quase morto, mas que ainda reuniu forças suficientes pra me masturbar e fazer com que eu gozasse...

Depois que os dois estavam satisfeitos, ele apenas me levou pra casa (a essa hora a chuva já tinha passado), trocamos telefones... ele passou umas duas semanas me ligando, querendo sair comigo, na verdade querendo transar de fato... mas eu não quis mais...

Acho que perdeu o encanto, porque, afinal, ele já não era um desconhecido, rssss

Cavalheiro

No PF desde: 16/11/2010

Hoje, pretendo contar pra vocês, minha primeira ida a um motel (com apenas 17 anos), com minha amiga de 33 anos.

Eu tinha passado as férias de meio de ano, na casa de uns amigos, um 400km de casa. Fiquei lá 10 dias. Todos esses dias, nos comunicávamos por SMS. Em alguns SMS escreviámos coisas mais calientes. Eu ansiava, pela volta para casa, e, o encontro com ela novamente. Só de pensar me excitava. Marcamos de nos encontrar na primeira noite minha em casa.

Pronto, chegou o dia, ou melhor, a noite. Lá estava eu, esperando ela, mas o tempo passava, e ela não chegava. Eu ansioso. Aquele friozinho na barriga (maravilhoso). Lá vem ela. E, agora me disse para onde iríamos. Agora chegamos no local, dirigiamos para o quarto. É, legal. Pequeno mas aconchegante. Ela me pergunta:\" Deixo a luz acessa ou apagada?\" e, eu respondo: \"Deixa somente a luz da televisão\". Pronto, ela chegou perto de mim, eu ainda tenso. Me deu um beijo sutil, me olhou nos olhos sem dizer nada, e me deu outro beijo mais quente. Começou a tirar minha roupa e eu a sua. Já estou somente de cueca e ela somente de calcinha. Faço ela sentar na cama, tiro sua calcinha. Beijo seu pescoço, me detenho bom tempo, em seus seios. Vou descendo. Chego a sua gruta. Ali é muito quente. Chupo com muito empenho. Nesse momento ela segura-me pelos cabelos, parece que vai arrancá-los.

Ela me tira do meio de suas pernas, e faz com que eu me deite. E segue a me chupar MARAVILHOSAMENTE. Até que enfim, ela sobe e começa a cavalgar. Nunca vi Amazona melhor que ela. O brilho em seu olhar era um mistério. Algo diferente. De tanto ela cavalgar e eu admirar aquela femea linda, brilhante, encantadora, não me contive e gozei.

Ficamos ali abraçados conversando um pouco. Passados alguns momentos, ela começa a passar sua unhas em meu peito, ainda menino. Começa a beijar minha boca e logo em seguida meu mastro. E começamos outra jornada. Logo de inicio, ela fica de quatro para mim. Começo a admirar aquele corpo desenhado pelos deuses. Vamos a guerra então. Nossos corpos ardendo em tesão se encontram novamente. Ela quer mudar de posição, quer papai-e-mamãe. Esse movimento contínuo de vai-e-vem faz com que eu sinta suas unhas arranharem minhas costas. Olho seu rosto sorrindo. Pensei para mim mesmo, ela gozou. Na mesma hora, me deu vontade de sentir seu gosto, e desci até sua gruta flamejante. Maravilho o gosto dela. Sem eu perceber, ela gozou novamente em minha boca. Ela me olha nos olhos e diz: \"Agora é sua vez de fazer o mesmo.\" E, ela cumpriu o que disse. Gozei em sua boca.

Ficamos ali, um bom tempo, abraçados, juntinhos, trocando carícias, chamegos, confidências.

analuz03

No PF desde: 14/12/2010

Bom o meu conto é bem simples sem muitos detalhes...

Sou casada e tenho um cunhadinho que MEU DEUS, a gente sempre ficava se olhando as vezes do nada ia na casa dele e tal.

Até que um dia no MSN ele começou a me perguntar o que eu fazia de tão bom que o irmão dizia que não me largaria nunca por causa do sexo, ai me veio uma resposta involuntaria- Por que vc não vem ver o que faço de bom?

Depois dessa resposta ele me chamou pra ir no motel, ai passou na minha e fomos, quando eu vi akele KCT enorme e grosso já fikei toda molhada, a primeira coisa que ele fez foi me chupar todinha e depois colocou akel [*******] gostoso no meu [*******], foi um misto de dor e prazer indescritivel.

Resumindo hoje moramos no mesmo quintal e detalhe ele tbm é casado, todo vez que ficamos sozinhos em nossas respectivas casas, fazemos sexo que loucos as vezes quase somos pegos mais cada dia o tesão aumenta... Já tentamos ficar algum tempo sem se falar mais não deu certo, rola uma atração mto forte...

Adorooo meu cunhadinho

manuellita

No PF desde: 11/04/2010

Olá pessoal estou de volta....e preciso contar a minha experiência.

Há alguns meses atrás eu e meu noivo tivemos uma briga feia e resolvemos terminar, fiquei arrasada. Uma amiga minha, que há tempo não nos víamos, me convidou para ir na casa dela, em Campinas, passar uns dias para me distrair. Ela sempre muito atenciosa comigo!

No final de semana resolvemos ir para uma balada, lá conheci um cara lindo, alto, branquinho, cabelos pretos, Eduardo o nome dele. Nos pegamos nos beijos e amassos, fui muito bom, fiquei até com o queixo ralado. Trocamos telefone e fomos embora. No outro dia ele me ligou e combinamos de nos encontrar no ap da minha amiga, pois ia rolar uma festinha. Estava td muito divertido, bebemos muito e nos amassamos bastante. Estavamos jogando baralho, as altas da noite e o pessoal foi indo embora, ficamos eu, o Edu e a Tati, minha amiga. O jogo estava meio chato então resolvemos incrementá-lo. Quem perdia tirava uma peça de roupa, e assim foi, nós já estávamos pra lá de Baguidá!!! Nós estávamos praticamentes nus, como a Tati tinha perdido era a vez dela de receber castigo, então Edu pediu p ela beijar meu seio. Apesar de bêbada, fiquei sem graça, mas topamos a brincadeira, fiquei molhadinha. Na outra rodada eu perdi, então meu castigo foi chupar o Edu....nossa que p..... gostoso, e a Tati só olhando. Na outra rodada a Tati perdeu, o castigo foi um beijo na minha boca, que delicia, o negócio estava esquentando. Na próxima a Tati perdeu de novo, e adivinhem só o castigo....uma chupada na minha [*********], ai eu delirei.............nossa que língua mais gostosa. Esse foi o sinal verde. Ai o Edu já começou me beijarr os seios, depois foi a vez dele de me chupar. Eu tinha esquecido com era bom. A Tati trouxe a sua [******] para eu chupar, e eu a chupei gostoso. O Edu me catou e socou em mim, a Tati fez uma espécie de 69 e começou a me chupar e eu a chupá-la tb. Quase gozei. O Edu pediu para nós nos beijarmos, e ela veio por cima de mim, e começamos a nos beijar e nos tocar. Aproveitando a posição o Edu socou na Tati, e nós nos esfregando. Fiquei de 4 e a Tati começou a me chupar enquanto o Edu comia ela tb de 4, ai ela começou a lamber meu [*******] e enfiar o dedinho, ai que delicia!!! Edu pediu p Tati ficar por baixo de mim, enquanto ele me fudia e Tati me chupava e eu retribuía o carinho. Como a Tati já tinha preparado o terreno, Edu começou a enfiar no meu rabinho, ai não agüentei e gozei na boca da Tati................só de lembrar fico molhadinha!!! Depois foi a vez da Tati, ela foi em cima de Edu e me pediu p enfiar o dedo no eu [*******], quando ela estava p gozar, Edu catou ela de pé p q eu pudesse chupá-la, ai ela gozou...Edu já estava loquinho p gozar, tirou o [***] p fora e pediu o nós duas ficarmos de 4 e gozou em nossas bundinhas....

É o vicio do ménage, quem faz uma vez quer fazer sempre...

jonass

No PF desde: 30/06/2010

Contarei um caso q aconteceu comigo mês passado! Me desculpem pelo texto longo, mas queria compartilhar a história desde o começo...

Buenas, tenho 29 anos, um grupo de amigos desde os tempos de escola e confesso que nos últimos anos, me senti atraído pela esposa de um amigo meu (tb ex-colega de escola).

Ela tem os mesmos 29 anos que eu. Tudo com o MAIOR respeito, jamais pensei em fazer qualquer coisa, jamais tentei dar em cima dela, nada disso. Era uma coisa minha, onde eu me sentia atraído, mas ao mesmo tempo desejava o bem do casal, pois ambos eram meus amigos. Mesmo assim, confesso q qnd estava sozinho, criava fantasias onde fazia sexo com ela, tentava ficar imaginando como seria, etc. Não tratava-se de um mulherão, mas algo nela me atraía, algo q não sei explicar bem oq era, mas q exalava desejo.

Eis que um dia, eles se separam, por motivos que realmente não sei bem quais são. Eu tb havia terminado um namoro de 4 anos, tempos antes. Acabamos perdendo um pouco o contato e ficamos meses sem nos ver e falar (falei com o ex dela umas 2 vezes apenas nesse período). Uma noite, nos encontramos no msn e começamos a conversar. Apesar da atração q sentia, a conversa começou sem pretensão nenhuma, pois eu ainda a via de certa forma ligada ao meu amigo. Até q começamos a falar dos nossos relacionamentos e ela disse q se sentia sozinha. Até me surpreendi, pois apesar de minha amiga, ela nunca se abria dessa forma contando algo pessoal (talvez até por estar casada). Disse q não queria ser atrevido, mas q gostaria de sair com ela para conversarmos pessoalmente, tudo numa boa. Percebi que ela hesitou, mas aceitou. Nesse momento, evidentemente eu já tinha uma intenção por trás, ainda que achasse difícil rolar alguma coisa, ou sentisse certa culpa pela situação.

Saímos, fomos a um barzinho, conversamos, foi bem agradável. Lá pelas tantas, confessei q me sentia atraído por ela. Fui sincero, expliquei q nunca havia pensado em furar o olho de ninguém (até pq eu tb era comprometido) e não a via comigo pelos motivos já explicados aqui. Era uma atração. Notei q ela ficou até um pouco surpresa. Me disse q era difícil pra ela dizer alguma coisa naquele momento, pois a vida dela havia mudado e ela ainda estava confusa com tudo, ainda mais sendo eu amigo dela e do ex. Aceitei numa boa e cerca de 1 hora depois, fomos para casa.

Em frente a casa dela, parei o carro para deixá-la e perguntei oq ela havia sentido em relação a nossa conversa, pedindo para q ela não se incomodasse com qualquer coisa. Ela disse q não havia se incomodado. Notei como ela me olhou e perguntei se ela se incomodaria se eu a beijasse antes de descer. Ela seguiu me olhando e foi o momento em q a beijei. Um beijo molhado, muito bom mesmo, nossas línguas se tocaram enquanto me passava uma grande confusão pela cabeça. Senti q ela estava se libertando, deixando o momento falar. Depois de nos beijar, conversamos mais um pouco sobre tudo isso q estava acontecendo, a beijei novamente e depois disso, ela me surpreendeu, perguntando se eu não queria entrar. Não pensei duas vezes, sabia do qnt me arrependeria se perdesse essa chance. Eu queria mesmo comê-la.

Entramos em casa e mal ela fechou a porta, tornamos a nos beijar. Forte, dessa vez ambos de pé e agora apertando mais o corpo dela contra o meu. Foi um beijo mais demorado, esperando uma atitude. Coloquei as mãos por baixo da blusa dela, acariciando sua barriga e ela pôs as mãos embaixo da minha camisa, nas minhas costas. Não demorou mto e tudo foi esquentando, fomos em direção ao quarto dela e ao entrar, tirei minha camisa e começei a fazer o mesmo com a blusa dela. Beijei seu pescoço, desci até sua barriga beijando suavemente e passando a língua ao redor do seu umbigo. Sentia q ela estava um pouco travada ainda, devido a tudo q estava acontecendo, mas q me desejava. Subi novamente e tirei seu sutiã. Aqueles seios q outras vezes eu imaginava, agora estavam ali. Eram brancos, mamilos claros, seios de tamanho médio-pequeno, mas bem ajeitados, no lugar. Beijei entre os seus seios e levei a boca até eles, passando a língua nos mamilos e apertando o outro seio com a mão. Sentei na cama, tirei a calça e abri a calça dela, q ela mesma se encarregou de tirar. Beijei suas coxas, levei a mão até suas nádegas, fiquei de pé e fui para trás dela, beijando o pescoço, enchendo a mão nos seios e me esfregando contra sua bunda, ainda de calcinha. Ela se virou, nos beijamos de novo antes de deitar na cama. Ela tirou sua calcinha e deitei em cima dela. Nos viramos, tirei minha cueca e torneio a trabalhar nos seus seios. Ouvia ela suspirar, quase gemendo, mas ainda se contendo. Virei para o lado e ela deitou-se sobre meu peito, beijando-o. Coloquei a camisinha e Iniciamos um papai-e-mamãe lento, onde eu me sentia um vitorioso por estar ali, com ela, naquele momento. A [******] dela era ótima, aconchegante, como eu queria e imaginava q fosse. Quase cheguei lá. Ela parou e foi com a boca no meu [*****]. Sentando senti a boca dela no vai-e-vem. Era um prazer mto grande vê-la ali me servindo, se libertando. Eu q por tantas vezes imaginei como ela seria fazendo sexo. Voltamos ao papai-e-mamãe, ficamos ali um bom tempo de novo. Eu a admirava, enquanto ela começou a gemer de verdade. Não era um grito, algo de cinema. Mas era um gemido sincero, onde eu podia sentir o seu prazer. Ficamos nisso até não aguentar mais, estávamos ambos suados, até explodir em um gozo onde chegamos juntos. Foi algo realmente forte, muito prazeroso e tb senti o qnt ela gozou naquele momento (acredito q não havia se relacionado com ninguém desde o fim do casamento e nunca havia tido outro homem q não o seu ex). Me disse depois, q foi uma das melhores relações q ela havia tido.

Caimos na cama exaustos e perguntei se poderia ficar com ela um pouco mais ali. Ela disse q sim e ficamos ali deitados, sem falar mto. Depois conversamos um pouco mais, cerca de meia hora, disse q achava melhor ir. Me levantei, coloquei a roupa e ela fez o mesmo, apenas colocando a blusa e a calcinha para me levar até a porta. Combinamos q seria melhor para ambos q ninguém ficasse sabendo disso, até pq, naquele momento não tínhamos mta noção de até onde isso iria, então melhor deixarmos assim.

Me despedi dela e fui embora. Estava confuso, surpreso, mas foi uma das melhores noites da minha vida. Ao voltar para casa, pensava em tudo oq tinha acontecido, com um sorriso discreto no rosto. Não sei como será daqui pra frente, mas isso agora, pouco importa. Oq eu queria saber e deseja, havia conseguido.