Franzinha22

No PF desde: 26/04/2011

FAZIA UM MÊS QUE TINHA ME SEPARADO, DE UMA RELAÇÃO 4 ANOS COM MEU EX, ENTÃO MINHA COLEGA ME CONVIDA PRA IR COM SUA FAMÍLIA, PASSAR O FERIADO DE TIRADENTES EM UMA PRAIA AQUI DO GUAÍBA, CONHECIDA COMO A “ILHA DO AMOR” HEHEH, DE PRONTO ACEITEI QUERIA DESOPILAR UM POUCO.

BOM CHEGANDO LÁ, NO SABÁDO DE MANHÃ COMEÇA A CHEGAR OS PARENTES DELA TUDO TRANQUILO, EU ME PREPARANDO PRA FESTA QUE IA TER NA CIDADE DE NOITE. DAQUI A POUCO CHEGA O SOBRINHO DELA, MEU DEUS, VAMOS CHAMÁ-LO DE ROBERTO, UM RAPAZ TIPO SEGURANÇA DE CARRO FORTE HAUSHUSS,+ OU - 1,90, FORTÃO.. AIM TD D BOM.. E EU COM 1,60, IMAGINA EU SUMIA PERTO DELE. TÁ TUDO BEM, NEM DEI MUITA BOLA, PENSEI PRA MIM NÃO FAÇO O TIPO DELE. MAS MESMO ASSIM NO MEU ÍNTIMO ACHEI QUE FUI RETRIBUÍDA NO OLHAR QUE DEI PRA ELE, E FUI.. MAS TD BEM SEGUE O CONTO..

CHEGANDO A NOITE SAÍMOS TODOS PRA CENTRO DA CIDADE ASSISTIR UM SHOWZINHO, E NÓS CURTINDO, BEBENDO, TUDO NA BOA E ELE TODA HORA ME CONVIDANDO PRA DANÇAR E MEUS PENSAMENTOS IAM LONGE, AGARRANDO AQUELE GOSTOSO.. UIIIIII

TÁ TUDO TRANQS, DAQUI A POUCO MINHA COLEGA AVISA QUE VAI EMBORA POR CAUSA DO FILHO DELA QUE JÁ TAVA TARDE, E ELE PRONTAMENTE PEDIU PRA MIM FICAR, QUE DEPOIS ME LEVAVA.. JÁ VI TD TUDO.. HEHE

TUDO CERTO CONTINUAMOS ALI, ELE, A PRIMA DELE E EU. FICAMOS ALI CONVERSANDO, DANÇANDO E TALS, DAQUI A POUCO A PRIMA DELE ENCONTRA UM AMIGO E COMEÇA A PAPEAR. DAQUI A POUCO DO NADA, SOU PUXADA POR ROBERTO, ME AVISANDO QUE IAMOS BUSCAR UMA BEBIDA, TUDO CERTO. NO MEIO DO CAMINHO ELE ME DA PUXÃO E ME PRENSA SOBRE UMA PAREDE, E ME DA UM BEIJÃO.. NOSSA QUE BEIJO Q A MUITO NÃO SENTIA E SUA MÃO JÁ CORREU.. AIMM Q PEGADA.. FIQUEI LOUCA..

SE AJEITAMOS, PEGAMOS A BEBIDA E VOLTAMOS PRA LÁ.. DETALHE DE MÃOZINHA, EU ME ACHANDO COM AQUELE MONUMENTO DO MEU LADO. FICAMOS ALI DE BEIJINHO, E A PRIMA SEM ENTENDER NADA.. HEHEH

DAQUI A POUCO ELE DIZ: VAMOS DAR UMA VOLTA? EU DISSE SIM. E LITERALMENTE FUGIMOS. NEM AVISAMOS A PRIMA DELE, ELE DISSE NEM T PREOCUPA, ELA É DA CIDADE CONHECE TODO MUNDO. E FOMOS PRA BEIRA DA PRAIA, AQUELE FRIOZINHO, NEM UMA VIVA ALMA.. UII TD CONSPIRANDO A FAVOR.. SAÍMOS DO CARRO FICAMOS NO BEIJANDO NO CAPÔ DO CARRO, ELE QUASE ME COMENDO COM AQUELES BEIJOS, NOSSA ELE TAVA NUM FOGO, Q NOSSA. FICAVA ME ROÇANDO AQUELA ROLA, Q JÁ SENTIA DURA, DENTRO DA CALÇA DELE. E EU ME DELICIANDO COM TD. O CORPO DELE. OS BEIJOS ERA TD D BOM.. ELE MEXENDO COM MEU PONTO FRACO PARECE Q SABIA, TO HORA ME DIZENDO Q ADORAVA UMA BAIXINHA TIPO EU, PERNAS GROSSAS, BUMBUM EMPINADO, TD NO LUGAR.. ELE NÃO PARAVA DE ELOGIAR..NOSSA AQUILO SÓ AUMENTAVA MEU TESÃO. DAQUI A POUCO ELE COMEÇOU ABRIR MINHA BLUSA E ME MAMAR.. NOSSA EU GEMIA.. ERA UMA MAMADA EXPETACULAR. AQUELAS QUE LAMBE CADA PARTE DO SEIOS DESDE DE MORDIDINHAS NO BIQUINHO, A LAMBIDAS E VOLTA.. AIMMM

COMECEI A CARICIAR ELE, ABRI A CALÇA DELE E COMECEI TOCAR UMA [*******] GOSTOSA PRA ELE QUE [***] ERA AQUELE.. GRANDE COMO O DONO.. AFFF

ELE ME DEITOU NO CAPÔ E ABAIXOU MINHA CALÇA E COMEÇOU UM ORAL MARA... NOSSA DESDE LAMBIDAS , ATÉ SUGAR OS MEUS LÁBIOS.. COLOCAVA TODO DENTRO DA BOCA.. AIMM NESTAS HORAS EU GEMIA COMO UMA CADELA.. E DIZIA ISSO UMA GOSTOSA GEME , GEME SUA [****], SAFADA.. E EU PEDIA CHINGA MAIS Q FICO MAIS LOUCA. DAQUI APOUCO ELE PARA E DIZ: VEM MAMAR SAFADA NA MINHA ROLA. RESPETEI D IMEDIATO ADORO FAZER ORAL.. MAMAR NUMA PIÇA MESMO.. COLOCAR NA BOCA A CABEÇA, SUGAR AS BOLAS, LAMBER TODA A EXTENÇÃO.. UIIIIII ELE URRAVA, E DIZIA QUANDO T VI.. NÃO IMAGINAVA Q VC ERA ESSA CADELA.. AIMM CHUPA DELICIA.. DEPOIS D UNS MINUTOS E TIROU DA MINHA BOCA SE NÃO IA ENCHER ELA D [*****]..

ME COLOCOU DE BRUÇO NO CARRO, COLOCOU A CAMISINHA.. E CRAVOU D UMA VEZ, DEII UM BERRO MISTURADO COM DOR E TESÃOO. E DEPOIS FOI SÓ ALEGRIA, ENTRA E SAI.. ESTOCADAS FORTES E MAIS LEVE.. UIII DEMAIS..

DAQUI A POUCO ELE ME PUXOU PRA DENTRO DO CARRO E PEDIU PRA CAVALGAR.. EU DISSE COVARDIA NÉ, SAFADO.. E COMECEI UMA CAVALGADA GOSTOSA, ENFIANDO MEUS PEITOS NA CARA DELE, ARRANCANDO GRITOS MEUS, E URROS DELE. E NISSO DISSE VOU GOZAR SAFADO, VOU TE DAR MEU LEITE NESTA ROLA GOSTOSA, E VAI SAFADA E VOU GOZAR TAMBÉM..

E COMECEI UMA CAVALGADA FRENÉTICA.. ATÉ FICAR MOLINHA POR AQUELE GOSO INTENSO.. FIQUEI ASSIM ENCOSTADINHA NO OMBRO DELE.. POR UM TEMPINHO.. REALIZANDO TD AQUILO..

DEPOIS SE AJEITAMOS E VOLTAMOS PRA FESTA E NAQUELA HORA JÁ ERA NO CLUBE DA CIDADE.

DESCULPE OS ERROS...

ESPERO Q GOSTEM!!

Zelda

No PF desde: 30/04/2011

A primeira festa.

No dia da festa acordei muito ansiosa, principalmente por não estar bem certa das nossas reações ao que, possivelmente, iria acontecer. Resolvi ocupar minha cabeça terminando um vestido que estava fazendo a uma semana, assim não pensaria muito em tudo que aconteceria, ou não.

Pelas nove da noite eu estava com o vestido pronto, tomamos banho, ele se arrumou, e se perfumou, do jeito que eu gosto, lindo, lindo. Eu fiz uma boa maquiagem, coloquei lingeri especial, o vestido novo, salto, um casaquinho, estava frio.

Chegamos na casa do casal amigo e já tinha bastante gente lá, iríamos de comboio para o local da festa, afinal era longe e poucos sabiam onde era. Achei as pessoas legais mas as mulheres mal vestidas, mas isso era só uma impressão minha.

Lá era uma especie de sitio, com uma casa bonita, cozinha, area de serviço, saleta, quarto enorme, banheiro de novela, e outra saleta. Na rua um galpão, uma garagem aberta.

Quando chegamos ficamos na rua, mesmo com todo o frio, fomos apresentados a algumas pessoas, mas ficamos meio deslocados. Eramos novatos, todos os outros se conheciam a muito tempo. Fiquei a maior parte do tempo junto com meu namorado, observando.

Na cama tinham vários casais transando juntos, a meia luz era até meio difícil distinguir quem eram. No total eram umas 30 pessoas na casa. Muitos ficaram só na cozinha conversando.

Um casal chegou e logo foi se enturmando, ela era muito magra, e ele magro e alto. Logo ela foi colocada entre três homens, que ficavam acariciando e beijando ela, não consegui ver se o marido estava junto, ela já estava sem a calça e sendo penetrada por traz enquanto outro acariciava e chupava seus seios. Depois disso ela foi pra casa, o marido sentado, nu, com a cabeça dela no colo enquando outro homem transava com ela.

Meu namorado ficou meio estressado por estarmos sempre juntos e resolvi me afastar, mas o cuidando de longe, queria ver ele com outra, me sentia muito excitada só de pensar de vê-lo com outras mulheres.

Fui para o pátio da casa, onde ficavam as bebidas, pegar um refri e ouvi uns gemidos altos vindos do galpão e vi um cara indo pra lá, esperei um pouco e fui ver, imaginei q veria uma sortuda com dois homens com luzes acesas. Entrei e vi uma mulher no chão com um cara sobre ela, ele mandava ela rebolar para nós vermos como ela estava gostando e chamava ela de cachorra e vagabunda, o outro cara estava só olhando também. Ficamos, eu e o cara lado a lado olhando, vidrados, ele se aproximou de mim e perguntou se eu não estava excitada vendo os dois transando, o que eu confirmei, o casal do chão terminou e foi embora. O cara se aproximou de mim e me beijou, sentei em um banco e chupei seu [***], foi maravilhoso, ele dizia que eu tenho \"boquinha de veludo\" e coisas assim, mas ficamos só no sexo oral. Sai do galpão pensando que foi bom ter acontecido lá, longe dos olhos do meu namorado, eu não sabia qual seria a reação dele ao me ver com outro.

Voltei para a casa e fui procura-lo, vi q ele estava na saleta dos fundos e que uma mulher se aproximava e o abraçava, me aproximei e fiquei vendo de canto, quando vi que ela estava chupando o [***] dele resolvi que estava na minha hora também, queria mais do que já tinha acontecido.

Fui levada para mesma saleta que ele estava com a outra, numa cadeira do lado deles o rapaz que estava comigo sentou, eu me ajoelhei no chão a sua frente e comecei um delicioso sexo oral, sei que faço isso bem por que faço com prazer, adoro fazer sexo oral. enquanto eu chupava o rapaz me dizia coisas safadas e perguntava se eu estava gostando de ser \"iniciada\" daquela maneira, vi quando meu namorado vestiu as calças e saiu de perto da mulher que já tomava conta de uns três outros homens. Tirei o casaco, o sutiãn e minha calcinha, fiquei só de vestido e salto, ele colocou uma camisinha e eu sentei no seu colo de costas pra ele, e do nada surgiram vários homens tentando colocar o [***] na minha boca, virei de lado coloquei o cabelo na frente do rosto. Achei que era um pouco demais, principalmente para meu namorado, tantas coisas ao mesmo tempo, queria ser possuída pelo rapaz com quem estava e só. Ele me colocou de quatro sobre a cadeira e me penetrou, eu adoro isso, ficou um bom tempo ali deliciosamente me dando tapinhas leves na bunda. Nesta hora senti outra mão me batendo mais forte e dizendo pro cara me bater feito homem que era como eu gostava, era meu namorado, vi aquela reação como um aval pra eu seguir ali. O rapaz saiu de traz de mim e veio colocar seu [***] na minha boca e outro tomou seu lugar, não soube ao certo quantos me penetraram e quantos tentaram ser chupados por mim. Meu namorado disse ter visto quatro homens diferentes me comerem. quando meus joelhos estavam doendo eu sai da cadeira, peguei minhas coisas que estavam no chão e fui para o banheiro me vestir.

Ficamos por ali mais uma hora e fomos embora seguindo outro carro, meu namorado estava furioso comigo por eu não ter conseguido uma mulher para ele transar junto comigo, fui todo trajeto sem falar com ele, chegando em casa fui deitar direto e ele foi para internet. Estava chateada, a noite tinha terminado com uma briga, no dia seguinte iria propor que não fizéssemos mais isso. Foi quando ele entro no quarto e me pegou pela mão me levou para a sala, fiquei de quatro no sofá e ele fez tudo que queria comigo. Foi uma das melhores transas nossas dos últimos meses.

E ele ficou atraz de mim todo o fim de semana, transamos muito e ele me confessou que eu realizei uma fantasia dele de ver a mulher dele com outros.

Foi magnifico. E pretendemos repetir.

gato111

No PF desde: 18/05/2011

vou contar para vcs uma aventura sexua que fiz numa viagem a são paulo, fui viajar a são paulo a uns 5 anos atraz, e num certo ponto embargou tambem uma morena muito linda, uma mulher maravilhosamente linda, e como não tinha mais outro lugar disponivel no ónibus ela sentou do meu lado, e era num mes de dezembro muito qunente, ela estava com um daqueles vestidinhos bem decotados e curtos, ela sentou do meu lado e começamos a conversar, e eu reparando naquele corpo maravinhoso, pude ver os seios dela com aquel decote que ela tinha e sem sutuã, ela tinha seios médios bem durinhos, coxas bem lizinhas e roliças, um bubumzinho lindo empinado, ficamos conversando amigavelmente, até que distraidamente eu rosei a minha mão na coxa dela, ai percebi que ela gostou na olhadinha maliciosa que ela me deu, mais mesmo assim continuamos conversando, e a viagem ai indo, ate que derepente de proposito deixei minha mão cair na coxa dela,ai ela me olhou e falou, gostou das minhas coxas?? e eu falei adorei, e ela com um soriso malicioso me falou, podem ser tuas nesta viagem se vc quiser, nossa aquilo me deixou louco de tesão, com o eu poderia deixar aquela mulher na mão, ai falei para ela, deixa a noite chegar e vamos aproveitar, eram umas 5 horas da tarde, ai ela colocou a mão dela sobre a minha, nossa que fogo, ai ela se ageitou no bando para o vestidinho dela subir um pouco mais e as coxas dela ficarem mais a mostra, aqui me deixou de [***] duro, eu falei para ela não me provoca assim, e como eu estava com a minha mão sobre a coxa dela e ela com a mão dela sobre a minha ela puxou a minha mão para cima até quase encostar na [******] dela, nossa fiquei louco e dasquei um beijo na boca dela, ai vi os biquinhos dos seios dela durinhos, quase furando o vestido, me deu vontade de chupar aqueles biquinhos ali mesmo com todos da viagem vendo, mais me contive, fomos naquele fogo até a noite chegar, na hora da janta o ónibus parou num restaurante para o pessoas jantar, e o motorista anunciou que ficaria meia hora parado, todos desceram do ónibus e fora jantar e nós desitimos ficar no ónibus para colocar o nosso plano em pratica no ónibus mesmo, nossa quando todos deseram do ónibus e ficamos a sós foi uma loucura, como os seios dela estavam quase a mostra não foi dificil tirar eles fora do vestido e mamar neles, ela foi a loucura, ao mesmo tempo que eu mamava ela fui colocando a minha mão dentro da calcinha dela, nossa aquela [*********] estav ensopada, puxei ela para cima do meu colo e tirei meu [***] para fora da calça e ela puxou a calcinha dela pro lado, ela sentou no meu colo e loco foi rebolando em cima do meu [***] que de tão apertadinha que ela era quase não entrava alem de ela estar toda ensopada, nossa que delicia, ficamos ali transando por uns 15 minutos, afinal não podiamos demorar muito porque os outros passageiros voltaria em seguida, foi um transa e tanto cozamos os dois juntos gulosamente, ela gemia feito uma louca em cima do meu [***], mail acabamos de gozar e o motorista voltou, mais nós ficamos ali, e logo que a viagem recomeçou, colocamos um cobertorsinho leve em cima de nós com a desculpa de que poderia esfriar mais tarde, logo em seguida quando o ónibus saiu das luzes da cidade ela se deitou sobre o meu colo e começou a mamar o meu [***] ainda todo melado da transa anterior, até eu gozar na boca dela, e eu fiz ela gozar com o meu dedo dentro da [******] dela, que viagem maravilhosa aquela, ai combinamos de passar a noite sequinte no mesmo hotel ja que a gente ai ficar em são paulo no dia seguinte e teria que ficar em hotel na hoite seguinte, nossa aquilo foi muito gostoso, passamos aquela noite toda transando, a [*********] dela chegava estar toda inxada, e o meu [***] todo arecasado, eu nunca tinha fudido uma [*********] tão apertadinha e tão culosa, e nunca mais tambem consegui comer depois dela, foi a melhor viagem que ja fiz na vida, foi muito gostoso. o resto conto para vcs numa outra vez.

dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Pessoal, postei este conto em outro tópico, mas penso que também poderia fazer parte de nosso contos verídicos.

Segue:

Conheci uma jovem mulher, também evangélica e casada, mas que sofria graves e imponderáveis restrições. Ela trabalhava no mesmo prédio que eu e algumas vezes dividimos o elevador.

Ela era muito retraída, discreta... parecia avessa a qualquer intenção de contato externo ao mundo dela.

Bem, certa vez encontrei uma correspondência no elevador. Curioso, percebi que havia um nome de destinatário e ainda estava lacrada.

Automaticamente, alguma coisa me remeteu àquela moça introvertida. Era o seu perfume que ainda estava no elevador. Por isso, percebi que ela recém havia passado por lá. Fui atrás do endereço, no mesmo prédio e encontrei ela, ainda abrindo a porta do seu escritório. Agora eu já sabia seu nome, era Júlia. Um nome que inspira histórias cheias de amor, ao menos na minha percepção. Júlia era protagonista de uma das tantas histórias que já li do grande escritor Sidney Sheldon.

Como no livro, minha personagem tinha grande sex appeal, usava óculos com armação transparente, além de aparelhos ortodônticos, que a deixavam com um ar mais jovial. Seus cabelos negros e lisos na altura das costas, adornavam seu rosto de perfil delicado e pele alva, quase incandescente, com pequeno rubor nas maças do rosto.

Então, Júlia se mostrou surpresa pela minha impetuosidade em saber que era dela aquela carta. Fui breve e num tom irônico, disse que apenas segui o rastro do perfume pelos corredores. Percebi um certo constrangimento nela em escutar aquilo. Então, resolvi instigar ainda mais e perguntei qual era aquele delicioso cheiro floral e refrescante que ela esvoaçava todos os dias. Envergonhada, ela me respondeu e como num jogo de tênis, de pronto, já ataquei com outro comentário, desta vez enaltecendo a felicidade do marido dela (jogando um verde pra ver se era comprometida). Ela sorriu com o canto da boca, como uma adolescente que não tem o costume de ouvir estes cortejos.

Júlia entendeu a dinâmica de nossa conversa e aos poucos foi me dando algumas informações pra que eu pudesse montar este complexo quebra-cabeça que era a vida dela.

Mais à vontade, a convidei para um café na tarde daquele mesmo dia e já no café, ela me disse que realmente é casada, inclusive perguntou-me se eu conhecia o marido dela. Ele é um pastor de uma igreja que está em plena ascenção. Neste momento eu quis provocar uma reação nela, elogiando o marido dela e sondando se ele realmente seria tudo aquilo que ela desejava. Foi só eu começar a dar méritos ao pastor que ela deixava escapar por meio de seu semblante, todo o descontentamento em relação à alguma falha do seu par.

O ponto alto de nossa conversa foi quando começamos a discorrer sobre casamento e minha amiga disse que tinha saudades do tempo de solteira. Soou como "sou infeliz com meu marido".

Foi mais ou menos neste momento, sentindo a fragilidade e temerosidade de Júlia, que peguei carinhosamente sua mão, por debaixo da mesa, e apertei, como quem diz "- Eu tenho todo o carinho, segurança e respeito que tu precisas.".

Inquieta, ela me olhou e instantaneamente, quis puxar sua mão que já estava em meu colo. Falei baixinho pra ela, como um cafajeste: "- Se eu tivesse uma horinha, só uma hora contigo, eu te faria muito mais feliz que teu marido em 4 anos de casamento.". Ela achou engraçado, mas na verdade, eu queria ser engraçado, pq de audacioso e canalha eu já tinha bastante naquele papo.

Pedi a conta do café e fomos caminhando sem rumo - para todos os efeitos. Eu conduzi ela até o prédio onde trabalhávamos e fomos até o último andar, no meu escritório, que estava com gente dentro ainda - eu já sabia. Por isso, quando percebi movimentação, fui logo inventando a desculpa de passar no andar logo abaixo pra pegar uma documentação em outra sala, por isso, dispensamos o elevador e fomos pela escada.

As pesadas porta corta-fogo seriam a entrada para o paraíso.

O minuteiro não resistiu ao primeiro lance de escadas e assim, no breu do escuro, entre um andar e outro, joguei minha Júlia contra a parede e dali pra frente apenas sentia suas mãos descobrindo cada parte de meu corpo, me acariciando o traseiro e enroscando minhas coxas, até, encher sua mão na minha vara robusta e inquebrável. Nos beijamos muito. Um beijo pecaminoso, voraz e salivante. Parecíamos rodopiar pelos ares, tamanha era nossa sinergia.

Desabotoei os primeiros botões de sua camisa e arredei o sutiã para abocanhar seus peitinhos durinhos, perfumados e de pele branquinha, arrepiados. Fui subindo, mordendo aquele pescocinho que se retraía e contorcia de tesão enquanto unhas fortes arranhavam minha nuca, esfregando meu rosto contra seu corpo. Nos arretamos bem até que senti suas mãos nervosas procurarem o botão de minha calça, e em segui, abri-lo. Meu mastro saltou para fora como um animal enjaulado que busca a fuga. Prontamente, Júlia iniciou uma sessão de carícias com a mão, extremamente deliciosa. Ela lambia a mão e envolvia meu ferro, num vai-e-vem fantástico, delirante. Sem aguentar muito, aproveitei a tara de minha companhia e fui logo acelerando a consumação.

Coloquei-a de frente para a parede, agarrada no corrimão e ajeitei suavemente seu quadril para facilitar o próximo passo. Despi sua calça até a altura das coxas e alisei sua jóia maior por alguns instantes. Ela estava encharcadíssima, tremendo de desejos. Começamos então um amasso, um agarra-agarra que se aproximou de um romântico balé sedutor. Minha vara estava tão em riste que a penetração veio sem o nosso auxílio. O bumbum empinado de Júlia, tinha um ângulo que me dava ainda mais vontade de que aquele momento se perpetuasse. Enquanto eu a encochava, agarrava com a mão direta seu peitinho enrijecido e com a mão esquerda, puxava sua cintura contra minha pélvis.

Assim nos consumimos por mais alguns instantes, até que a enchi do mais rico frêmito que um homem pode dar à uma mulher.

Por algumas vezes nos encontramos e destes encontros sempre resultaram muitas histórias autênticas, regadas à confissões comparativas entre eu e seu marido-pastor.

Por isso, penso que na realização entre o casal, não podemos deixar a religião reprimir nosso ímpeto sexual. Não fosse estes preceitos, ela estaria e muito feliz com seu marido.

Um abraço aos amigos e, ótima tarde.

Dr. Amor