As histórias dos Contos Verídicos

232 respostas [Último]
imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

To colocando aqui porque... sim.


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Taz


Não vou fazer um grande enredo aqui porque senão ficaria muito longo o conto. Mas vou contar o principal.


Minha Primeira experiência com 2 mulheres.


Uns amigos meus se reunião todos os dias a noite na frente da casa de uma amiga minha para conversar e discontraír. E no meio deles tinha uma guria que eu nunca tinha conversado, apenas à conhecia de vista mesmo.


Comecei a me juntar a eles, a princípio sem maldade nenhuma, apenas para conversar também.


Durante uma conversa eu perguntei a idade dela, ao invéz dela me responder 22 ela respondeu 2.2 (como se estivesse dizendo a força de um motor de carro); eu para entrar na brincadeira disse que eu era 2.0 (naquela época essa era minha idade) mas com 300 cavalos de potência. Na hora todo mundo riu e o assunto acabou.


Mas alguns minutos depois quando todos estavam distraídos com outra conversa ela veio me dizer que queria fazer um \"test drive\" para saber se eu era potente mesmo, topei e marcamos um dia para, a princípio, irmos conversar em uma praça, papo vai papo vem, começamos a nos beijar e com a excitação acabamos indo parar atráz de umas árvores que tinham na praça (era noite), lá rolou.


Alguns dias depois conversando com o pessoal denovo, começamos a falar sobre sexo e ela me cutucou na frente de todo mundo perguntando se eu dava conta de duas ao mesmo tempo, disse que sim óbivio, mesmo nunca tendo feito isso. No início achei que era só provocação mesmo, conversa de sexo quase sempre tem essa pergunta. Mas pra minha surpresa ela marcou de me encontrar na mesma praça, só que dessa vez uma amiga nossa iria junto, uma amiga que eu já conhecia a muito tempo, praticamente de infância, topei na hora.


No dia chegamos na praça e eu sentei no meio delas no banco da praça escura, uma delas começou a beijar meu pescoço, daí me ajeitei melhor no banco, sentei de frente pra uma delas (ficou como se fosse um sanduiche comigo no meio), eu ia revezando, baijando cada uma um pouco enquanto a outra ia me masturbando. Eu colocava uma mão no seio de uma e a outra mão na [******] de outra.


Fomos para tráz das árvores pera ficar-mos mais escondidos, e alí começou denovo, transamos em pé mesmo, enquanto eu penetrava uma a outra se masturbava e me beijava. Fizemos isso durante um meia hora, foi muito bom, o perigo ajudou na hora da excitação. Depois não rolou denovo, não sei porque. Mas ainda continuamos amigos, embora algum tempo depois a roda de conversas não acontecer mais.


Não é um dos melhores contos que vocês leram, mas é pelo fato de eu não ser um bom escritor, mas garanto que pra nós três foi muito bom e inesquecível.


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Bom... eu não sou muito boa em contos e muito menos de criar histórias! Será mais um relato pessoal do que uma história cheia de detalhes (vou evitar usar palavras inapropriadas e peço desculpas a quem interessar possa, caso eu as utilize)...aí vai:


Meu Primeiro Orgasmo.


A história que vou relatar aqui ocorrei há 20 anos atrás! Na época eu estudava na escola Dom Diogp de Souza ( zona norte de POA). Ainda era virgem, claro! Mas confesso pra vocês que eu ñ era nem um pouco inocente. Eu tinha mania de encarar os homens na rua. Confesso que muitos ficavam enlouquecidos, inquietos e por vezes notava que ficavam até desconforáveis com a situação (conclui isso muito tempo depois, óbvio)! Adorava encará-los principalmente quando estavam com suas esposas ou namoradas. Senti o toque de muitos principalmente nos meus \"peitinhos\". Eram só toques curiosos e afoitos de homens quando provocados (acho eu..rsrsrs). Era enlouquecedor sentir mãos masculinas me \"apalpando\", mas na verdade eu sentia era um misto de tesão e medo ...e minutos após as carícias eu simplesmente saia correndo de trás de um carro qualquer, uma moita ou um arbusto de praça!! Até que um belo dia eu fui além... ... Tinha um tiozinho, melhor dizendo um véio tarado ( que me secava com os olhos) que encarei até o fim!!! heheh. Ele chegava \"a montar guarda\" desde que eu entrava na aula até a hora da saida!! Me lembro que uma vez ele me chamou de \"senvergonha\" pois eu o provocava e saia correndo!! Um belo dia decidi seguir o \"tiozinho\". Vi quando ele se dirigiu ao prédio onde ele morava. Na verdade ele sabia o tempo todo que eu o estava seguindo. Nisso ele virou pra mim e com um gesto bem discreto disse que era p/ eu entrar com ele. Não pensei duas vezes!! Estava com os hormônios a mil!! Lembro-me que ele me apresentou para os vizinhos que encontrava no caminho dizendo que eu era uma sobrinha-neta dele que veio do interior, etc... Quando entrei no apartamento do \"tio\" me lembro que me joguei numa bomboniére que ele tinha na mesa da sala: cheinho de sonho de valsa!!! Comi uns 10 bombons e 1 litro de coca cola, eu acho!! Enquanto comia ele colocou um filme de sacanagem no vídeo!! Eu fiquei ali literalmente \"babando\" vendo todas aquelas cenas de sexo!! Queria ver mais!! Ele disse que se eu quisesse ele alugaria mais. Ele me deixou no apartamento e foi numa locadora e veio carregado com mais seis filmes! Eu enlouqueci!! Molhei toda minha calcinha de tão excitada que estava! Nisso ele começou a tirar meu uniforme da escola e me deu um BANHO DE LÍNGUA! Detalhe: ele tirava a chapa pra me sugar e me lamber!! hehehe Era muito engraçado!! Ele iniciou um sexo oral em mim, e me recordo num certo momento que comecei a estremecer de alto a baixo e tipo \"perder a consciência\" e a noção de sentidos. Era um sentimento que eu nunca tinha sentido. Me contorcia e tremia de forma involuntária, meus dentes fixaram em meus lábios com tanta força que chegou a machucar. Depois desse arrebatamento veio um total relaxamento. Achei estranho que depois dessa coisa tão LOUCA que senti (eu ñ sabia que era um orgasmo) eu queria sair correndo dali! E saí!! Viciei. Claro que nesse dia eu matei aula! Por muitas vezes visitei esse \"tio\"! Quando sentia vontade de me aliviar eu tocava no ap. dele e ele abria as portas!!! ... ele me fazia gozar, comprava um monte de doce, me dava uns R$$$$ e alugava um montão de filmes pornôs (que eu era viciada). Eu gozava e saia correndo!! Era sempre assim! Só ficou no sexo oral (ele em mim)! O \"tiozinho\" era broxa! Agora relatando isso aqui me lembro também que nessa mesma época conheci um brigadiano (delícia) que fazia a guarda na frente da minha escola ... mas daí já é outra história... Deixa assim... Beijão a todos(as)


imagem de Nary
Nary
No PF desde: 20/08/2008

Uau....


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Bom... vou contar uma situação que aconteceu comigo....


isso foi em 2002, eu usava o ICQ ainda, pra quem não conhece é tipo o MSN de hj...


estava na net e uma guria me adicionou no icq.... ai conversei com ela e tal numa boa, mas sem muita importância, ela me contou que fazia administração na ulbra, aquela conversa basica.... heheh


bom falei com um amigo que tb fazia adm na ulbra... ele falou que ela era uma loirinha muito interessante (pra não dizer gostosa) heheh.


bom combinamos um dia pra nos conhecer.... porem eu tinha namorada, ai fiz todo um estudo pra ver se ela não conhecia a minha namorada....


nos conhecemos e depois marcamos dela ir no meu apartamento, marcamos as 9 horas da noite de uma quarta feira...


chegou o dia.... minha namorada inventou uma palestra pra ir e pediu pra eu buscar ela as 10.... eu pensei \"pqp e agora???\"


bom... a loirinha chegou pontualmente as 9 la no meu ap... eu nem cheguei perto dela pra não ficar cheirando perfume..... ai enrolei ela ate quase 10 horas..... falei que tinha que levar umas peças de informática pra um amigo, e que era pra ela esperar que 10 min eu tava de volta.....


ai fui la buscar minha namo... e pensando \"pqp so falta ela querer ir la em casa\".... ai me fiz de cançado e tudo mais... que tava com dor de cabeça.. que queria ir logo pra casa....


bom levei ela pra casa, e ja fui pensando na loirinha....... cheguei em casa ela estava lendo um livro......


hehe joguei aquele livro longe e ja puxei ela pra minha cama.... ela pedindo calma, mas eu tava bem loco........


bom, a gente fico ali na função e eu abri a blusa dela, quando ia abir a calça ela fechava a blusa, eu abria a blusa ela fechava a calça....... até conseguir tirar a blusa e a calça...... porem ela se agarrou na calcinha com as 2 mãos e só dava risada.... (deve ter pensado, \"se fudeu, não vo larga\" heheheh)


fiquei nisso um tempo e pensando no que ia fazer..... ja que ela tava grudada naquela calcinha toda molhada....... tava indignado...


abri as pernas dela tipo papai mamae, arredei a calcinha dela e coloquei tudo, de tão molhado que tava pareceu que sugo pra dentro heheheh


nisso ela largo a calcinha e partiu pra agressão tb..... sei que aquele dia eu virei ela do avesso.... era quase de manha, eu levei ela pra casa, nao tinha força nem pra pisar na empreagem do carro....


e isso pessoal, escrevi na corrida, desculpe os erros...


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Dr amor, dos dele tenho que falar né. :)


Conheci Marisa naquela noite, por intermédio de uma colega de trabalho. Fomos num badalado desfile de moda e em seguida, à festa eu celebrava a ocasião, numa boate bem freqüentada.


Marisa é uma destas mulheres com seus quarenta e poucos anos, que esbanjam sensualidade pelos poros.


Sorridente e sempre usando roupas que valorizasse seu zelado corpo com pernas torneadas e bumbum volumoso. Seus cabelos são como os de uma índia, compridos e acastanhados lisos, como seda. Seus olhos irradiam vivacidade. A boca dela merece um capítulo a parte, pois é o que há de mais belo e chamativo nela. Boca carnuda, desenhada e que emoldura um sorriso sem precedentes. Além disso, ela usa orto-aparelho, que a deixava com um arzinho de ingenuidade.


Pois bem, após o desfile fomos até a boate, onde eu acompanhado de 3 mulheres, dentre elas a protagonista, dançamos, conversamos e bebemos um pouco.


Passava das 4 da manhã e decidimos por ir embora.


Como estávamos no carro da Marisa, ela deixou as amigas em casa antes de mim, pois eu morava mais distante que elas.


Chegamos em frente a minha casa, e percebi que ela desligou o carro. Conversamos sei lá o que e fiz menção de me despedir, pois no outro dia eu trabalhava as 9 da manhã e o pior, eu era chefe da amiga que me apresentou à ela. Sabia que corria o risco de ser mal falado depois, pois havia recém chegado naquela filial.


Na hora em que fui dar um beijo no rosto dela, vi que aquele clima que eu pensei ser só meu, havia sido correspondido. Nossos rostos se aproximaram e roubei um beijo intenso, quente e ofegante dela.


Senti o coração dela bater rápido, como quem tem um desejo infreável de se permitir a algo mais. Desci minha mão pelos ombros dela, passando por seu tórax, seios , coxas até chegar ao bumbum dela. Senti a mão dela caçar algo na altura de minha cintura e não pensei duas vezes em facilitar o trabalho pra ela. Abri o zíper de minha calça e deixei que minha arma ficasse exposta intimamente à ela. Levei o rosto dela de encontro a ele e senti sua língua percorrer todo o contorno dele. Foi um beijo molhado, de cinema... um beijo cheio de malícia, carinhoso, caprichado.


Entramos na minha casa.


Ela foi direto ao quarto, como se já conhecesse o caminho, sem enredos. Fiquei na cozinha pra pegar algo pra tomarmos. Quando entrei no quarto, vi aquele monumento de quatro na minha cama, vestida apenas de uma sandália salto fino prateada e uma lingerie branca, enlouquecedora. Esqueci da bebida e resolvi beber minha própria convidada.


Me aproximei da loba de quatro e comecei a beijar seus pés.. subi até seus tornozelos a com as mãos, senti suas coxas se arrepiarem rapidamente. Escolhi a parte de dentro das pernas e continuei minha escalada. Dei muitas mordidinhas de leve e a cada uma delas, sentia um gemido contido dela. Subi um pouco mais e minha língua queria chegar logo ao prato principal.


Sentia o calor que vinha da sua [******] a poucos centrímetros de minha boca.. e não demorou muito pra que eu desvendasse aquele sabor maravilhoso e inconfundível. Beijei ela de quatro, começando pelo seu ânus e que se contraía conforme as pinceladas com a língua que eu dava.. ora mais calma, ora mais intensa. Deixei ele muito meladinho, delicioso. Então ela empinou bem o traseiro, permitindo que eu visse melhor sua [******], que já estava com vida própria naquele momento. Foi único o encontro de nossos lábios. A beijei como se fosse o último beijo. Com minha língua escrevendo poemas de amor pra ela. Enquanto sentia meu rosto enterrado entre suas pernas, ela fazia um rebolado fascinante. Impulsos compulsivos e alguns delírios expressados em gemidos incontidos.


Deitei na cama e ela sentou em meu rosto, como se estivesse insaciável, e rebolava sobre mim, como se sentisse a penetração de minha língua. Então ela debruçou-se sobre mim e fizemos um 69 bastante enérgico, com ela literalmente sugando meu [*****].


Saciamos a vontade e eu resolvi penetrar ela. A coloquei de lado e me acomodei de joelhos abri um pouco sua nádegas e encenei que iria meter em sua delicada [******], mas me traí pelo desejo de intranhar seu lindo e rosado ânus. Foi muito gostoso, pois ela estava tão entregue que não sentiu a dor que diziam que ela teria. Senti meu [*****] deslizando gradativamente por seu buraquinho fervendo e ela gritando de tesão por aquele momento.


Gozei em seu rosto, eu adoro isso.. ela aceitando todo o meu leite na boca, batendo meu [***] em sua língua esticada, lambendo meus testículos.


Depois de nos recompormos, Marisa foi pra sua casa e hoje, quando nos vemos é sempre como amigos. Nunca tocamos neste assunto, pois ela sabia que eu tinha namorada.


Espero que tenham gostado do conto.


Tenho outros tantos pra vcs.


Abraço!


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Olá galera! Vou contar algo que aconteceu comigo e que considero uma das melhores fases da minha vida. Espero que gostem!


Ha mais ou menos dois anos eu mantinha um relacionamento morno por falta de compatibilidade: horários (ja que eu promovia eventos), idéias e principalmente cama.


Vivia extressada e sem muito desejo sexual. Em uma dessas reuniões antes do evento, conheci o homem que marcaria minha vida. Ele não era nenhum Deus grego, mas me senti completamente atraída desde o primeiro momento que nossos olhos se encontraram e claro que ele também. Sentamos todos na mesa de reuniões (eu, ele ao meu lado, minha gerente e alguns outros diretores da empresa dele) e o tesão aumentava só de sentir seu perfume. Senti uma mão acariciar minhas pernas e quase tremi. Ele falava com as pessoas e me acariciava, leve e sutilmente. Em um determinado ponto, eu ja estava encharcada e louca para que ele acariciasse minha [******], mas não..ele continuava levemente nas minhas coxas. Estava usando um vestido preto na altura dos joelhos o que facilitva muito. Conversas inacabaveis e eu ja fantasiando estar com ele em um motel, até que não aguentei e guiei a mão dele para dentro da minha calcinha. Foi marvilhoso!!! Ele falava e me masturbava como se nada estivesse acontecendo. Um misto de medo e tesão que não consigo expressar, mas eu queria mais. De repente alguem me chama atenção para uma conversa que eu nem sabia sobre o que era e ele parou...Meu coração quase saiu pela boca, estava literalmente \"viajando\" e nesse momento ele afastou a mão. A reunião acabou e todos foram saindo, eu fiquei com a desculpa de que tinha que acabar algum trabalho, mas para minha decepção ele saiu também. Fui para minha sala, fechei a porta e comecei a me masturbar. Aquele tesão estava insuportável. Passados uns quinze minutos alguem bate na porta: ele! eu ja estava quase gozando.


Ele disse que saiu pra não levantar bandeira mas estava com tanto tesão quanto eu. Quase nos devoramos...chupei ele inteiro e ganhei o banho de língua a altura. Transamos na mesa, no chão, em pé...uma loucura! quando eu ia gozar ele parava...meu deus!


Nunca imaginei sentir tanto tesão. Gozei diversas vezes, de quatro, por cima, na boca dele...ficamos acabados e caidos no chão por quase uma hora. Ele saiu primeiro e me avisou que esperaria na escada ...rsrs hummm... Fui logo atras ja molhada outra vez e ali fiz o melhor sexo [****] de toda minha vida! dei com prazer, com tesão!na mesma semana terminei meu relacionamento e ainda ficamos juntos por quase um ano, mas ele ja tinha viagem marcada para Italia e eu não quis abrir mão da minha vida por \'sexo\" porque amor nunca rolou. Ate hj trocamos e-mails, quem sabe um dia?


Enfim, foi uma experiência única e inesquecível pra mim!


bjs..


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor


Havia recém mudado pra filial de uma cidade mais ao sul do estado.


Mudei apenas com alguns pertences pois, aluguei uma casa mobiliada e até mesmo meu carro eu deixei na minha cidade de origem.


Foi pegando o ônibus que ela me viu pela primeira vez e como os nossos horários de ida ao centro eram parecidos, por algumas vezes ela esbarrou comigo no coletivo. Numa destas vezes, discretamente, ela me seguiu até a loja onde eu trabalho. Então, sempre que podia, passava por lá, pra dar uma “olhadinha”. Foi quando eu soube que ela é amiga de uma vendedora que trabalha comigo. A vendedora nos apresentou, ocasionalmente, num almoço.


Sempre fui um homem com facilidade em se aproximar das pessoas, sou bastante articulado e atencioso. Não demorou pra que ela se sentisse a vontade pra pedir a chave de minha casa – e eu que pensava que ela nem sonhava onde eu morava.


Fiz a loucura de dar a chave pra uma pessoa que eu mal conhecia, falei poucas vezes, mas algo me dizia que era alguém especial. Pedi que ela fizesse uma janta pra nós e, em tom irônico, desse uma geral na casa.


À noite, cheguei em casa depois das 21 horas, e percebi que as luzes que vinham de dentro, pouco iluminavam, aparência de casa escura, sem vida e lembrei que eu estava sem chave. Bati na porta, toquei a campainha e nada de ela atender. Já estava confuso e arrependido. Qdo escutei um barulho da maçaneta rompendo o silêncio da noite, abiu-se a porta e lá estava ela, uma mulher do tipo mignon, com pernas delicadas e torneadas, peitos que caberiam numa taça de vinho cabernet, e olhos grandes, como os de uma boneca de porcelana. Ela vestia um corpete de oncinha, que modelava seu abdômen de uma maneira que ela parecesse ainda mais frágil e terna.


Fui ao banho, sem falar muito com ela, mas percebi que a casa exalava um perfume encantador. Saí do banho e fui ao quarto, onde ela me esperava à luz de velas pra um dos melhores banquetes da minha vida.


Sentei na cama, olhei em seus olhos e meu sorriso já delatava o quão extasiado eu estava. Beijei-a como se fosse a última e mesmo assim a primeira vez. O beijo se estendeu até sua nuca, percorrendo seu pescoço e encontrando sua orelhinha que estava muito quente. Continue acariciando as pernas dela e senti que a minúscula calcinha dela já estava encharcada. Sabe aquele tipo de mulher que lateja de tesão? Ela é uma destas. Enquanto eu passava minhas mãos por seu corpo, alternando os movimento de minha língua em sua barriguinha, ela uivava de desejo. Passei pelo seu umbigo e sabia que mais abaixo estava o ponto onde ela iria se derreter literalmente. Afastei a calcinha com meus dentes e num mergulho carinhoso, desvastei sua caliente vaginha melada.


Ofereci meu p** pra que ela o engulisse da mesma maneira que eu fazia com sua [******]. Ela chupou de uma forma alucinante, colocando minhas duas bolas dentro da boca e passando a língua em minhas coxas. Depois de deixar ele muito aceso, ela me jogou na cama e sentou sobre minha vara em riste, num galope violento, como se quisesse quebrar a mim.


Foi muito gostosa aquele noite. O momento de ápice foi a gozada que eu dei nos peitinhos dela. Memorável. Indescritível. Fico excitado só em lembrar.


Até o final do ano passado eu tinha esta mulher como uma “amiga sexual”. Tínhamos até um código: qdo fazíamos “uhummm” já era o sinal de que tínhamos que sair de cena pra dar a nossa trepadinha gostosa, fosse onde fosse, esteja com quem estiver. Era muito legal. Agora, mudei de cidade.


Talvez ainda hoje eu coloque o que me aconteceu nesta outra cidade.


OS: Apreciem com moderação! Risos!


Abraço pessoal!


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Como eu sou o gerente mais novo da empresa, beirando os trinta anos e único solteiro, sempre topei ser transferido. Gosto de novos desafios.


Aquela cidade litorânea, uma das mais badaladas do sul do Brasil, era famosa por sua beleza natural e pelas celebridades que por lá passavam.


No primeiro dia de trabalho, conheci meus novos colegas e dentre eles, estava uma morena, de aparência sisuda e com um ar de superioridade. Ela era minha vitrinista e de cara, percebi que teríamos uma relação delicada, ao menos pela falta de entrosamento que eu percebi que ela tinha com a equipe. Uma vez por semana, ela ia até minha loja, fazia seu trabalho e isso compreendia cerca de 4 horas.


Na segunda visita, como havia muito o que fazer, ela resolveu almoçar e me convidou para fazer companhia. Vislumbrei ali, uma oportunidade de desmanchar aquele primeira impressão que persistia. Fomos até um restaurante muito aconchegante, na praça de alimentação daquele shopping mesmo. Almoçamos, conversamos um pouco sobre um pouco de tudo. Entre uma garfada e uma história, ela me dizia que na cozinha dava “banho”, que é excelente cozinheira. Como o prato mais requintado que eu sei fazer é um sanduíche com alface e cenoura, não titubeei em perguntar quando ela faria um almoço pra mim.


Sorrindo timidamente, ela respondeu que eu marcasse o dia, que ela faria sem problema algum. Senti que estava próximo de desfazer o “mal entendido” de ela ser muito fechada. Então, decidi pela janta ao invés de almoço e naquela mesma quarta-feira combinamos de ela ir até minha casa.


Saí do shopping, passei no mercado, comprei toalha de mesa, alguns ingredientes que ela havia receitado, 2 garrafas de vinho Sauvignon e 2 taças. Dei uma geral na casa, rápido como nunca, pois em alguns momentos ela estaria por lá.


Pontualmente, ela tocou minha campainha. Fiz um charme, esperei um pouquinho e mais calmo, respirei fundo e abri a porta do apartamento. Ela estava linda. Ane é uma destas mulheres que se transformam conforme a ocasião determine. Morena, pele bem branquinha, lisa como um pêssego. Cabelos negros, compridos e escorridos até a cintura. Naquela noite, sua roupa contrastava grosseiramente com a maneira em que ela se vestia pro trabalho. Estava ousada. Sandália preta com brilhantes, salto hiper fino. Um jeans muito modelado, cintura baixa e uma blusa verde com um decote sensual demais ao entorno de seus desenhados peitos. A parte de trás da blusa dispensa qualquer comentário - frente única. Nooooossa. Me contive pra não perder o clima gostoso que pairava no ar. A recebi com um sorriso estampado e me aproximei pra dar um beijo de “olá”. Seu perfume era feito com alguma coisa divina. Um aroma enlouquecedor. Qualquer homem seria presa fácil com aquele conjunto de beleza, bom gosto e simpatia.


Sentamos na sala e em seguida servi uma tábua com alguns aperitivos de queijo acompanhados da primeira garrafa de vinho. Conversamos um pouco mais, e o assunto foi ficando cada vez mais particular, pessoal. Foi quando eu não resisti e perguntei qual perfume ela usa, elogiando o bom gosto que ela teve. Era uma “deixa” pra que eu me aproximasse dela e sentisse in loco o cheirinho dela, vindo de logo abaixo da orelhinha dela, com aquele calor que as mulheres tem no pescoço. Com cuidado, afastei o sedoso cabelo dela e cafunguei levemente seu pescoço, senti que ela ficou imóvel, estática. Continuei com os elogios e não me afastei. Dei um beijinho, já com a mão em sua nuca e em seguida a intensidade do beijo aumentou e com ele veio a libertação de um desejo que foi reprimido desde aquela manhã, onde nos aproximamos.


Ela virou pra mim e deu um beijo certeiro, daqueles de ficar com falta de ar. Ela tem um beijo maravilhoso. Sabe aquele beijo onde se esquece do mundo ao redor? Pois é, ela sabe como fazer. Beijamos como dois adolescentes tarados. Em seguida, comecei a acariciar seus peitinhos, já pontiagudos e tesos. Me ajeitei no sofá e abri o zíper da minha calça, deixando livre meu nervoso [*****]. Ele latejava, um tesão de doer. Sem pensar, ela caiu de boca, começou com um sexo oral maravilhoso. Lambia como uma mulher insaciável, incansável. E eu adorava ver tudo isso lá de cima. Ela batia com meu [***] em sua língua estendida, passava a língua em minhas bolas e eu cada vez mais sabia que não agüentaria muito tempo. Foi então que despi ela com rapidez. Fechei a cortina pra ter mais privacidade e quando voltei, ela estava apenas com uma micro calcinha, sugestiva. Sem dó, ela chupou mais meu [*****], até que eu pedisse pra devorar ela e conseguiu. Coloquei ela de quatro no sofá e meti firme na “menina” dela. Ela agarrou o encosto do sofá e se jogava pra trás, de encontro meu corpo, como uma fera indomável. Entre uma estocada forte e outra, dava uns tapas no bumbum dela e a cada tapa, um gemido diferente, com frases destorcidas de prazer.


Em seguida, sentei no sofá e ela fez mais uma chupada sensacional, já com um pouco do seu gostinho em minha vara e terminou sentando no meu colo. Foi maravilhoso. Ela quase quebrou meu [***] sentando e arrastando a xaninha dela contra meu púbis. Sentia que ela não demoraria a gozar. Quando ela virou de frente pra mim, ainda com meu [*****] abocanhado por sua [******], senti um leve desamaio, com seus olhos ficando perdidos e palavras desconexas de quando se está no clímax. Ela se derreteu num gozo fervoroso.


Então, se recuperou e de joelhos, em frete ao sofá em que eu estava sentado, ela suplicou por tomar meu leite. Mamou até brotar muita [*****] de mim. Foi fascinante ver ela abocanhando “ele” e não desperdiçando uma única gota sequer.


Nos recompomos e naquela noite, ela dormiu comigo. Naquela mesma semana, saímos outras 2 vezes, todas muito agradáveis.


Na próxima história, vou contar uma muito interessante que aconteceu comigo e com ela.


Abraço pessoal!


PS: Apreciem com moderação.


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Ainda estava naquele balneário paradisíaco, à trabalho – é dose.


Pouco depois de eu assumir na nova filial, trocamos também a superintendência regional. E pra minha surpresa, na reunião de apresentação dela, era uma pessoa que eu já havia conhecido por intermédio de uma amiga, solteira convicta. Fomos apresentados em P. Alegre, cidade na qual eu e ela nascemos. Foi uma surpresa encontrar a Rô – vamos chamar ela assim – e saber que a partir dali ela seria minha chefa.


Como bom cicerone, me prontifiquei a ajuda a encontrar um apartamento e mostrar um pouco (ao menos o pouco que eu conhecia) daquela cidade. Logo pensei que ela poderia gostar do edifício onde eu moro pois, ficava a 1 quadra do mar e tinha uma vista excelente, além de bem localizado. Pensei bem antes de dar a sugestão pra ela, pq ter chefe morando perto é complicado, ainda mais sabendo que eu estaria limitado a não levar mais a Ane (vitrinista) até minha casa por culpa de ser muito suspeito – e a empresa não permite relacionamento entre funcionários.


Deixei escapar onde eu moro e ela gostou da idéia de me dar uma carona. Então, qdo ela viu o prédio, sabia que seria do agrado dela e me prontifiquei a intermediar a negociação pra ela.


Em 15 dias ela já estava morando lá, em frente a minha porta.


Depois de um dia exaustivo de viagem, cheguei em casa por coincidência, na mesma hora que ela, cerca de 20 horas. Conversamos pouco ainda na garagem e combinamos de tomar um chimarrão mais tarde, na casa dela. Me aprontei, descansei um pouco e resolvi bater lá. Do corredor eu ouvia o som do DVD da Vanessa da Matta. Ótimo.


Ao abrir a porta, vi ela de uma maneira que eu ainda não tinha tido a chance. De cabelo molhado, rosto lavado e um vestidinho com a cara do verão, leve, curto e rústico em tons de azul. Sua pele morena já queimada por alguns dias de sol e a franja aparada nos cabelos soltos, davam à ela um ar de mulher praiana, natural, bem interessante. Rô é uma mulher muito vaidosa, ver ela com o rosto lavado é muito instigante. Eu adorei.


Sentei no sofá enquanto ela trouxe alguns petiscos e água pro chimarrão. Conversamos muito, principalmente pra nos conhecermos melhor pois, até então era muito superficial. Ela contou-me que havia separado e agora, no auge de seus 36 anos, estava de cabeça no trabalho pois tinha vivido uma grande decepção. Papo vai, papo vem e eu sempre num tom conciliador, sem falar mal do “cara que não merece ela” rsrs. E o DVD da Vanessa rolando.


Passadas algumas horas e a conversa não perdia a intensidade, então, ela me convidou pra dançar com ela uma música, preferida dela. Dançamos juntinhos, Amado, da Vanessa da Matta. Senti ela procurando meu cheiro em determinados momentos. A cabeça dela em meu peito era quase um pedido de abrigo de uma mulher desesperada por um novo amor. Naquele balanço suave, sentia que eu precisava fazer ela se sentir bem, mesmo levando o risco de me queimar. Delicadamente, dei um beijo na cabeça dela, que se colava em meu tórax pela orelha. Coloquei minhas mãos nos ombros dela, como se a quisesse proteger e deixei que esta proteção se prolongasse até seu quadril. Ali repousei minhas mãos, sem qualquer movimento. E a música continuava a tocar. Carinhosamente, subi uma das mãos até a nuca dela e envolvi de tal forma que a única reação que restou à ela foi direcionar a boca dela até a minha. Nos beijamos em meio a sala, com cuidado, devagarzinho, se experimentando como um casal tímido. Eu gosto muito de beijo atípicos.


Aquele beijo me acendeu nitidamente. Me vigiava pra não passar do sinal, e com cautela, levantei com uma das mãos, o vestidinho azul, apalpando o bumbum volumoso dela. Que bunda carnuda, que maravilha de pernas aquele vestido cobria. Aos poucos, fomos nos encaminhando pro quarto, que ficava ao lado da sala. Caímos na cama, e lá a coisa tomou forma. Calada, Rô me abraçava, passava as mãos em minhas costas largas e com as mãos firmes na minha cintura, me pressionava contra ela. Por minha sensibilidade eu atendia às investidas envergonhadas ainda, que ela dava. Fui subindo seu vestido e já deitada, conseguia ver que ela usava uma calcinha branca, de renda, muito sensual e especial. Posicionei-me de maneira a encarar suas pernas em primeiro plano. Ela já se contorcia de excitação.


Senti o calor que seus poros jogavam no ar e seus pelinhos dourados arrepiados. Com beijos apaixonados, fui desbravando suas coxas roliças. E subindo cada vez mais. Estava a poucos centímetros daquela calcinha que já estava visivelmente molhada. Preferi apenas colocar ela pro lado e com um gesto brusco, ergui as pernas dela pro ar, de forma que ela ficou com a xaninha e o pequeno e lisinho ânus na ponta de minha língua. Dei um beijo de cinema nela. Passei a língua no [*******] dela, com leves penetrações e na [******], dei um beijo devoto, de adoração. Lambia muito ela, na virilha, nas nádegas. Ela já estava entregue, ali eu faria o que quisesse. E assim foi por mais de 15 minutos incessantes.


Então, ela quis retribuir minha chupada e me atirou na cama. Sentou sobre meu rosto, de costas e se debruçou em meu corpo, abocanhando meu [*****] num só golpe.Fizemos um 69 como nunca eu havia feito antes. Ela se tremia toda, como uma vara verde, cheia de tesão. Eu esfregava meu rosto contra a [*********] com lábios carnudos. Esfregava com vontade. Me lavei no seu fluído, chupei como se quisesse virá-la do avesso. Foi aí que escutei ela pedir pra ser enrabada por mim.


Lentamente, já de quatro na cama, ela colocou minha vara dentro da sua “amiga” e deu algumas reboladas. Em seguida retirou e colocou cuidadosamente no ânus, forçando um pouquinho até que entrou. Parecia que estávamos fazendo um filme pornô com alguma história proibida. Foi o melhor sexo [****] que eu já fiz até hoje. Comi muito, com ganas de um prisioneiro, um tarado.


Gozei em sua bundinha arrebitada e aquela noite, ainda transamos por mais 2 vezes. Meu [*****] chegou a ficar dolorido.


Hoje ainda lembramos disso, por telefone, pois não estou mais naquela cidade. Ela sempre diz que não vai esquecer de mim por 2 motivos. O primeiro foi do tesão que fiz ela ter e o segundo é da mancha que deixei na cabeceira branca da cama dela com um jato de gozo infreável.


Talvez agora, depois do Natal, nos encontremos em Porto Alegre, pois nossas família são de lá.


Abraço pessoal.


E lembrem-se: apreciem com moderação.


imagem de Popy_lia
Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Meus pais têm um restaurante em Porto Alegre e há uns 5 anos atrás, nas noites ele se transformava em danceteria. Eu trabalhava lá com eles, mas pouca gente sabia que meus pais eram donos do negócio. Foi servindo os clientes na mesa, que eu percebi aquela loira, boca carnuda, beirando seus 30 anos, pele bronzeada e inquieta. Fumava sem parar e chamava atenção pela beleza de seus olhos e pela incoerência de estar só numa ocasião como aquela.


Já passava das 4 da manhã e algumas pessoas acertavam suas contas no caixa e nada de aquela mulher sair da mesa. Servi mais um Martini dry pra ela e então ela resolveu puxar assunto. Perguntou se eu sabia que horas fechava a casa. Expliquei que não havia hora, pois, era conforme a demanda de pessoas que ficavam por lá. Simpática e sorridente, ela elogiou meu sorriso e emendando, disse que ela usava parelho ortodôntico móvel, pra ter um sorriso como o meu, mas não gostava de usar, pois atrapalha o beijo. Anestesiado pelo comentário dela, agradeci e então, ela perguntou se eu sabia como era um beijo com aparelho. Sorri timidamente, e protegida pela falta de luz do ambiente, ela levantou da mesa e se enroscou em meu pescoço, procurando minha boca e tascando um beijo melado e com gosto de vermute. Me esguiei dela e envergonhado, olhei pros lados pra saber se alguém estava vendo. Continuei a atender ela e em seguida retornei ao trabalho, não dando muita bola àquela investida dela. Meus pais foram embora, e eu fiquei coma equipe que me ajudaria a limpar. Com o adiantado da hora, dispensei o pessoal e apenas ela ficou no local, sentada na mesma mesa.


Pediu pra ir ao touallet e quando voltou, reclamou de um detalhe que recém havia percebido: sua calcinha estava com a renda rasgada na parte de trás. Ela virou pra mim e sem pestanejar, arredou a calça até o dito furo. Realmente estava rasgado, mas era pouca coisa. Aquilo me deu muito tesão. Eu sabia que transar com ela era apenas questão de minutos. Só não me impressionei com o comentário pq já estava vacinado com o beijo roubado de tempinho antes.


Então, ofereci mais um dry Martini pra ela. Fiz com carinho e compartilhamos alguns. Entre uma dose e outra, acabamos nos beijando e eu peguei eu seus peitinhos pequenos como moranguinhos e pontiagudos como lanças de guerra. Despi a blusinha de renda azul que ela vestia. Aliás, azul é a cor de seus olhos. Eu conseguia vislumbrar ela chupando meu [*****] e olhando pra mim com aqueles tremendos olhos que contrastavam com seus claros cabelos e pele torrada do verão. Enquanto eu chupava seus peitinhos, ela procurava abrir minha calça e feito isso, tocou uma [*******] deliciosa em mim.


Sem camisinha, ficamos nos arretando até que ela ficou pedindo pra que eu metesse sem camisinha mesmo. Coloquei ela sentada e percebi que ela gostava de ser mandada. Já meio alterada dos drinks, ordenei que ela chupasse minha vara, ali na copa mesmo, sentada. Ela teimava em não fazer então eu enfiei meu [***] dentro da boca dela até que ela pegou gostos da coisa que fez um sexo oral violento, sugando meu [***] e fazendo muito barulho, um barulho que me deu mais vontade ainda. Comece a instigar a vontade dela, dizendo que ela não me faria gozar na boca dela. Ela pegava raiva e se esmerava cada vez mais em me chupar, afoitamente.


Com mais alguns minutos eu já estava entregue e deleitando-me sobre aqueles olhos gozados e desejosos de minha pica. Eu adorei, mesmo não havendo penetração.


Dias depois, descobri que ela é casada e havia brigado com o marido dela. E eu quase me apaixonei. Nunca mais a vi, mas sei que é vizinha de um amigo meu. Tem nome de flor. Não poderia ser mais apropriado.


Pessoal, apreciem com moderação...rsrs