Rudolf

No PF desde: 12/06/2010

A primeira vez a gente nunca esquece.

Uma noite minha ex e eu resolvemos ir à praça da cidade descontrair um pouco, jogar conversa fora. Convidamos a Cida, uma amiga, para ir conosco. Quando fomos embora ofereci carona de moto para a Cida, que estava a pé. Levei minha ex, que já estava prá lá de Marrakesh, para casa e retornei para levar a Cida. Ficamos conversando um tempão na frente do prédio dela. Fazia muito tempo que não tinha uma conversa tão animada com alguém.

Final de semana seguinte fomos à praça novamente e tornamos a convidar a Cida. E, novamente, dei carona para ela e ficamos conversando mais tempo ainda. Comentei com ela que meu casamento estava indo de mal a pior há algum tempo. Eu estava decidido a terminar, só faltava a coragem. Sabia que a Cida estava solteira, e pedi a ela que me esperasse até que consumasse o fim do casamento. Dias depois criei coragem e terminei o casamento com minha ex. Esta parte nunca é fácil.

Voltei para Cida, imaginando que estaria me esperando de braços abertos. Até estava, só que com consciência pesada por ter sido o pivô da separação. E olha que nem beijo teve. Depois de dias de insistência, finalmente rolou nosso primeiro beijo, emocionante como todo beijo deveria ser.

Dias depois ela vem a minha casa para jantar. Quando ela estava saindo, passando pela porta, comento alguma coisa e ela se vira rapidamente. Como a estava abraçando, seu seio veio parar na minha mão. Continuamos conversando, mas sem fazer nenhum movimento. Da minha parte para continuar enchendo seu seio na minha mão e, da parte dela, achando que eu tinha feito de propósito. Ficamos assim um bom tempo, até que a mágica se quebrou.

Aqui vale um parênteses. Seios foram feitos para me tirar do sério. São simplesmente divinos. O corpo da mulher é fantástico, e os seios são o que me chamam mais a atenção. Quando são bem feitos, então, que tentação... Decididamente meu fraco são os seios.

Algumas noites depois fomos de fusca a um local mais “reservado”. Dava para ver parte da cidade do alto. Ela ainda não queria transar. Mesmo assim comecei a forçar de leve, acariciando seus belos seios, sua bunda maravilhosa. Quando coloquei a mão dela no volume da minha calça ela quase se rendeu. Consegui fazer carinhos na sua perereca, arrancando gemidos. Não tardou a gozar forte na minha mão. Mesmo assim ficou tímida em sentar no meu colo, poderia aparecer alguém. Sem contar que ainda estava se sentindo culpada pela separação. Ainda não seria desta vez.

A convidei para jantarmos lá em casa. Na hora marcada deixei a porta da frente entreaberta e fui tomar banho, também deixando a porta do banheiro só encostada. Ela chegou e avisou que tinha chegado. De repente abre a cortina do Box com minha escova de dentes. Ela costumava escovar os dentes no chuveiro, e confessou mais tarde que arranjou esta desculpa para me ver ao natural. Quase a puxei para dentro com roupe e tudo. Como era de família muito religiosa e tinha que voltar para casa, tive que me segurar.

Saí com a toalha na cintura. Ela me esperava de pé no quarto. Aí começou a seção de carícias e descobrimentos do seu corpo maravilhoso. Idolatrei seus seios, mamando que nem bezerro carente. Fui descendo e caí de boca nos seus tesouros, tirando gemidos a cada movimento da língua. Ela também não se fez de rogada e me abocanhou todo, chupando com tanta vontade que foi difícil me segurar. Voltei a subir, fazendo outra parada nos seios. Fui colocando meu mastro para dentro da sua caverna mágica. Devagar aos poucos e com mais frenesi depois. Ela não se segurou e gozou bem forte.

Abro outro parênteses. Poucas coisas me excitam mais do que uma mulher gozando. É algo que me faz perder a cabeça, me deixa louco de tesão. Tento fazer de tudo para que gozem, seja delicadamente ou com total desvario.

Como não tinha camisinha em casa, disse que queria gozar na sua bundinha deliciosa. A coloquei de lado e fiquei atrás dela, como duas conchinhas. Ela foi empinando sua bundinha, me oferecendo sua jóia da coroa. Fiz barba, cabelo e bigode. Fui entrando devagar para não machucá-la, até que passei do anelzinho apertado. Daí em diante foram só estocadas, cada vez mais fortes. Como ela apertava gostoso meu mastro. Aí não me contive mais e jorrei dias de tesão para dentro de seu buraquinho mágico. Ficamos desfalecidos um tempão, curtinho o calor do outro. Com muito custo saí de dentro dela. Tava tão quentinho...

Fevereiro deste ano fizemos vinte anos de namoro. Temos dois filhos maravilhosos e muitos, muitos momentos de puro tesão. Sempre buscamos descobrir novas formas de transar, sem neuras e com muita vontade de fazer o outro gozar cada vez mais.

Rudolf

No PF desde: 12/06/2010

Antes de ontem fui dormir tarde e a Cida já estava dormindo na cama da nossa filha, que estava assistindo TV. Nem adiantou tentar acordá-la para vir ao nosso “antro”. Paciência, vou ter que dormir sozinho...

No meio da noite ela aparece, tira a roupa e se deita ao meu lado, morrendo de frio. A gente costuma dormir abraçados em forma “de conchinha”. É um suplício quando aquela bunda gostosa começa a se esfregar em mim. Ela morrendo de frio e eu começando a ficar com calor.

Passo a mão nas suas curvas, gentilmente, com força, gentilmente de novo. Como é fácil me perder nestas curvas. Vou deixando um dedinho se esquivar no meio da sua bunda, indo e voltando. Passo pelo cofrinho e volto. Devagar, sem pressa. Tem coisas que merecem ser bem feitas, e o descobrimento do seu corpo é uma delas.

O dedinho vai se esquivando, passando pelo cofrinho e indo prá frente, em busca de novos tesouros. Volta, ainda não foi desta vez. Dou outros amassos na sua bunda maravilhosa e o dedinho segue novamente para outra aventura. Chego na sua perereca, passeio um pouco e volto, com escala no cofrinho, já piscando a estas alturas. Beleza, o sinal tá aberto! O dedinho volta com seus amigos para uma nova jornada, ficando mais tempo alisando, beliscando (como quem não quer nada), devagar, rápido e novamente devagar. Dobro a perna dela (que até agora estavam fechadas) para poder passear melhor, com mais vontade. Ela continua quieta, curtindo, respirando diferente, a espera do próximo movimento.

Tá na hora da calcinha cair fora, tá atrapalhando. Mais livre agora, volto ao playground. Ela segura minha mão e diz que não quer gozar (tá com muito sono). Fazer o que? Vai ser um vôo solitário. Tiro a minha roupa e já vou entrando na sua caverna quente. Que delícia! Para mim é sempre um momento mágico quando meu mastro se sente quentinho, agasalhado. De volta ao lar ;)

Não tem camisinha em casa. Quando é assim gozo na sua barriga. Claro que não é a mesma coisa. Naquela noite tava muito frio para ela sair do quentinho e tomar banho. Digo que vou comer sua bundinha (faz tempo que ela não deixa, diz que dói). Assim ela não precisaria tomar banho. Liberou geral!

Dou mais umas estocadas na sua perereca, já imaginando o que viria pela frente. A coloco de lado, passo um creminho caprichado no seu buraquinho e deito de lado, atrás dela. Ela vai empinando a bundinha, se oferecendo para mim. Vou entrando devagar. Ela tenta relaxar, eu tentando segurar. Enfim passo pelo anelzinho. Agora é festa!

Depois de um tempo entrando e saindo da sua bundinha, a coloco de bruços, com a bundinha arrebitada e as pernas meio abertas, com as minhas entre as delas. É como se fosse um “papai-e-mamãe” de bruços. É uma posição que recomendo.

Não consigo segurar mais, comer a bundinha dela é maravilhoso, um tesão. Quando ela goza comigo atrás, então... Pena que ela não estava a fim de gozar.

Os movimentos vão ficando mais rápidos, mais descontrolados. Ela percebe e me aperta. Nossa, acho que vou morrer! Aí não me controlo mais e me perco nela. O mundo inteiro gira freneticamente e pára a seguir, para tornar a girar, tudo ao mesmo tempo. E ela me apertando e eu me perdendo nela. Se tem algum momento que nada faz sentido é nesta hora. Como adoro gozar nela... Que loucura!

Quando a tremedeira começa a diminuir, meu mastro resolve sair do seu buraquinho mágico, sem pedir permissão para mim. Como a cabeça está sensível pelas fundas estocadas, sinto tremores fortes e arrepios conforme vai saindo, quase como um gozo extra.

Fui vesgo tomar um banho e, na volta, desmaiei ao lado daquele corpo delicioso.

Rudolf

No PF desde: 12/06/2010

A água estava um pouco fria e o sol, uma delícia. Quase não tinha ondas. Depois de alguns mergulhos a Cida me chama para ficarmos juntos. Ela morre de medo de água, mal chega no joelho e já fica agoniada. Vamos juntos, nos distanciando da areia, pulando as ondinhas que surgiam. A água agora bate no peito, hora de parar de avançar.

A gente começa a se abraçar, se beijar e percebo que os olhos dela vão ficando mais brilhantes. A mão boba dela desliza até alcançar o calção. Ela olha com sorriso maroto e faz algum comentário sobre o pacotinho. Minha mão, que é mais boba ainda, desfaz o nó da parte de cima do seu biquíni (“ta louco?”), e dois seios se esfregam em mim. A gente se abaixa um pouco para não dar tanto na vista.

Num movimento rápido, coloco meu pacotinho para fora do calção, já sabendo que ele não vai ficar livre por muito tempo. Ela leva o maior susto quando sua mão encontra com meu mastro livre, mais crescido a estas alturas. Começa a acariciá-lo, o apertando com volúpia. Faço carinho na sua bunda deliciosa e na perereca, ainda escondida de mim.

A gente fica assim um tempão, eu me esfregando nos seus seios e ela em mim. Tiro a parte de baixo do seu biquíni e fico segurando com firmeza para que não saia por aí. Ela nem espera, abre as pernas e se abraça em mim, esfregando sua jóia no meu mastro, já em ponto de bala. Já revirando os olhos, me dirige para dentro dela. Que delícia de corpo que ela tem.

Ela começa os movimentos de vai e vem, cada vez mais rápidos. Ela tem uma tara com natureza que me excita demais. Se transforma toda, vira uma potranca, com movimentos que não costuma fazer dentro de quatro paredes.

Nisso vejo que tem uma moça olhando para nós, curiosa. Mostro à Cida que estamos sendo observados, sussurrando no seu ouvido “ela está olhando teu macho te comer gostoso”. Reparo que os movimentos dela ficam mais frenéticos. É excitante saber que estão olhando a gente nesta hora, a Cida também fica mais elétrica. Seus movimentos ficam mais acelerados, mais descontrolados. Um vulcão está se formando.

Enfim ela goza como louca, querendo me colocar inteiro dentro dela. E não me refiro ao meu mastro, mas eu inteiro. Ela me abraça descontrolada, me agarrando como se realmente fosse me engolir. Geme, urra, se perde comigo dentro dela. Atochado, só as bolas ficam de fora.

De repente ela amolece, sem forças para nada. Fica assim um tempão, flutuando nas brisas. A vida vai voltando aos poucos. Percebo que a moça ainda está olhando para a gente. Nunca consegui gozar no mar, nem sozinho nem acompanhado. Meu mastro fica duro o tempo que for. Tive vontade de oferecer um pouco de prazer a ela também, mas não quis cutucar a onça (Cida) com a vara comprida.

Ela se separa de mim, saio do seu buraco quentinho. Ela se refaz, coloca seu biquini. Guardo meu [***] ainda duro, nem sei como vou sair da água deste jeito. A levo para perto da areia. Mais tarde ela viria a comentar que mal conseguia andar, de tão fraca que ficou. As pernas pareciam feitas de geléia.

Que mulher!

tattooed

No PF desde: 26/06/2010

Pessoal boa noite, normalmente fico apenas lendo. Hj resolvi participar.

Não sou muito boa com contos, mas vou tentar:

Vou contar um episódio que aconteceu comigo e um amigo, faz algum tempo (maio/2008) tinhamos um \"casinho\", daqueles para satisfazermos nossas vontades... ;)

Um dia ele me deu uma carona pra casa. Como sempre no caminho iamos nos beijando, nos tocando.

Já era final da tarde, escurecendo, nós no carro, estavamos indo por um caminho que não tinha muito movimento, eu estava de saia e meia calça... ele dirigindo começou a me tocar bem gostoso por baixo da saia, baixinho pediu pra mim tirar a meia calça, eu obdeci, os dedos dele chegaram por baixo da calcinha até \"ela\" que já estava molhada de tanto tesao... eu alisando o p... dele por cima da calça, estava muito duro...

Ele encontrou uma rua tranquila e escura, nós dois estavamos loucos de tesão, eu pelo menos nunca tinha transado em um carro na rua, com casas ao redor...

Abri a calça dele, coloquei ele pra fora, estava muito duro, uma delicia... Montei encima dele, coloquei a calcinha pro lado

\"ela\" estava molhada prontinha, sentei encima do p... dele, subindo e descendo, cavalgando gostoso, aquela sensação de perigo...até gozarmos, uma delicia...

E assim realizamos mais essa nossa vontade, tenho mais algumas brincadeiras para contar, fica para uma próxima vez.

Deco

No PF desde: 29/06/2010

me cadastrei somente agora pois não aguentei mais ficar so lendo os contos e quero dividir alguns com voces.

bom começo em fevereiro do ano passado pouco antes do planeta atlantida, eu tinha entrado em na empresa que hoje eu trabalho a pouco menos de tres meses.

e sempre vou fazer as compras pra empresa nas quarta no super que tem na frente, eis que um dia uma das caixas me pergunta se eu conseguiria ingressos de um show para ela pois tenho alguns contatos de produtoras, pois bem perguntei que horas ela saia pra que nos podessemos conversar melhor sobre isso.

no dia seguinte esperei ela sair, e acompanhei ela ate o shopping praia de belas, e ficamos um tempo conversando em um recuo que tem ali do lado dos caixa eletronico do bb, começamos a nos beijar do nada e foi esquentando o clima ate que nao me segurei mais e começei a passar a mao por o seu corpo macio e cheiroso, ela coloco as duas pernas sobre as minhas e a minha vara foi crescendo ate que ela colocou a mao por cima da calça e começou a toca bem devagarinho.

eu coloquei a minha mao por de baixo da blusa dela e abri o seu sutia só com uma mao e ja fui acariando o seu seio sem demora.

ela não aguentou se levantou ficou de frente pra mim e sentou no meu colo de frente de modo que ela senti-se o volume do meu p.. que ja estava quase explodindo. continuei a acariciar e chuopar os seios dela ate que ela não aguentou mais e gozou pela primeira vez no meu colo.

ai ela tirou o meu p.. pra fora e colocou nela, ficou pulando nela ate eu falar que ia gozar, entao ela saiu e pediu pra eu gozar na boca dela, ela colocou ele todo na boca com jeito e o medo de alguem nos pegar foi aumentando, (o shopping estava fechando) ela chupou ele muito gostoso e passado alguns minuto eu gozei na boca dela como ela pediu.

desculpa os erros de gramatica e acentuação pois estou no trabalho e tinha que conta rápido a história.