kautosa

No PF desde: 30/04/2010

Sábado

Acordei mais tarde,por volta das 10:00, estava com um pouco de dor de cabeça,tomei um remédio,liguei o climatizador,e fui tomar um banho,entrei no MSN, para conversar com o pessoal,ver alguma balada,o Pedro estava online,me deu bom dia nada de mais, conversei com uma amiga,sobre uma janta na casa dela,um bota fora,já que ela esta se mudando para Curitiba, nisso Pedro,manda uma mensagem pra mim,dizendo que esta com saudades, que uma semana sem transar comigo e muito para ele,que esta de [***] duro,pensando em mim e tudo mais,não dei muita bola,para não despertar nem um desejo nele,ou que ele não fique com falsas expectativa de eu voltar para ele,me perguntou,se não podia furar minha festa e sair com ele,ir para o motel e tudo mais,disse que não, não que preferisse uma festa a sexo gostoso,mais não queria repetir com ele, então deixei quieto e disse que não poderia, logo após ele fechar o MSN dele,o Ricardo entra, e me chama, perguntando se tinha aceitado o convite do Pedro, disse que não podia, daí ele me perguntou e com ele,eu podia, pensei um pouco,e disse que podia pensar, daí ele tascou o convite de subirmos a serra,e nos hospedarmos em um hotel, meus olhos brilharam, aceitei,não tinha como não, disse que me pegaria, as 2 horas na minha casa,tratei tudo,me arrumei,fiz unhas,tudo na correria, e duas horas,estávamos subindo, como um casal apaixonado, ele me tratava com muito carinho, e desejo,passando a mão, me deixando a vontade,ficamos na casa da montanha hotel, lindo, rústico, excelente, chegamos, subimos para o quarto, guardamos as coisas,e nos entregamos na hora,um ao outro,ele literalmente rasgou minha calcinha, me pegando pelos cabelos,me fez engolir seu mastro,seu cheiro me deixava louca, minhas pernas tremiam e minha [****] pingava pedindo para ser preenchida, ele me virou de costas,e cravou sem dó,senti suas bolas batendo em minha bunda, eles crescendo, quente, dentro de minhas entranhas, já tinha gozado duas vezes,e continuava a gozar,me pegou pela cintura, me levando em seu colo,deitou na cama,e me fez cavalgar,eu subia e descia,posso sentir ainda, ele entrando,e tocando meu útero, e saindo, nos beijando, nossa respiração, nossa saliva, tudo misturado, no calor do momento, me colocou de lado,e tirou da minha xaninha, e sem ter tempo de dizer que sim ou não, preencheu meu rabinho,como eu já estava bem molhada graças ao gozo abundante, entrou com certa facilidade, e já que eu estava ali, sendo enrrabada, que fosse com vontade, e comecei a rebolar,e pedir para ele ir mais fundo, e foi, durando 5 minutos e gozamos juntos,como dois namorados,ficamos ali,abraçados, nos beijando, sentindo a tora amolecer,e minha bundinha relaxar, tomamos nossos banhos,e fomos caminhar,e fazer compras, e ele disse que não me largaria mais, não queria namoro,pois eu e o Pedro era cedo, mais que queria sair so comigo sempre,ele queria,e claro que disse que sim, e não e que meu ex namorado me ligou, sábado a noite, pedindo pra voltar, eu fiquei de pensar,pois ainda gosto dele, mais deixei algo claro, que não seria mais só dele,pelo menos não fisicamente,se assim ele aceitasse, quem sabe não voltaríamos.

kautosa

No PF desde: 30/04/2010

Sábado II

Após nosso passeio, fomos jantar, e tomar uma bebidinha, até para recuperar o fôlego, por que sabia o que iria me esperar no quarto do hotel, pedi uma ice, e fiquei bebericando, Ricardo sentou ao meu lado, como se fossemos namorados há anos, me beijando, acariciando, botando mais lenha na fogueira ainda, como se precisasse, ela pegou em minha mão, e levou até seu [***], que estava duro como pedra, dizendo, no meu ouvido, que iria me arrombar todinha, que eu não poderia sentar direito no domingo, e que tinha uma surpresa pra mim, fiquei empolgada e excitada, pedi a ele, para irmos embora, estava louca para sentir aquela vara nos meus buracos, chegamos ao hotel, ele pediu uma champgne e alguns morangos, e já fomos aos despindo e colocando os roupões, após atendermos a porta, entra o garçom, um negro alto, sorriso, largo, simpático, largou as coisas na mesa, nisso Ricardo olhou pra mim e disse, esta ai sua surpresa, Jesus como era chamado nosso novo amigo, veio perto de mim, e sem nem uma reação minha, me beijou, me eletrizando de cima a baixo, sente seu [***] encostando-se a minha coxa, era descomunal, Jesus foi tirando meu roupão, e me chupando os peitos, suas mãos ásperas e grossas, me amarravam por inteira, eu pingava de excitação, e medo, ele foi abrindo as calcas e tirando a camisa, eu ali, olhando aquele ébano deliciosa, com aquela tora negra linda, com um cabeção avermelhado, caio de boca sem duvida, nisto Ricardo, que estava deitado, já nu, na cama, batendo uma, se aproximou, e começou a chupar minha [****], e me perguntando, se tinha gostado da surpresa, como não gostar, não podia responder, com aquela tora em meus lábios, Jesus me puxou, para sentar em seu colo, e tentei engolir aquilo, tudo dentro da minha [*********], entrou rasgando, mais e aquela dor que todas adoramos, e fui cavalgando, Ricardo veio, e deu seu [***], para mim, chupar, lambia suas bolas, [*******] e [***], ele delirava, vendo sua amante, sentada na tora de um negrão de verdade, ficaram nesta por cinco Minutos, e Mudamos de posição, quando Jesus me colocou de quatro, e meteu, eu conseguia o sentirele tocando meu útero, e perde as contas de quantas vezes já havia gozado, nisto, Ricardo veio por baixo e encaixou seu [***] junto na minha [****], não iria agüentar duas, mais qual foi meu engano, entrou, e me senti realmente arrombada, rasgada, mais realizada e satisfeita, nisto Jesus tira de dentro, e coloca na porta do meu [*******], eu penso comigo, agora lascou, vau me rasgar inteira, mais que nada, ele colocou com jeitinho e depois que a dor da cabeça ter entrado passou, o resto foi moleza, estava sendo mais uma vez o recheio do sanduíche, sanduíche de [****], e estava adorando, me sentindo a verdadeira Mesalina, após um tempo, Jesus diz que vai gozar peso que goze na minha boca, quero ser uma [****] por completa, ela tira a camisinha, e jorra sua [*****], em minha garganta, engulo o que posso o resto meleca meu rosto, nisto Ricardo também goza, caímos os três lado a lado, nisto Jesus começa a se arrumar e se despede, diz que tem que ir pra casa, pois sua esposa o espera que adorou ter nos conhecido, e sempre que quisermos e só avisar, quando voltarmos a Gramado, depois Ricardo me disse que tinha conversado com Jesus, no hotel, e perguntado se ele não gostaria de me comer, e que era para ele ficar esperando, que quando chamássemos o serviço de quarto, ele deveria ir levar,e assim o fez, adorei o sábado, adorei a surpresa, e tudo mais, após nos recuperarmos, transamos mais duas vezes, e depois dormimos, pois domingo era dia das mães e tínhamos que sair cedo, ao acordar demos mais uma, ele me propôs namoro, fiquei de pensar, Pedro meu ex querendo voltar, ele querendo namorar, e eu adorando a vida de solteira e [****], vamos ver no que vai dar, já estou de olho em um colega de trabalho, pois quero variar, bjs.

cadu82

No PF desde: 01/05/2010

Logo mais tarde, no condominio começa uma festa de criança, minha sacada é uns 150 metros do salão de festas, cheio de berros de crianças e pais bebendo cerveja, e a gabi na minha cama nua vendo teve, eu aproveito e vou para minha rede na sacada ler um pouco do bendito artigo, depois de uma hora a gabi me aparece com o vestidinho e a camiseta azul do colegio, perguntei se ia embora, e ela falou que não, queria ficar mais um pouco, eu só de uma bermuda do meu time, aqueles de jogardor bem curto, deitado na rede sem camisa, ela pede para que se ela pode deitar, praticamente se joga em cima de mim, e fica com a cabeça no meu peito e eu tentando ler o maldito xerox em uma mão e outro braço segurando-a. Até que ela quer trepar denovo, pega no meu [***] forte, pedi calma, mas ela queria ali, eu ri, mostrei que um monte de gente pode ver, a festa estava acabando a noite chegando mas mesmo assim eh arriscado, ela senta na minha barriga, e ve que a rede tampa toda a sua cintura, ela puxa meu [***] para fora e começa a tocar uma, não dou bola e faço que estou lendo, mas o tesao é tanto que fico duro, ela bota a calcinha de lado e encaixa aquelas duas peças carnais, senta completamente e faz com que nada tivesse acontecido, começa a rebolar devagar no meu [***], e subindo e descendo devagar, eu não consigo mais ler nenhuma palavra, mas mesmo assim faço que nem to ai, ela bota as suas mãos no meu peite e fica alguns minutos assim, mexendo e mexendo naquele vai e vem da rede, que coisa gostosa que estava na rede, agora entendo porque bahiano adora uma redinha, até que antes ela não estava tão impolgada, e do nada ela começa a vibrar mais, a contorcer a sua cabeça e me excito cada vez mais, pego a minha mão na sua cintura e aquele vai e vem na sacada começa a ficar muito nitido, mesmo para poucos que caminhavam no condominio, olhei para todos os lados, o condominio com as luzes apagadas, e nenhuma movimentação, então aproveitamos aquela rede, o vai e vem fica cada vez mais forte, ela se contorce e fica cada vez mais longe do meu peito, pegando com suas unhas riscando meu bicpes e minha barriga, eu vejo um vulto olhando, dou um tapa na bunda dela, ela me olha com aquele olhar de gata assustada, puxo-a pela cintura, fecho o porta janela e começamos a fazer na sala mesmo, em cima do tapete, aquele papai e mamae furioso, com ela quase furando minhas costas com usas unhas, fazendo marcas que ficaram juntas a minha tatuagem. Ela quer mudar fica de pé, eu puxo uma perna dela para cima, e meto na [*********], com uma mão seguro sua perna, e com outra seu braço, ela se segura no sofa, fica olhando para mim com a boca aberta, notava que não existia mais pulsação, era uma frenquencia de tesão ilimitada, cada apertao que eu dava na perna dela, sentia um gemido e via ela se contorcendo, acabo empurrando ela no sofa, e fica com aquela bunda de fora, aranco a calcinha e ela fica só de mini saia, deixei ela de 4 no sofá, peguei pela cinturinha e fiz tudo para acabar meu trabalho, incrivelmente ela se contorce mais ainda e começa a se tocar e se masturbar, começa a berrar, mais e mais e mais \"mete mete mete\" até que berra um \"ahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa\" eu só ouvindo aquilo me gozo. A primeira vez que ela goza com penetração, segundo ela, o berreiro ela não conseguiu segurar, praticamente todos do condominio ouviram, mais tarde, ela liga para a mãe dele e fala que vai dormir numa amiga, passa o fim de semana em casa, gozamos a cada instante que possivel, quando ela foi embora o porteitro foi falar comigo, me deu os parabens e falou que se masturbou perto da janela ouvindo e disse que muito casais perguntaram se eram recem casados ou se é gente nova, muitos ficaram curiosos, e ele disse que não foi o unico que viu, e acabei me esquecendo que fechei a janela e nao a perciana, entao não via se tinha alguem vendo, fiquei quieto, e nas proximas vezes que ela veio, botei uma musica bem alto mesmo para que ela possa berrar a vontade do jeito que desejar. Ficamos quase 1 ano, só diversão entre nós, bons tempo.

tenho mais maluquices a contar, mas deixa para mais tarde, é muito detalhe e leva tempo para contar.

jana.

No PF desde: 18/05/2010

Todos já tinham ido embora e só restavamos eu, Mateus, seu amigo (Carlos), minha amiga (Lívia) e as muitas garrafas de cervejas no chão. Estávamos no térreo do prédio em que todos morávam, com exceção de mim, que havia me mudado de lá há anos. Morei lá quando era menor e, aos meus quinze anos, era completamente louca por Mateus. O tempo passou, mudei de cidade, mas mantive contato com Lívia e nossa amizade sempre foi muito grande. Eu sabia que podia contar com ela para o que quer que fosse.

O tempo foi generoso para com todos - hoje eu tenho vinte anos, tenho uma cintura de pilão, cabelos (que sempre foram castanho-escuros) no meio das costas e corpo definido. Minhas pernas não têm aquele ar artificial de academia, são modeladas pela natureza, e digamos que a natureza sorriu para mim: tenho pernas grossas, porém não vulgares, bunda arrebitada e seios fartos. E um rosto fininho, angelical, é o que me dizem. É porque não me conhecem quando estou pegando fogo. Faço muito sucesso com os homens e o único fora que levei na vida foi de Mateus, quando eu era menor.

O tempo também foi generoso para com Mateus, que malha sem parar há 5 anos. Além de ser inteligente e super engraçado, ele é alto, tem o rosto lindo, com traços de homem (homem MESMO), braços fortes de chamar a atenção de qualquer mulher por onde passa, barriga de tanquinho definidíssima e o maior [***] que já vi na minha vida - isso eu estava prestes a descobrir. Como já disse, minha história com ele vai de anos atrás, quando eu tinha uns quinze anos e ainda era piveta. Nessa época ele, que é cinco anos mais velho que eu, nem queria saber de ter olhares para mim, apesar de saber que eu era louca por ele. Minhas primeiras siriricas foram pensando nele, minhas primeiras noites que acordei enxarcada também foram sonhando com ele. Digamos que ele era meu sonho de consumo, minha obsessão.

O tempo passou, mudei de cidade, segui minha vida e fui passar férias na minha antiga cidade, para matar a saudade da minha amiga. Fiquei hospedada no seu apartamento, no mesmo prédio que Mateus, e lá estávamos nós sentados no térreo, à meia noite, apenas iluminados pela meia luz da lua, conversando, bebendo, e lembrando os velhos tempos. Claro que foi só vê-lo que meu desejo voltou a tona e Lívia me conhecia tão bem que sabia disso. Ela sabia também que eu estava muito alegre e inconsequënte, e acho que ela já previa onde essa história toda ia dar. Todos percebemos que o clima esquentava, e acho que quem estava por perto sentia o fogo que tava rolando. Mateus não conseguia tirar os olhos de mim, me encarando sem pudor, dando indiretas e diretas de que me queria naquela noite. Eu também não deixava barato e me aproveitava de cada situação, encostando nele quando podia, olhando, quando ia pegar algo me abaixava e mostrava meu decote, revelando meus seios fartos, e percebi que ele estava a ponto de babar. Ele, aquele homem por quem sempre peguei fogo de tesão, aquele monumento de parar quarteirão e que podia pegar a mulher que QUISESSE, babando por mim, finalmente me desejando. E eu não ia deixar barato, ia fazer ele me querer e me querer muito, ia fazer ele nunca mais esquecer dessa nossa noite.

Logo as cervejas acabaram e já estávamos querendo mais. O clima tava muito gostoso e ninguém queria subir para casa, então Mateus se ofereceu para pegar mais cervejas na casa dele, e me chamou para ir junto. Nem lívia nem seu \"amigo\" se opuseram porque eles também estavam num maior clima. Ela me disse depois que eles estavam só esperando a gente sair para fazerem uma sacanagem, aqueles safados, mas isso é uma história que conto depois.

Fui até o elevador com Mateus e, quando finalmente estávamos a sós, conversamos um pouco sobre minha vida na minha nova cidade e como o tempo tinha passado e eu tinha crescido, ele disse. Saímos do elevador para um corredor escuro, que dava para o apartamento dele e para mais um. Eu achava que ele ainda ia esperar um pouco, pois sabia que os meninos estavam nos esperando lá embaixo, mas ali mesmo ele me disse que eu me tornei um mulherão, então me agarrou e me colocou contra a parede. Com aqueles braços fortes, ele conseguia me levantar levemente sem fazer muito esforço. Contra a parede, senti seu corpo quente encostando no meu, sua respiração baixa para não acordar o vizinho e aqueles braços gostosos, um de cada lado, para impedir que eu saisse. Esse primeiro segundo me congelou, me queimou, nem sei ao certo o que senti, sei que minha calcinha já estava molhada. Ele sussurou no meu ouvido que tava louco para provar cada pedaço desse mulherão, que eu tava deixando ele doido lá embaixo com as minhas provocações. E passou a mão pela minha nuca e me beijou. Um beijo quente, sedento, parecia que queriamos tirar o atraso de todos esses anos. Fiquei sem fôlego, passei minha perna por trás dele, o puxando para mais perto de mim, sem me dar conta de que já estavamos o mais junto possível. Senti então aquele [***] enorme me roçando por cima das roupas e meu clítoris foi a loucura. Eu já estava gemendo baixinho e queria arrancar a roupa dele ali mesmo, queria que ele me fudesse ali mesmo, queria gritar, gemer, gozar, me saciar daquele monumento. Mas não seria tão fácil pra ele assim não, afinal eu queria que ele sentisse pelo menos uma pontinha do que eu sempre senti.

Tirei forças não sei de onde e disse que ainda não, ali não, e que se ele quisesse alguma coisa ia ter que esperar. Então tentei, em vão, tirar ele de perto de mim, mas claro que foi como empurrar uma pedra. Eu, com meu 1,62 m, querendo empurrar aquele monumento de 1,85, com o peitoral e braços incríveis. Vendo minha tentativa, ele deu uma risada, se achegou mais, mordiscou minha orelha e sussurrou: \"ta certo, mas vamos ver se VOCÊ aguenta\". E se afastou.

Entramos na casa dele, onde ele morava só com o irmão (que tinha saído), e quando entramos na cozinha para pegar as cervejas, ele me encostou contra a porta da geladeira. Numa brincadeira, segurou minhas duas mãos acima do corpo, se abaixou e foi me testando. Com a boca, levantou minha blusa o suficiente para mostrar só a barriga e dava lambidinhas nela, mordiscando meu piercing e descendo a lingua a caminho da minha perseguida. Com isso, me contorci toda e infelizmente (ou felizmente) ele percebeu... Então riu e, por cima do short, deu um beijo na minha [******]. Subiu, beijou meu pescoço (meu ponto fraco) e saiu. Eu falei que ele tava jogando baixo, rimos, pegamos a cervejas e descemos. No caminho ele tentou esconder o [***] dele que já tava duro, e eu só ficava rindo com a situação.

Quando chegamos lá embaixo Lívia e seu paquerinha logo se ajeitaram e, óbvio, pela demora, perceberam que algo tinha acontecido. Fingimos que não entediamos as brincadeiras deles e começamos a beber mais. A medida que ia bebendo mais, ia perdendo meu pudor e com o tempo já estavamos nos acariciando e de mãos dadas. Ele, claro, aproveitava sempre que podia e falava algo no meu ouvido - falava que não parava de pensar em como seriamos nós dois, na cama, em como minha [*********] ia estar quentinha daqui a pouco, e disse que queria acabar logo essas cervejas para pegar mais lá em cima e que dessa vez eu não ia aguentar. Dessa vez ele não ia aceitar um \"não\". A noite ia passando, as bebidas acabando e logo tivemos que subir para pegar mais. Dessa vez eu realmente não sabia se iria aguentar ou não, não sabia o que me esperava.

No elevador mesmo ele me levantou e colocou minhas duas pernas ao redor dele, pela cintura dele, então eu senti aquele cheiro gostoso de homem, misturado com seu perfume que me deixava louca - ele ainda usava o mesmo perfume, ainda tinha aquele mesmo cheiro que me fazia delirar à noite, só de pensar. Quando senti isso estremeci e acho que nesse momento desisti, nesse momento abri mão e me deixei levar por aquele homem que era um tesão da cabeça aos pés. Não tinha como resistir. Daquele jeito que estávamos ele me beijou, me deu um beijo gostoso que me fez perder o ar. Minha cabeça rodava e tudo que eu queria era me dar completamente àquele pedaço de mal caminho. Parecia que ele tinha mil mãos e as mãos dele passeavam pelo meu corpo, descobrindo cada pedaço. Apertava minha bunda, minhas pernas, passeava pela minha barriga, brincava com meu clitoris por cima do short, puxava meus cabelos de leve... Eu tava louca! Saimos do elevador daquele jeito, os dois loucos de tesão, entorpecidos, tudo que queriamos era transar ali, daquele jeito desajeitado, no meio do corredor escuro. Consegui recobrar o ar e o pouco do juízo que me restava, então levei ele até a sua casa, para pelo menos termos um pouco de privacidade.

Ele mal fechou a porta já foi me agarrando de novo, dizendo que dessa vez ELE que não aguentava, ele que tava morrendo de tesão por mim. Com isso, ali mesmo ele me colocou em cima da mesa e tirou sua blusa. Nossa, nesse momento acho que o tempo parou. Eu sabia que ele estava malhado e gostoso, mas não sabia o quanto. Sua barriga era perfeita, tipo aquelas de tanquinho que a gente vê em catálogo de modelo, só que melhor. Sem uma banha, sem uma gordura, nada: era só o tanque perfeito. Ele tava todo suado e isso só me deixou mais louca. Eu esqueci das cervejas, esqueci da minha amiga lá embaixo, esqueci da minha vingancinha, esqueci de tudo, só queria me acabar ali. Ele arrancou minha blusa e sorriu quando viu meus seios quase saltando do sutiã. Subiu o dedo pela minha marquinha do biquini e disse que esse meu bronze só deixava ele mais louco. Com isso, ele caiu de boca nos meus peitos, se dedicando perfeitamente a cada um, mordiscando, lambendo, apertando, depois passando pro outro. Ele se saciava completamente com cada um deles, me elogiando direto dizendo o quanto eles eram perfeitos e que cada um era melhor do que o outro. Ele ia me deixando cada vez mais louca, parece que ele sabia exatamente o que fazer. Eu ia passando a mão no [***] dele e me assustando com o tamanho daquilo. Era enorme e além disso era grosso e tava todo lisinho, sem pelos, do jeito que eu gosto. Me enxarquei mais ainda só de pensar naquela tora grande me fudendo...

Ele me levantou da mesa, me levou para a sua cama e disse que voltava em um minuto. Deitei lá e senti aquele cheiro dele, não pude deixar de imaginar ele dormindo naquela cama a noite, como será que ele dormia? Quem mais será que ele levava para lá?

Mal se passou um minuto e ele voltou. Depois fiquei sabendo que ele ligou pro amigo dele que estava com a Lívia, lá embaixo, dizendo que não tinha mais cervejas e mandando eles irem se aproveitar, que a gente não ia mais descer. Voltou pro quarto com um pacote de camisinha na mão e eu fiquei observando aquele homem sem camisa, agora só com um calção de dormir, com aquele [***] quase pulando pra fora.

Ele deitou na cama em cima de mim e eu logo virei a situação, fiquei por cima dele. Nossa, e que fogo era aquele! Ele tava louco, queria cada pedaço de mim e queria tudo ao mesmo tempo. Ele praticamente arrancou meu short, e eu aproveitei cada pedacinho dele, daquela barriga de tanquinho, daqueles braços fortes que me procuravam, daqueles ombros enormes e, finalmente, daquele [***] gostoso. Desci e mostrei a ele o que eu sabia fazer. Lambi aquele [***] grande e grosso da cabeça às bolas, colocando-as na boca e arrancando gemidos dele. Passava a língua por cada pedaço, ora colocando ele todo (o máximo que eu conseguia) na boca, ora chupando ele bem gostoso. Ele tava ficando louco, disse que além de linda eu era gostosa e que sabia deixar qualquer homem louco. Esses elogios só me faziam chupar ele cada vez mais gostoso, aquele [***] tava ficando cada vez mais duro, cada vez mais ele ia gemendo até que ele disse que ia gozar.

Quando falou isso eu parei e, sorrindo, fiz que não com o dedo. Disse que ele ia aguentar o máximo que pudesse, e quando chegasse ao limite ia me querer ainda mais, assim como ele fez comigo tanto tempo atrás. Ele riu e se disse, entre gemidos, que se arrependia muito por não ter ficado comigo antes, por não ter me aproveitado há muito tempo atrás. Disse que agora sabia o que tinha perdido.

Isso encheu minha bola e eu terminei \"o serviço\", chupei aquele [***] com tanto gosto que fiz ele gozar e urrar gostoso. Como era bom ouvir ele gemendo por mim! Gozando por mim... era maravilhoso.

Ele foi se limpar e voltou num pulo, dizendo que agora era minha vez, que agora eu ia ter o que eu tanto quis. Ele veio por cima de mim, segurou minhas mãos, tapou meus olhos e sussurou no meu ouvido que queria me ver gemer gostoso e que eu ia gozar como nunca. Com isso me arreiei pq sabia que, vindo daquele homem, aquilo era no mínimo verdade. Então ele foi fazendo mistério, sem me deixar saber pra onde ia, ora chupava meus peitos, ora beijava meu pescoço, ora me beijava... Eu tava doida com aquilo tudo e queria que ele descesse logo, que atendesse os pedidos da minha [*********] que tava pra não aguentar mais. Ele então passou a mão por ela e ouvi ele sorrir quando viu o quanto enxarcada ela tava. Então ele desceu e, enfiando freneticamente o dedo lá dentro, ia chupando ela como eu nunca tinha sido chupada antes. Lambendo meu clitoris, ele se dedicou completamente, aquela lingua era um tesão!! Eu gritava e gemia e quanto mais fazia isso, mais ele me chupava e me lambia. Rapidinho, como o vai e vem dos dois dedos dele e com aquela lingua e aqueles lábios deliciosos, ele fez meu coração acelerar de um jeito que eu perdi o controle - gozei muto e loucamente ali mesmo na sua boca.

Então ele tirou a venda dos meus olhos e disse que não tinha terminado, que tava só começando. Deitou e me colocou em cima dele, minha posição preferida, e eu logo sentei naquele [***] duro. Fui descendo devagar e via seu rosto de prazer, enquanto enfiava aquele [***] enorme na minha [******] apertada demais para ele.

Eu era que tava no controle agora, ia descendo e subindo, controlando o ritimo que tava ficando gostoso. Fui rebolando, cavalgando naquele [***] duro, senti ele entrar todo em mim, e fui me movimentando cada vez mais rapido. Ele fechava os olhos de prazer, gemia muito, e de vez em quando abria os olhos pra ver minha cara de safada enfiando aquele [***] na minha [******]... Eu tava sedenta, finalmente tava sentindo aquela tora dentro de mim e me saciando. Descia e subia num vai e vem gostoso e de repente ele me colocou de quatro, e disse que agora queria me comer daquele jeito, me vendo de quatro que nem uma cachorra safada que eu tava sendo, e deu um tapa na minha bunda. Nem forte, nem leve - do jeito que eu gosto. Então ele começou a me fuder rápido, enquanto apertava minha bunda e ia colocando um dedo no meu [**]. Parece que ele tinha meu manual de instruções, pq ele fez tudo exatamente como eu gosto, fez pra me deixar louca. Adoro sentir um dedo no meu [**] quando eu to no climax, fico mais louca ainda. Do jeito que tava, logo logo gozamos os dois, nos alternando nos gritos que tenho certeza que acordaram o vizinho.

Depois disso caimos os dois na cama, em transe, parecia que eu tinha saído do meu corpo. Fomos pro seu banheiro e tomamos um banho juntos, depois descemos pro térreo e vimos que Lívia e seu amigo ainda estavam lá, mas o que aconteceu em seguida é uma história a parte.

Espero que vcs tenham gostado da minha história, e tenho o prazer de dizê-los que foi verídica. No fim da semana voltei pra minha cidade e sempre que da Mateus me liga, perguntando quando vou pra lá de novo e dizendo que ta doido pra repetir a nossa aventura. Sei que ele não é flor que se cheire e é mulherengo que só ele, então prefiro me dedicar aqui ao meu rolo e deixar pra ter um contato melhor das proximas vezes que voltar a minha cidade.

(eita que grande...)