As histórias dos Contos Verídicos

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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Scila

No PF desde: 06/01/2010

Bem, vou relatar uma história bem simples, mas que lembro até hoje....


Era início de namoro, afoitos, queríamos aproveitar todo minuto que estávamos juntos... Naquela época eu dificilmente dormia na casa dele, ele não dormia na minha... Já havia rolado nossa 1ª vez (na casa dele), mas na minha jamais. Os amassos iam de vento e polpa, mas NAQUELE dia tava difícil de ficar só nisso. No meu quarto eu tinha apenas cama de solteiro então resolvemos assistir um filme na sala pois colocamos um colchão de casal no chão e ficava mais “confortável” para nós.


Bendito inverno, jogamos umas cobertas por cima e começamos a assistir o dito filme, meu irmão resolver assistir também, mas por volta da metade do filme resolveu ir para seu quarto deixando a porta aberta para escutar a continuação do filme e organizar uns papéis.


Assim que ele saiu, meu namorado não perdeu tempo, deu um beijo de perder o fôlego e minha respiração já alterou a libido que tava lá em cima e qualquer coisa me deixava excitada. Começou a passar as mãos pelo meu corpo, logo por dentro da roupa acariciava meus seios, me segurando forte me puxou para sentir o quando estava excitado, abri os botões da minha calça para facilitá-lo a me masturbar, mexendo com meu clitóris, rápido, devagar, só provocando, eu não quis deixar por menos, senti o volume sobre a calça dele e a baixei para ter aquele mastro livre em minhas mãos. Estava a ponto de bala já.


Meu irmão faz um comentário sobre o filme e nós entre os amassos precisamos responder algo “corente” ao menos, para não dar tanta bandeira, e agora, em que parte do filme estamos? Rsss


Conseguimos contornar a situação e continuamos a brincadeira. Pedi para meu namorado ficar de olho no meu irmão e entrei totalmente debaixo das cobertas, comecei a fazer um oral, com medo que meu irmão nos pegasse no flagra procurei ser discreta (tem como ser discreta nestas horas? Rss) uma lambida na cabecinha, no saco, provocando com a língua na cabeça fazendo círculos, colocando ele dentro da boca até a metade, depois todo... Ele estava doido já, precisava se concentrar para que não gemer!


Minha vez agora diz ele, me deito ele começa a fazer um oral (o melhor que eu já havia recebido por sinal), passando a língua no clitóris, sugando, e colocando os dedos com um ritmo acelerado! Eu ia gozar mas me contive, não era assim que queria gozar naquela noite, pedi pra ele meter de uma vez, já estava no meu limite, ele deitou de lado, abri bem as pernas e levantei uma, acima da sua perna, assim ele me penetrou, estava encharcada já, colocando bem fundo segurei-o e suavemente rebolava, mexia de uma forma que estimulava muito meu clitóris e fui aumentando a pressão dos movimentos, com mais força, ele não iria agüentar muito tempo, era MUITO tesão, ele veio por cima de mim e começou a bombar mais rápido, eu de olhos fechados a ponto de gozar não conseguia esquecer que meu irmão estava no quarto ao lado de nós, com a porta aberta, mas ele continuava com mais e mais força até que não senti minhas pernas, o gozo veio profundo, inebriante, ele deitou pro lado de novo e nisso meu irmão entra na sala, olha pra mim com uma cara desconfiada e pergunta: Vocês estão mesmo assistindo o filme ou estão dormindo? Eu e meu namorado se olhamos naquela cumplicidade e respondi: estávamos cochilando, vamos voltar um pedacinho do filme!


rssss


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Circe

No PF desde: 17/04/2010

Bem, nunca postei contos aqui mas lá vai o primeiro... Eu costumava escrever mais, hoje não tenho tempo tanto quanto gostaria, mas pretendo voltar a exercitar esse meu lado. Fazendo jus ao título do tópico, a narrativa realmente aconteceu.


\"Cautelosamente, desci a mão por sobre a perna. Adorava acariciá-lo enquanto dirigia. Seus olhos buscaram os meus e um sorriso safado se delineou em seu rosto. “Amor... Você podia andar mais rápido... Estou com tanta vontade”. “Ah é?”. Em resposta, um dedo buscou meus lábios e suguei lentamente. Adorava provocá-lo daquela forma. “Estou tão molhadinha, chérie”. Abrindo as pernas, deixei que visse um pedaço da calcinha branca. “Ah amor... Pensei que você já estivesse prontinha pra mim”. Sorri. Lentamente, retirei a calcinha. Completamente exposta, ergui o vestido. “E agora, meu bem? Estou pronta?”. Senti um arrepio percorrer meu corpo quando a mão desceu entre minhas coxas. Adorava a forma como aquela mão percorria minhas pernas enquanto dirigia. Possessivamente, pousou a mão entre minhas pernas. Era daquele jeito que eu adorava e podia me sentir completamente dele. Sorrindo, apertei a mão entre as pernas. Um dedo buscou meu interior. “Está molhadinha amor”. “Sempre, meu bem”. Devagar, começou a penetrar profundamente com o dedo. Gemi. “Gosta, amor?”. Abrindo um pouco mais as pernas, senti quando um segundo dedo foi introduzido em meu interior. “Uma pena, meu bem... Pena que eu não possa parar aqui e fazer o que eu quero”. Sorri. “Uma pena mesmo amor”. Devagar, os dedos começaram a me massagear. Alheio aos carros que passavam, seus olhos safados buscavam os meus. “Vamos, meu bem. Está gostando?”. Gemi, obediente. “Isso, abra um pouquinho mais as pernas”. De uma só vez, senti quando colocou os dedos com força. Gemi alto. “Isso amor. Mostra que está gostando. Quero você bem molhadinha”. Agarrando o banco, busquei apoio. Estava louca de vontade. “Agora é sua vez, meu bem”. Sorrindo, desceu a mão abrindo o zíper da calça. “Você é louco? Aqui ainda é muito movimentado”. “Não vai me chupar, cadelinha? Achei que você estivesse louca pra isso”. Sorri, safada. Descendo o corpo, busquei o sexo duro com meus dedos. Devagar, desci meus lábios, lambendo apenas a cabecinha. “Isso, cadelinha. Pode ir acostumando, porque você vai fazer isso até chegarmos em casa”. Sorrindo secretamente, lambi novamente a cabecinha. Descendo a boca, comecei a engoli-lo. Era delicioso. Adorava tê-lo entre meus lábios daquela forma. Lentamente, comecei a sugar, subindo e descendo. “Isso. Usa a língua meu bem”. Senti quando uma mão desceu, agarrando meus cabelos com força. “Estamos num sinal e é melhor você continuar engolindo tudo ou vão nos ver”. Adorava correr riscos. Subindo e descendo lentamente, deixei minha língua percorrer o membro duro. Massageava devagar enquanto subia e descia. Novamente a mão desceu, agarrando meus cabelos. “Ah cadelinha, você faz isso tão bem”. Satisfeita, continuei. Podia sentir o gosto delicioso em meus lábios. Subindo e descendo, apertava o membro entre meus lábios. Gemendo, a mão acariciava meu pescoço. Parando, me ergui. “Eu quero você agora”. Sorri, passando o dedo em meus lábios. “Volta amor, ainda falta muito pra chegar em casa”. Languidamente, acariciei o membro com meus dedos molhados. Subi, tocando os lábios. “Tenho seu gosto na minha boca, chérie”. “Não, cadelinha, você ainda não tem”. Descendo o rosto, busquei novamente o membro duro. Lambendo o membro duro devagar, ouvi um gemido. Adorava vê-lo satisfeito. “Cachorrinho... Eu quero agora...” Engolindo o membro duro, deixei que meus lábios descessem devagar. Meus dentes arranharam de leve enquanto minha língua subia e descia, massageando o sexo delicioso. Aumentando o ritmo, comecei a subir e descer minha boca. Estava louca de vontade de sentir o gosto delicioso entre meus lábios. Abruptamente, vi o carro ser desligado e meus cabelos serem puxados com força. “Quer dar agora, cadelinha? Quer?”. A mão desceu sobre meu rosto, num tapa gentil. “Quer?”. Sorri, lambendo os lábios. Levando um dedo à boca, suguei de leve. Novamente senti a mão se chocar contra meu rosto. “Cadela, você me deixa louco”. Sorri. As mãos puxaram minha cintura com violência, me levando pra perto. “Senta aqui meu bem, rebola um pouquinho. Mata tua vontade”. Sorri, me erguendo. Sentando em seu colo, busquei o olhar safado. Minha boca desceu devagar, buscando a dele. Mordiscando de leve, sorri. Beijava lentamente, sem pressa. Embaixo de mim, podia sentir o sexo duro se insinuando entre minhas pernas. “Levanta cadelinha... Só um pouquinho”. Sorri, me erguendo. Descendo uma mão, posicionei o membro duro em minha entrada. Sem dizer nada, desci de vez. Um grito escapou de seus lábios. Sorri novamente. Uma mão buscou meus cabelos, puxando com força. “Cadela... Como se atreve?”. “A que, meu bem? O que eu fiz de errado?”. Começando a rebolar devagar, sorri. Subia e descia lentamente enquanto rebolava. Podia sentir o membro duro me preenchendo completamente. Em meio à escuridão, senti uma mão apertar meu bumbum, arranhando. “Isso amor, rebola bastante. Assim”. Louca, busquei a luz do carro, acendendo. “Não gosta do escuro, cachorrinha? Quer que eu veja a cara de cadelinha que você fica enquanto me dá aqui?”. Mordendo os lábios, sorri, safada. Podia ver os carros passarem pela estrada enquanto subia e descia. Apagando a luz, busquei os lábios avidamente. Rebolava descontrolada enquanto meus lábios mordiam o pescoço com força. “Cadela! Você vai me deixar marcado!”. “Eu posso isso e o que mais eu quiser”. Descendo a mão, dei um tapa em seu rosto. “Agora, meu bem, quero que goze. Quero voltar pra casa cheia do seu leitinho”. Aumentando o ritmo, subia e descia louca. Uma mão segurava minha cintura, guiando com força. Lasciva, rebolava descontrolada. Prestes a gozar, busquei a orelha, mordiscando. “Vamos cachorrinho... Goza agora”. Aumentando o ritmo e olhando em seus olhos, sorri satisfeita. “Vou gozar, meu bem. Agora...” Um tremor percorreu meu corpo num gozo desvairado. Sentindo o leite quente se derramar dentro de mim, sorri. Era delicioso. “Deus... Como você pode ser assim?”. “Como amor? Sou apenas igual a você.. Não gosta?”. “Você sabe que adoro...”. Me erguendo, senti o líquido quente escorrer entre minhas pernas. Voltando ao meu lugar, exibi um sorriso safado. “Adorei, chérie. Hora de ir pra casa, não? Estou com a impressão de que a noite será longa”. Devolvendo o sorriso, ligou o carro. Céus! Estava ficando cada vez mais louca. E estava adorando.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Smoking

No PF desde: 05/08/2010

Estou estreiando hoje no forum e esse frio que ta me lembra uma história da antiga.


Tenho 25 anos hoje.


Há uns 8 anos atras, com 17 eu tinha uma vizinha minha que eu ficava, morava no lado da minha casa num AP no segundo andar. Eu como era novo ainda não tinha muita experiência, bem pouca até.


Passo um mês, eu já tava com o [***] que era um osso, imagina só : semi-virgem, pegando uma guriazinha gostosa por demais e só no beijo. Bah a partir dae montei um esquema ofensivo, coloquei o time no 1-4-5 (as mulher não vão entende isso, é esquema de futebol 1 zagueiro, 4 meio campo e 5 atacantes...hehehe), só que sempre na hora do vamo ve dava algo errado, ou eu ou ela não ficava sozinho em casa ou não tinha lugar e tals.


Aquilo já tava me corroendo, até que achei uma saída para acabar com os imprevistos, marquei um dia que os pais delas iriam viajar e falei: é nessa data, mas se der imprevistos, azar, vamo faze onde der e ela topou.


Chegou a data, eu que nem lambari em sanga, sorria mais que os smacks do msn heheheheheh.


Preparei a noite: Fui num bolicho ali perto de casa e comprei um garrafão de vinho de pessego, ou seja, um Keep Cooler dos chinelos.


Cheguei na casa dela e tudo ocorrido como o combinado, o garrafão tava menos que a metade já(eu tomava copo de guti para aquele vinho acabar e a felicidade começar) e era umas 22:00 quando de repente chega os coroa dela, nossa na hora eu quase infartei de raiva (pensei: [*****] o aquele veio filho da [****] e brocha veio faze em casa?). Dae ele disse que não queria deixar ela sozinha e voltou no mesmo dia para casa. Fudeuuuuu.


Mas como o combinado era realizar o ato, de qualquer jeito, mesmo que houvesse imprevistos, na hora que o pai dela saiu da sala eu já disse: Não vem menti pro tio, combinado é combinado, e como estavamos meio na paulada do vinho ela concordou.


O único empecilho agora era o local, não tinha onde fazer, eu no auge do apavoramente falei pra ela, vamo espera ficar tarde eu faço que vou embora e te como na escada.... ela pensou e não achou uma boa idéia. Dae ela disse que no prédio no último andar dava para a gente subir no topo, porque tinha um caminho onde os cara faziam a manutenção do para-raio. Detalhe, tava uns 3 graus, mas aceitei, que dúvida.


Depois que quase morrer subindo bêbado a escadinha que levava ao para-raio veio o prêmio. Me lembro até, aquele friozão, eu depois de muita luta, comendo a Keiti no para-raio e olhando a cidadel, nossa muito da hora e ainda melhor porque ela reclamava que queria que eu fica-se por baixo, disse que as costas dela tavam congelando no azulejo, eu sempre com uma boa idéia, coloquei ela de quato, assim gelava só o joelho e mão...heheheh Frio, uma bunda de quatro e a cidade de santa maria de horizonte....heheheheh


Vou postar devagar alguma das minhas peripécias aqui, vou postando de acordo com a idade, depois posto uma com 18.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Dama

No PF desde: 21/05/2010

Ja que esse topico esta meio parado..


o meu conto veridico..


Estavamos na ksa de praia eu, meu moreno e mais um ksal de amigos... A noite estava mto quente, entao dormimos os 4 ksais no mesmo quarto pois somente este quarto tinha ar condicionado...


La pelas tantas eu e meu moreno nao conseguiamos dormir, viravamos de um lado pra outro e nda.. E ja que o sono nao vinha, moreno começou a me apertar, a passar suas maos pelo meu corpo, pela minha barriga, logo invadiu meu pijama e foi colocando sua mao por dentro de minha blusa, passando suavemente suas maos eu meios seios, passando a ponta dedos dedos em meus biquinhos que ja estavam durinhos... Me assendeu um chama de prazer.. pois o perigo que ksal amigo pudesse acordar e sentindo suas maos percorrendo meu corpo me deixou louca de tesao.. Fique de ladinho e empinei bem minha bunda no seu mastro que ja estava latejando de tesao... Ele entao colocoou sua mao dentro do meu short, eu estava sem calcinha, so com short do pijama, qdo me tocou, eu ja estava completamente molhada, axo q nunca havia ficado tao molhada em tao pouco tempo... foi massageando minha xaninha como soh ele sabe fazer, apertando, esfregando, enfiandos seus dedinhos dentro dela, eu eu delirando de prazer.. Ele começou a passar o dedo na minha [****] e indo ate a entrada do meu C*zinho, passando todo melzinho dela pro meu buraquinho me deixando totalmente lambuzada, O tesao estava demais, e td no silencio, mas a vontade era de gritar d tanto prazer, ele tirou seu mastro pra fora, e começou a esfregar no meu buraquinho, eu estava adorando, foi colocando, e colocando, qdo vi ja estava dentro do meu meu rabinho entrou tao facil e rapido como nunca havia acontecido antes... E começou a bombar levemente para nao fazer muito barulho, enquanto bombava mechia no meu grelinho, foi qdo nao aguentei mais e comecei a me contorcer de tesao ele viu q eu ia gozar e gozou junto cmgo pude sentir seu jato no meu rabinho, escorrendo pelas minhs pernas, [****]... Nossa foi maravilhoso... Nos recompomos, axo que ngm ouviu nada, rsrs... E depois dessa transa maravilhosa, soh nos restou um sono tranquilo e profundo...


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Rudolf

No PF desde: 12/06/2010

Noite sossegada e preguiçosa de sábado de verão, os meninos dormindo sonos de anjos. A TV acabou de passar um programa qualquer. Conversamos mais um pouco e vamos deitar. Como quem não quer nada, a gente começa a se alisar com calma, maliciosamente. Roupas são tiradas com ansiedade, mostrando seu belo corpo. A visão das suas curvas sempre deliciosas me excitam, tenho que me segurar para não pular logo em cima do seu corpo.


Beijo sua boca, mordo seus lábios de leve, a mão explorando seus seios, assanhando seus bicos com pequenos e sensuais beliscos. Vou chegando ao seu pescoço com calma, mordiscando cada milímetro, controlando a velocidade e intensidade através dos arrepios cada vez mais fortes. Do nada dou um beijo mais forte do lado do pescoço. O movimento inesperado faz com que todo seu corpo se vergasse num arrepio só. Permaneço grudado no seu pescoço, dando pequenas mordidas. Seu corpo descontrolado tenta se soltar de mim, sem sucesso. Fico assim até que a respiração começa a mudar, indicando um desespero sem tamanho. Levanto meu rosto para vê-la melhor, sorrindo matreiro. Seu rosto está vermelho pela tentativa infrutífera do escape. Me mostra seus braços, totalmente arrepiados. Faço de conta que presto atenção, e caio de boca mais uma vez no lado do seu pescoço. Nova luta começa. Vou mordiscando até encontrar a sua nuca, já arrepiada a estas alturas. Não se contem e começa a me bater nas costas, tentando aliviar seu desespero. Acabo de brincar com seus cabelinhos na nuca e volto a levantar meu rosto, olhando o seu, vendo-a tossir, sem fôlego. Suas mãos não perdem tempo e protegem o pescoço de nova investida. Seu corpo inteiro está arrepiado.


Volto a beijar sua boca, receosa de nova investida no seu pescoço. Beijo a parte da frente do seu pescoço e vou descendo, beijando até seus seios, que me aguardam com biquinhos ansiosos. Se arrepiam ainda mais com o calor da minha respiração e o sopro frio que dou a seguir. Minha mão procura o outro seio, alisando suavemente ao redor do bico, mas sem encostar nele. Troco a boca e a mão de lugar. Os bicos estão durinhos, ainda não encostei neles. Sem aviso abocanho um deles com volúpia, sugando com vontade. Beijo a pontinha, mordo de leve, volto a sugá-los. Levanto o rosto e olho o seu. Sua boca entreaberta, seus olhos quase fechados, sua respiração entrecortada me mostram que estou no caminho certo. Ameaço grudar no seu pescoço novamente. Rápida, se protege, arrepiando-se novamente só de me imaginar beijando seu pescoço. Sorrio maroto, só quis comprovar.


Beijo de leve no canto da sua boca. Seu corpo me quer inteiro, mas não será tão fácil assim. Vou descendo de novo e me divirto com o outro bico, sugando com desejo sua maravilha. Enquanto isso minha mão desce com suavidade pela barriga, aperto com firmeza seu quadril e subo massageando forte pelo lado. Passeio com vontade pelas suas pernas que me deixam louco, apertando o lado de dentro. Desço mais, pego sua canela e forçando a perna se dobrar por sobre mim, deixando a mostra sua porta da felicidade. Aperto forte a sua bunda apetitosa, me esparramo nas suas coxas, encosto \"sem querer\" na sua floresta, fazendo sua respiração parar por um breve momento. Fico mais tempo nesse vai e vem, sempre esbarrando ali. A cada toque, seu corpo se cola mais ao meu. Não quer que eu só a toque \"sem querer\", mas com vontade.


Começo a fazer carinho nos seus pelinhos, em cima, dos lados. Não tenho pressa. Seu corpo responde a cada carinho que faço. Passo forte a mão por sobre sua xaninha, ouço um suspiro mais forte, a respiração volta a parar. Depois de brincar algumas vezes desse jeito, começo a pesquisar com curiosidade suas partes mais quentes. A estas alturas sua respiração parou de vez. Meus dedos, inicialmente com leveza, deslizam por suas curvas derrapantes. Fico mais tempo sobre seu ponto mágico. Vou aumentando a velocidade dos carinhos. Como resposta, suas pernas se abrem, se expondo para mim. Seus quadris se mexem com força, descontrolados. Seus braços me abraçam forte, me quer inteiro dentro do seu corpo. Só consegue falar \"coloca logo tudo dentro de mim, estou louca de vontade\". Me lembro de um filme que assistimos estes dias, e tenho uma idéia.


Me libero do seu corpo de uma vez. Me imagina penetrando-a agora, mas me levanto e falo para me aguardar. Seu rosto mostra um único e imenso ponto de interrogação. Vou ao banheiro e volto com uma toalha. Me ajoelho perto do seu rosto e nem pensa duas vezes. Abocanha meu mastro e chupa com vontade. Faço carinho na sua xaninha para deixá-la mais louca e, quando me diz que está quase lá, dobro e coloco a toalha no seu rosto, tampando seus olhos. Não entende o que pretendo, mas ajeita a venda para que não enxergue nada. Olho maravilhado o seu corpo inteiro. Que delícia de mulher.


Beijo rápido seus lábios. Quando vai retribuir já me afastei, seu beijo fica no ar. Beijo seu pescoço, arrancando mais arrepios. Geme, implora para penetrá-la logo. Ainda não, só estou começando a brincadeira. Digo para permanecer como está, que já volto. Ameaça tirar a venda, quer saber o que pretendo fazer. Coloco a venda no lugar e reforço que é prá esperar um pouco.


A hora da confiança está só começando. Fico pensando o que pode estar passando na sua cabeça. Nua, excitada, vendada, e sem ter a mínima idéia do que vou fazer. Estou nu e muito excitado também. Descalço, não faço nenhum ruído. Silencioso, paro na porta e fico admirando seu corpo imóvel, inseguro e curioso. Vejo que seus braços se cruzam. Uma mão tenta levantar a venda. Antes que chegue lá lembro que não é para tirá-la. Geme, resmunga. Aviso que quem manda sou eu, e é para me obedecer. Num suspiro, volta a cruzar os braços. Agora está do jeito que a quero, indefesa ao meu deleite.


Sabendo que não vai tentar tirar a venda novamente, saio silencioso para a cozinha. Volto com um copo cheio de cubos de gelo. Ouve o barulho e quer saber o que estou aprontando. Não falo nada, sua curiosidade só aumenta, pois não sabe do que se trata. Sento ao seu lado e pego um gelo. Me pergunta o que estou fazendo, tentando levantar a venda. A impeço do movimento, fazendo um \"schhhh\". Não quero que fale nada. Sua impotência neste momento me excita novamente.


Silencioso, levo o gelo acima da sua testa, sem tocá-la. Aguardo uma simples gota cair, derretida pelo calor da minha mão. Ela se espatifa na sua testa, seu corpo inteiro treme e, assustada, põe a mão na venda. A impeço novamente, fazendo \"schhhh\". Sua impotência com a situação junto com a incerteza do que está acontecendo se transforma em medo. Deixo outra gota cair, agora nos seus lábios trêmulos. Leva outro susto, não esperava por isso. Passa a língua e sente o gosto de água gelada. Um momento depois diz \"hummm, gelinho\". Dias atrás assistimos \"9 semanas e meia de amor\", e uma das cenas é do gelinho. Ficamos curiosos com o efeito dele. Como estava muito excitada, me lembrei do filme e fui checar.


Seu rosto relaxa, solta um sorriso. Descruza os braços e as pernas. Sabe que a tortura está só começando.


Deixo gotas caírem sobre seu rosto, seus lábios. Cada uma num lugar diferente. Sua boca entreaberta e sua língua aguardando a próxima gota, me excitam. Estou louco para entrar no seu corpo, mas tenho que esperar. Dou-lhe um beijo rápido. Seus lábios estão molhados, suculentos. Se assusta com meu beijo, bem mais quente que as gotas que caem. Solta um beijo no ar, não estou mais perto. Gotas caem no seu pescoço, barriga, braço. Fica arrepiada após cada sensação gelada. Deixo uma única gota cair no seu seio, mas não no bico. Afasto o gelo para que não pingue no seu corpo. Permaneço imóvel. A incerteza da próxima gota a deixa inquieta, excitada. Espero... Espero... Mais um pouco... Enfim geme um \"já acabou?\". Permaneço silencioso, não disse uma única palavra até então.


Pego outro gelo e passo nos seus lábios. Não é mais uma gota. O gelo a arrepia. Abre a boca, querendo mais. Passo o gelo rapidamente no seu bico, tirando um suspiro. Coloco rapidamente a língua dentro da sua boca. Tenta me agarrar num abraço excitado, mas fujo dos seus braços. Ainda não está na hora. Faz uma cara de pedinte, implorando por mim dentro do seu corpo. Permaneço silencioso.


O gelo percorre seu corpo: Rosto, o arrepio do pescoço, seios, barriga, pernas. Seus bico estão completamente duros de tão excitados. Dobro e abro suas pernas e vejo que está totalmente molhada, me ansiando. Passo o gelo em algumas partes do seu corpo, deixo gotas pingarem em outras. Uma brisa a faz arrepiar. Implora mais uma vez que enterre meu mastro. Continuo silencioso, e excitado.


Devagar, deslizo o gelo pelo seu corpo, começando na testa, passando pelo nariz, brincando com seus lábios e língua, pescoço, seus seios, barriga e, finalmente, chegando na sua floresta. Que comece a diversão! Suas pernas se abrem mais, se escancara para mim. Suas costas se vergam com o desejo que sente de eu possuí-la. O gelo brinca na entrada da sua xaninha, cada vez mais molhada. Passo rapidamente pelo seu ponto mágico e volto a brincar na sua perna. Geme mais uma vez, implorando que a penetre. Volto a passear pela sua porta da felicidade, brincando com o gelo no seu ponto mágico. Fico brincando assim, a gelando até que percebo que começa a ficar insensível. Paro com o gelo e brinco com seu pontinho com minha língua quente. Seu corpo verga, soltando um urro de prazer. Palavras desconexas saem da sua boca, aperta minha cabeça sobre seu buraquinho. Falta muito pouco para gozar. Mas ainda não está na hora.


Levanto a cabeça e admiro a fêmea que está na minha cama. Se retorce, geme alto, me quer. Volto a brincar de gelinho no seu buraquinho, deixando-a mais excitada. Só resta um pedaço pequeno de gelo, que se perde dentro do seu corpo. Reclama, dizendo que estou muito pequeno e gelado, que não sou assim. Espero mais um pouco, deixo sua ansiedade aumentar ainda mais e, sem avisar, enterro de uma vez meu mastro dentro do seu buraquinho mágico. Grita, se assusta com minha violência. Excitada, me agarra com os braços e as pernas. Está gelada e meu corpo, quente.


Faço movimento fortes, do jeito que gosta. Não demora muito e goza loucamente. Poucas vezes a vi gozar com tanta intensidade. Não paro, nem quando seu corpo fica mole sob o meu. Logo é a minha vez de inundá-la com meu néctar. Que loucura que é esta mulher!


Fico deitado sobre seu corpo, sou abraçado, acariciado, beijado. Retiro a venda, enfim. Sorrimos pela travessura. Desmaia a seguir, semi morta de tanto prazer.


Dias depois ouvimos no rádio a locutora citando o filme \"9 semanas e meia de amor\", dizendo \"ah, aquele gelinho é o máximo\". Gargalhamos juntos \"então ela também conhece o gelinho\"... Parafraseando uma propaganda, “o primeiro gelinho a gente nunca esquece”.


(ui)


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Ui, essa é que mais gostei. talvez um dia será fazerei uma coisa dessas.

kkkkkk


arepiiiuuu....


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Jaque*

No PF desde: 17/05/2010

Bom galera, sempre leio os tópicos aqui do PF. Raras são as vezes que posto algo, pois ja havia comentado aqui que sou um tanto tímida...


Resolvi que vou contar pra vcs o acontecido do final de semana comigo e meu namorado! (preciso desabafar.. Hehehehe).


Estávamos em quatro casais numa pousada, passamos o findi semana la, maaas com um pequeno detalhe: Eram apenas três quartos ou seja dois casais teriam que dividir...Em ¨respeito¨aos outros fomos pro quarto que teria que dividir, la tinha uma beliche de casal ficamos em baixo e o outro casal em cima... Com um porem, agente nem os conheçia direito.....


No sábado, deitamos se acariciamos um pouco, mais não chegou a rolar nada pois eu estava muito envergonhada, nem me mexia muito para que eles não achassem que estávamos fazendo amor...


Ja no domingo acordamos beem dispostos fomos a praia, bebemos um POUCOOO, ali ja tinha aquela intimidade com todos e chegando em casa após o almoço, todos decidiram dormir antes de ir pra piscina....


Detei ao lado dele, com o casal deitado na cama de cima... Aquele fogo começou a me consumir ele tbm ja estava cheio de tesão passava aquelas mãos grandes em meu corpo e me olhava com cara de safado, como quem quisesse me dizer: estou louco pra te comer....


Agente estava com tanto tesão que nem paramos pra pensar nas pessoas que estava ali, ele ja foi tirando minha saia me chupando e a cama balançando, quando percebemos estávamos fazendo amor enlouquecida mente, ele tapando a minha boca para eu não fazer barulho, em um olhar que demos já saquei o que ele queria me dizer...


Empurrei-o pro canto da cama me enrolei na toalha e fui pro banheiro liguei a ducha e fiquei aguardando ele, que logo chegou me pegou com tanto tesão, que não estava conseguindo medir o tamanho de sua força, foi maravilhoso aquela adrenalina de poder ser visto a qquer momento... Isso rolou ate quando percebi que ele iria gozar, ai baxei bem de frente com aquele objeto maravilhoso que tanto prazer me deu, e botei ele todinho em minha boca fazendo movimento ate todo o líquido maravilhoso sair de dentro dele..... Por fim nos recompomos!


Botamos nossas roupas e voltamos à cama, agora para dormir...


Ates de ir pra casa fiquei sabendo que o homem do casal de cima estava só ouvido e sentindo a cama balançar, quase morri da vergonha!


Enfim, este foi o meu final de semana MARAVLHOSO, não tão exitanque quanto muitos aqui, mais resolvi contar a vcs meus amigos....


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Da sacada de meu apartamento tenho uma vista panorâmica do lago Guaíba, um dos – se não o mais belo – cartões postais de Porto Alegre, contemplando ainda, o centro da capital, o parque Marinha do Brasil e por fim o estádio Olímpico.


Foi rápido adquirir o costume de apreciar o pôr-do-sol de lá.


Na tarde ensolarada de um destes feriados de setembro, resolvi chimarrear saboreando aquele horizonte pachorrento sulista. E neste mesmo momento, comecei a observar o varal de uma casa vizinha ao prédio onde moro. Me chamou atenção o fato de ter, na parte de trás, um varal de cerca de 2 metros de comprimento, com minúsculas peças íntimas, femininas.


Eu, com meus sentidos já à flor da pele, intrinsecamente, começava a esboçar a imagem de sua suposta dona.


Era cada calcinha insinuante – isso sugeria uma mulher interessante e bastante vaidosa.


Calcinhas com apenas uma tirinha que fazem a ponte que ligam os lados do corpo feminino. Peças deliciosamente feitas para uma mulher delicada, uma mulher sedenta de desejo e que gosta de ser apreciada.


Resolvi ficar de prontidão naquele local, até que seja elucidado o mistério de quem seria sua dona.


Algumas cuias mais tarde e percebi uma movimentação na área, onde havia as peças que mexeram com meus hormônios. Ela veio aos poucos. Pelo ângulo que eu tenho aqui, só conseguia ver a suposta dona, da cintura pra baixo – por conta de um telhado -, ao menos que ela venha até o parapeito de sua casa de dois pavimentos.


Pra minha alegria, ela resolveu atender minhas preces e apareceu numa brevidade tremenda, mas que graças a minha memória fotográfica, consegui analisar a figura e comparar com a musa de meus anseios, emoldurados por belas peças íntimas.


Era uma mulher de estatura mediana, cabelos rubios e escorridos, boca pequena e olhar penetrante. Ela fazia seu trabalho de dona de casa, como hábito de finais de semana.


Por alguns momentos eu a imaginei sob aquelas micro roupas e senti meu sangue fervilhar com este pensamento atrevido.


Fiquei aguardando sua próxima aparição, estático, naquela ensolarada sacada.


Depois de quase 1 hora veio ela, dona de casa, naquele momento, colocando roupas na máquina de lavar. Neste instante que por um descuido, deixei cair minha térmica sobre uma pequena mesa que compõe minha área de lazer suspensa. Rompeu um barulho com força suficiente pra que ela olhasse em minha direção.


Ainda aturdido pelo inconveniente acidente, encarei com naturalidade e firmei meu olhar sobre minha vizinha, sendo cortejado com um sorriso e a saudação de um “olá”.


Pra quem tem alguma intenção devassa, aquilo era um sinal verde.


Por dias fiquei a tentar rever minha cobiçada e discreta vizinha.


Na noite de ontem, cheguei em casa esbaforido, pois queria ir ao jogo do Grêmio e já era adiantada a hora, o que me limitaria a escolher entre ir ao jogo ou ir ao supermercado reabastecer a despensa – coisas de homem que mora só.


Na volta das compras, percebi uma moça, elegante, em frente ao portão de casa, recolhendo uma quantidade grande de sacolas que provavelmente seriam de compras. Com minha proximidade, identifiquei a moça e percebi que era minha vizinha. Sem exitar, prontifiquei-me a carregá-las para dentro de sua casa, não dispensando minhas sacolas – que também não eram as mais leves.


Em duas viagens acabei com o incômodo dela e de quebra, ainda consegui um “gancho” pra estreitar minha relação com Martha. Agora já sabia seu nome.


Martha é uma mulher muito bonita, com uma pele aveludada, maquiagem leve e unhas esmaltadas com uma tonalidade esverdeada que lhe caiu muito bem. Além disso, ela usava um blazer, destes curtos e bem cortados, escuro e um jeans que valorizou muito suas pernas.


Não aceitei o café que ela me propôs e que talvez me desse ainda mais intimidade. O motivo era um só: Martha é casada e seu marido poderia chegar a qualquer momento. Como contrapartida, ofereci um café à ela, em minha casa. Seu sorriso me fez acreditar que estava no caminho certo. Fui embora, preparar uma caipirinha de vodka e ver o jogo que estava pra começar.


Como de praxe, liguei a televisão e fui abrindo a casa, costume de quem passa o dia inteiro com ela fechada.


Assim que abri minha sacada, percebi que minha vizinha estava na área do quintal de sua casa. Ascendi a luz e com a claridade que se estendia até seu pátio, Martha soube que eu estava lá. Olhou pra cima, como se me procurasse e encontrou meus olhos a desejar estar ali com ela. Então, a moça discretamente me reclamou sobre a paixão dos homens por futebol, pois, seu marido havia ido ao jogo.


Imediatamente, fiz um convite à minha preciosa colega de rua para um café em minha casa. Recebi um sorriso e em seguida, com o dedo indicador em riste frente a boca, pediu-me silêncio, como uma enfermeira nestes quadros de parede de hospital.


Esperei ela de porta aberta e com as compras ainda sobre a mesa.


Martha entrou, em sil6encio, ainda titubeando se era mesmo correto fazer aquilo.


Eu tratei de a tranqüilizar sobre o fato de não ser nada demais aquela conversa em meu apartamento, pois somos amigos e vizinhos, nada mais natural que fazermos companhia – mesmo que minha intenção não fosse esta.


Começamos a preparar a mesa para o café enquanto em baixíssimo som, assistíamos ao jogo na televisão e ouvíamos a rádio Antena 1 da capital.


Ela teceu alguns elogios sobre a decoração do apartamento, enquanto eu mostrava as dependências à ela. Foi quando passamos pela corredor, iluminado apenas com luz baixa, que peguei em seu braço e trouxe seu estático corpo até o meu. Martha paralisou. Não falou nada, nem fez menção de repulsa. Comecei, frente a frente, a fazer carinho em seu rosto que insistia em não me olhar nos olhos. Passei para seus ombros que ainda estavam tensos e desci até suas costas quentes, encobertas por um tecido fino e perfumado de um blazer preto e cavado. Puxei sua cintura para junto da minha e conservando minha mão esquerda sobre a cintura dela, enlacei com minha mão direita sua nuca e neste momento, pude tocar seus tenros lábios nos meus. Beijei Martha aos poucos, como se precisasse abrir caminho para seguir adiante. Sua boca desejava aquilo, porém, sua razão não estava deixando que ela se libertasse por completo.


Sabiamente, coloquei-a em meus braços e a conduzi até meu quarto, a colocando sobre meus lençóis. Lá, na escuridão completa, já obtive as primeiras respostas aos estímulos que impus à ela. Retirei seu casaco, e beijei seu lindo e cheiroso pescoço, investindo em seus ouvidos com leves mordidinhas e lambidas.


Suas mãos já me agarravam como uma fera dominando uma presa. Sentia seus dedos comprimirem minhas costas e intercalando com apalpos em minhas pernas e traseiro. Com exímia, desabotuei sua blusa e desfrutei de toda a delícia que são seus peitos pontiagudos e pequeninos como uma pêra. Lambi-os alternadamente, devotamente e fui pousando sobre sua barriguinha arrepiada de cabelos louros e ralos. Já sentia a mão de Martha masturbar meu dilatado [*****] sobre minha calça apertada.


Me coloquei entre as pernas de minha musa e com pressa abri seu jeans e tive a prova real de que as tais calcinhas minúsculas eram dela.


Apreciei aquele odor de cio e não demorei pra degustar aquele néctar que fazia ela se contrair de tesão. Mordisquei suas coxas calientes até chegar a sua [******], já altamente lubrificada de desejo e meti minha língua como um cachorro quase morto pela sede do mais seco e quente dos desertos.


Coloquei meu rosto à disposição dos desejos de minha amada e pelos impulsos de convulsão que sentia nela, sabia que era hora de iniciarmos a próxima etapa. Então, de joelhos na cama, coloquei meu [*****] pra fora e muito duro, coloquei ele ao lado de seu rosto. Martha começou a chupar, acariciar e tive a impressão que ela adorava me ver delirar com seu caprichado sexo oral. Sua boca encaixava perfeitamente nas veias latejantes de minha vara biônica. Por vezes ela parecia agressiva, com arroubos de um sexo mais rápido, como quem gosta de força, de sexo casual... por outras, eram lambidas delicadas, como uma mulher apaixonada.


Meu diagnóstico sobre esta interessante mulher é que seu marido já não dava mutia importância ao aspecto da cama no seu casamento. Era minha vez de fazer com que Martha com esquecesse mais de mim.


Coloquei minha devassa de quatro sobre a cama e desferi uma lambida direcionada aos ânus calorento e rosadinho dela. Ela rebolava a cada pincelada de minha pontiaguda língua. Então, esfreguei meu mastro forte em seu bumbum arrebitado e tentei meter em seu saliente orifício [****]. Ela tentava despistar, me fazendo errar o alvo. Pra amenizar meu desejo, meti em sua xaninha babada. Colocava e tirava dela como se com isso eu a pudesse castigar, pela recusa em me dar a outra parte.


Metia fundo, como se quisesse machucar, atravessar ela... Martha gemia coisas que eu nem sei traduzir. Deitava na cama, encostando seu queixinho no colchão e deixando ainda mais aberta aquela bela e macia traseira. Num descuido dela, rocei mais algumas vezes meu [***] em seu [*******] que abria e feche como se tivesse vida própria. Meti minha rola nele de solavanco e vi que isso a fez sentir alguma dor (isso me deu mais tesão ainda). Mas mesmo na dor, minha acompanhante literalmente não perdeu o rebolado e depois de calibrar a vara dentro de si, resolveu entrar de vez na brincadeira e gingava num vai e vem desorientado comigo dentro dela.


Em poucos instantes eu já flutuava em meu gozo sobre as costas de minha vizinha mal casada.


Foi uma aventura tão recente e imprevisível que me faz deixar em aberto qualquer outro encontro com Martha.


Fica aqui o registro aos amigos: cuidem bem de seu amor, seja quem for – pois sempre haverá alguém pra elogiar uma mulher.


Voltei, pessoal!


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Passava das dez da manhã e nosso fornecedor frigorífico ainda não havia entregue o pedido. Decidi então, dar uma caminhada até um açougue, distante três quadras de meu estabelecimento.


Era uma manhã ensolarada, destas que dá pena ter que se trabalhar. O gostoso mesmo seria caminhar em algum parque, sentar num belo jardim, ler um livro. Coisas que não estressem, não nos preocupem e que nos aliviem da pressão de ganhar dinheiro todos os dias.


Meu restaurante fica num bairro de grande concentração de pessoas, com muitos edifícios e um comércio abundante, com shoppings, lojas de rua e prédios empresariais e residenciais. Ao atravessar a primeira esquina, avistei uma mulher saindo de um prédio de poucos andares, com dois cachorros conduzidos por guias de passeio. Aquela cena me remeteu a um passado recente de minha vida. Era uma amiga que tive, cerca de uns dez anos atrás e que adorava passear com seus cãezinhos de estimação – e companhia, vista que ela morava com três exemplares de shih-tzu de cor mesclada e um casal de gatos persas.


Ao aproximar-me da moderna família, rompi a distração da dona dos cachorrinho a cumprimentando, abordando-a pelo nome. Gabriela é uma mulher madura, muito distinta, vivida e solteira. Mesmo com a proximidade que um dia tivemos, sempre me pareceu discreta quanto sua vida amorosa e social. Poucas vezes havia ido à casa dela e sempre que lá estive, era pra acompanhar algumas outras amizades que temos em comum, em jantares servidos por ela.


Gabriela adora cozinhar, receber pessoas em casa.


Arquiteta de formação, decoradora e tudo o que pode preceder à arte de customizar – isso a tornava mais interessante ainda, além, é claro, de suas curvas discretas para uma mulher que já viveu em torno de cinqüenta anos. O corte curto de seu cabelo acompanha a modernidade da armação de seu óculos de grau. A cor avermelhada com mechas multicolores dos fios deu mais charme ainda ao tom de sua pele, sempre bronzeada. Os sinais de expressão daquele sereno rosto eram maximizados pela ação da fumaça dos intermináveis cigarros que ela consome de cinco em cinco minutos. Mesmo assim, com tanta nicotina no ar, Gabi conserva um aroma muito pessoal, um cheirinho adocicado e nada enjoativo. Eu poderia ficar com aquele perfume por dias na fronha de meu travesseiro. Aliás, minha memória sempre foi permeada pelo poder do meu olfato. Pelos cheiros, perfumes, eu consigo viajar no tempo, lembrar das pessoas, lugares e até inconscientemente, escuto sons.


Para ambos foi uma surpresa aquele reencontro. Eu havia mudado de Porto Alegre pra outro estado há dez anos e desde então nunca mais tivemos contato, salvo dois anos atrás, quando uma amiga em comum me ligou enquanto estava em uma janta na casa dela.


Não vou negar, sempre tive uma forte atração por aquela arquiteta.


Talvez seja pelo charme daqueles óculos, mesclados com o mistério que é saber um pouco mais daquela mulher e a dedicação que ela tem com os animais que escolheu para fazer companhia.


Gabi sempre se vestiu com elegância, e naquela manhã ensolarada não seria diferente. Trajava-se toda em preto, com uma meia calça em fios grossos e negros, escondidos abaixo de um vestido tipo tubinho, de linha, com gola Double e suspensa por um par de botas em couro de crocodilo, também preto envernizado.


Logo após cumprimentá-la, senti que ela não deu uma sequência à minha conversa e resolvi seguir. Caminhei lamentando até a próxima esquina, quando fui parado por uma sinaleira fechada para pedestres. Então me veio a mirabolante idéia de ligar pra alguém, de meu celular. Fingi falar com alguém, enquanto percebia que Gabi se aproximava com seus cachorrinhos, pelas minhas costas. Quando se deu uma distância razoável entre nós, desliguei o telefone e virei de modo a encenar-me surpreendido por ela. Sorri e gentilmente fiz carinho em um dos cachorros dela. Ora, o que mais poderia soar tão agradável pra uma mulher que adora cachorros que falar sobre cachorros? Investi nisso. Perguntei sobre seus outros bichos e ela se interessou pela conversa e eu até esqueci, por alguns momentos, que eu havia saído de meu restaurante pra comprar carne. Conversamos calmamente, colocamos alguns assuntos corriqueiros em dia e então, perguntei à ela se ela gostaria de me ajudar na reforma de meu pequeno apartamento, recém comprado e que eu tinha o desejo de deixar com uma cara mais afável e moderna.


O convite foi prontamente aceito e sempre espontânea, Gabi já me contagiou com um turbilhão de idéias pra melhor aproveitamento do espaço. Ela manja muito disso. Pra ratificarmos a parceria, fui convidado por ela a ir tomar um café em seu apartamento, pois, conforme minha descrição, tinha área parecida com a de minha residência e me facilitaria a assimilação de alguns conceitos pra reforma. Já conseguia vislumbrar um encontro entre nós. Marcamos pra aquela mesma noite e com 20 minutos de atraso apareci na portaria de seu edifício com uma singela garrafa de vinho chileno, embrulhada para presente, em uma das mãos.


Ao abrir a porta de seu apartamento, desbravei uma casa decorada em mínimos detalhes, casa de bonecas com um ar Hi Tech incrível. Peças pequenas que com a queda de algumas paredes, ficaram com cara de casarão. A cozinha era conjugada ao escritório e dela, também poderíamos ver a sala e o quarto dela, tinha como divisória pro resto da casa, apenas um sofá do tipo chaise. A única peça com porta que havia por lá era o banheiro. Ele também merece uma menção. Pequeno, comportava uma estreita banheira e alguns tijolos de cristal no assoalho. Lindo.


Gabi agradeceu ao presente e disse ser apreciadora de bons vinhos. Eu não sou um grande enólogo e até pouco tempo atrás, vinhos suaves eram minha preferência. Mas acredito ter acertado no tipo e safra da garrafa com linhas retas. Por ventura, degustamos um vinho argentino, delicioso e encorpado, que segundo ela, era guardado rpa uma ocasião especial.


Aquele clima de sedução estava escancarado no ar. Sabe quando ficamos à mercê de um jogo emblemático de conquistar alguém? É um jogo jogado apenas por duas pessoas, que veladamente é cultivado, cheio de perguntas, respostas, réplicas e tréplicas, com suavidade como uma valsa bem executada.


Fomos até a cozinha, logo após ter ouvido algumas explicações dela sobre a ornamentação de seu recanto. Escolhemos o que iríamos petiscar e vi o café virar jantar em alguns segundos. Gabi serviu-nos um canellone italiano suculento, que ela havia congelado e que estava pré-cozido. Trocamos algumas impressões sobre amigos que não víamos há tempos e relembramos algumas histórias da turma que freqüentávamos.


Eu, mesmo com boa diferença de idade entre eles, sempre fui destaque pela articulação que desemvolvi em conversar com pessoas das mais variadas idades, culturas e crenças. Sempre tive a comunicação nas veias. E me esmero em poder entender cada vez melhor as pessoas.


A garrafa já passava da metade quando sentamos à mesa, no centro da casa sem paredes, para jantar aquele cheiroso manjar preparado por minha anfitriã. Comemos e comemoramos aquele momento com mais uma garrafa de vinho que eu havia previamente reservado ao congelador, para uma eventual falta da primeira. Após abrir o segundo exemplar vinícola, Gabi deu alguns passos até a cozinha, já com luzes apagadas, para nos servir sobremesa. Porém, lá estava um de seus gatinhos carentes, descansando sobre um pequeno armário. Ela começou a fazer carinho no bichano e me enchi de coragem pra levantar e ir até lá, compartilhar carinho com aquela dupla elegante. Comecei elogiando a paciência da Gabi em dar tanto carinho aos seus bichinhos e quando percebi, nossas mãos já se confundiam sobre o pêlo do gato, imóvel. Sorrateiro, lancei minha mão sobre a mão de minha arquiteta e enlacei seus dedos cálidos e delicados, enfeitados por anéis dourados. Dali adiante, foi muito rápido. Envolvi sua cintura com um de meus braços e a puxei pra perto de mim. Neste momento o gato pareceu acordar e com um pulo, sumiu do local onde nos encontrávamos. Não quis ir direto ao ponto e por instantes (que mais pareceram horas), fiquei a acariciar o rosto de minha loba rainha com leves toques em suas bochechas já enrusbrescidas com a parte superior de minha mão. Fui devagarinho até chegar aos ombros e a nuca de minha estática e seduzida acompanhante. O silêncio que precedia cada investida de minhas mãos era ainda mais acolhedor, pois os suspiros de devaneio dela completavam toda aquela atmosfera sexual que estávamos inseridos.


Cobri seu corpo com um abraço apaixonado e nosso primeiro beijo foi de um encaixe tão perfeito, tão polido, que nos deixou a porta aberta pra qualquer fosse o final daquela noite.


O beijo seguia como um beijo de despedida ou um beijo de reencontro entre amantes que recém iniciam um caso. Começamos a nos esfregar, nos acariciar e as palavras me faltam pra descrever o tesão que sinto por relembrar aquele momento. De repente, ataquei seu pescoço, vulnerável às minhas mordidas e chupões. Nos tratamos pelo sexo, sexo compulsivo e sem vergonha alguma. Estávamos ali por isso e nada parecia promíscuo. A mão daquela arquiteta abocanhou minha régua de ferro e me fazia quase chegar ao extremo do prazer. Com habilidade, ela abriu meu zíper com uma única mão e afastou minha boxer deixando a mostra todo o vigor de um [*****] quase em erupção. Me masturbou por muito tempo, enquanto nossas línguas duelavam como espadachins, mais ao alto. Joguei meu paletó pra longe, sem desgrudar nossas bocas e assim fui seguido por ela... nos beijávamos e nos despíamos sem desperdiçar um segundo sequer de nossos beijos. Nus, nos tocamos com mais veemência e sexualidade. Agachada, Gabi engoliu meu duro instrumento masculino e deslizava sua língua sobre cada milímetro da sua circunferência e comprimento, ainda levantando cada de minhas bolas e abocanhando como se as pudessem arrancar de mim.


Segurei sua mão e a fiz subir até minha boca. Toda babada, dei-lhe um beijo vagabundo e ordinário, a colocando de costas pra mim e de frente para uma cristaleira envidraçada, na qual ela se apoiou com as mãos. Empinei seu bumbum para desferir algumas pinceladas taradas por todos os lados. Chupei religiosamente cada cantinho daquela xaninha dilatada de desejo. Esfreguei meu rosto contra seu bumbum e arranquei gemidos que me incitavam a cada vez mais balbuciar sacanagens enquanto sugava todo o seu delicioso fluído.


Com minha vara já dolorida, coloquei resolvi castigar minha safada decoradora e meti bem devagarinho minha rola em suas entranhas aquecidas. Sovei com força em estocadas alternadas com roçadas em sua vulva melada com minha saliva. Eu adoro passar meu [***] no traseiro dela, sentindo cada pedacinho daquele pedaço de mau caminho. Roçava e metia como se fossemos sacanas profissionais. Nos satisfazíamos com aquilo.


Com tanta brincadeira e disposição, fomos interrompidos por alguns latidos de um dos cachorros.


Quebrou o clima.


Ela saiu de lá e foi verificar o que um de seus filhotes estava fazendo na sala. Um dos cachorros se desentendeu com um gato e este último se acuou debaixo de uma estante, encostada na parede. Então, Gabi foi socorrer o bichano, nua. Ao se debruçar para ajudar o tal gato a sair dali, vi aquele grande blobo terrestre, dividido entre as bandas ocidental e oriental e que me convidava a continuar nosso sexo ali mesmo. Me aproximei rapidamente dela e encostei minha pica insaciável em sua bundinha totalmente aberta e desprotegida, onde deixei cair um pouco de saliva e sem pestanejar, cravei meu [***] eu seu [*******] macio e simpático.


Ela olhou pra mim com um semblante de dor, mas agüentou firme e deu todo o respaldo que eu precisava pra continuar com minha saga. Comi todinha aquela traseira, enquanto ouvi dela uma frase que me fez rir muito: “Viu só, vocês ficam brigando e agora a mamãe ta tomando no c.. por causa de vocês...” .


Eu me segurei pra não fazer feio e desconcentrar naquele momento apoteótico e singular.


Me acabei com um frêmito transloucado sobre as costas de minha devassa amante. Em seguida, vi sua mão espalhar meu leite sobre seu corpo, como se fosse um hidratante da Victoria Secrets, deliciosamente.


Comi bem comida aquela minha amiga e transamos por mais duas vezes até se acabar, quem diria, a terceira garrafa de vinho, justamente aquela que eu havia a presenteado horas atrás.


Ainda não concluí a reforma aqui de casa, mas já nos encontramos em outra oportunidade.


Desta vez em território neutro.


Apreciem com moderação.


Um abraço,


Dr. Amor


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Judeu

No PF desde: 25/09/2010

Essa história é real, aconteceu 4 anos atrás, eu estava com 19 anos, onde morava eu tinha um circulo de amizades de pessoas mais novas, de 12 até 16, sempre fui acostumado a ter amizades com pessoas mais velhas, mas por ser baterista, aqueles adolescentes se aproximavam de mim....


Vamos aos fatos, conheci Jéssica, uma menina linda, magra, devia ter menos de 1,60, e seios médios, mas que no seu corpo magro e com curvas chamava atenção, pele clara, cabelo liso pelos ombros, curtia rock, sempre nossas conversas era em torno de música, pois ela tocava guitarra, vezes eu ia em frente a sua casa conversar com ela, seu pai agia de forma indiferente, sua mãe que conversava mais comigo, ( um ano mais tarde comi a mãe dela), com uma bunda gostosa, tinha 31 anos se não me engano, cara de safada. Eu notava que o clima na casa dela não era dos melhores... (a história da mãe descreverei em outro conto).


Começamos a ficar, e eu como era 6 anos mais velho, me comportava com a menina, íamos ao shopping, nos víamos durante a semana, tudo na boa, pois eu não queria atropelar nada e nem fazer com que ela se sentisse pressionada.


Mas desde o inicio notei que seus beijos eram muito calientes para uma menina que eu pensava ser virgem.


Certo dia, combinamos de ir na redenção, marcamos o horário, cheguei no lugar combinado estava ela, linda, branquinha, gostosinha, perfumada, cabelo molhado. Cheguei a ela e disse-lhe, vamos à redenção? Ela respondeu meio que balbuciando que não estava tão afim de ir, então de sopetão perguntei se ela gostaria de ir na minha casa, pois eu estava sozinho. Ela de cara aceitou.


Logo no que entramos na minha casa, comecei a beija - lá com volúpia, roçava minha boca na boca dela, a apertava como um doido tarado, e ela apenas gemia baixinho, “que delicia” fui despindo-a, e ela em nada hesitava, descobri seus seios, redondos, empinados, de bico rosa, chupava eles, com voracidade, a masturbava, e nisso ela me masturbava também, a levei a meu quarto, a despi por completo, [*********] depilada, bem pequeninha, quase que intacta, chupei, lambi muito, perguntei se era virgem, acenou com a cabeça com um sorriso safado dizendo que não, fiquei mais eufórico, pois seria muito mais prazeroso por ela não ser virgem, coloquei camisinha, tentei penetrar, mas meu [***] não entrava, forcei, ela gemia, de dor e prazer, quando a medida que meu [***] foi entrando naquela [*********] apertada e deliciosa, ela começou a sangrar, (depois ela me disse que tinha transado com seu ex namorado, mas que seu [***] era bem menor que o meu por isso o sangramento), meu [***] entrou, comecei a socar forte, suávamos, a beijava, sua orelha, seu pescoço, ela apenas gemia, e sorria, com satisfação estampada no rosto, gozei como um louco, tive espasmos de tesão, tirei a camisinha, ela disse que tinha que ir pois sua mãe disse que ela não podia demorar, começamos a nos vestir, quando a vi vestida novamente, entesei novamente, agarrei-a com força por trás, e pedi para comer seu [**],(que ela me disse depois que também não era virgem) ela ficou parada de olhos fechados, abaixei suas calças juntos com a calcinha, ela empinou sua bundinha, gostosa, pequena e redonda, meti no seu [**], demorou para entrar, notei que ela sofria, mas não pedia pra parar, quando de soco enterrei meu [***] naquele [*******] maravilhoso, bombei forte, e gozei dentro daquele [*******]. Foi demais!!!