As histórias dos Contos Verídicos

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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

BAYMA

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No PF desde: 18/02/2010

Minha ultima traquinagem .


Estava em uma bar bebendo com uma amigas do trabalho .lógico depois de um dia longo de muito trabalho resolvemos ir comemorar a vida ..kkk.


Ao chegar em casa dei cara com o vizinho e uns amigos dele ,ele mi chamou pra curtir a noite e chamar uma amiga ,não pensei duas vezes e liguei para minha companheira de balada e rock ......Ela estava bebendo comigo no bar ,então ela nem chegou na casa dela e deu meia volta assim que liguei pra ela .Assim que ela chegou em casa ,apresentei ela para os três amigos ,então fomos para casa de um deles ..continuamos a beber ,quando vi era caipirinha em todo meu corpo ,em quanto dois mi lambia um tirava a roupa de minha amiga ,então a putaria começava ...eu comecei a beijar minha amiguinha fazendo senas sedutoras ,ela estava tão gostosa que não mi contive e a chupei todinha ,enquanto os três rapazes só apreciavam tal delírio .


Chegou um ponto que um deles não agüentou e se entremeteu entre eu e minha amiguinha ,não demorou muitos para os outros dois si envolverem .Queria ter tirado uma foto da quela posição que fizemos......era um em pé e minha amiga chupando o [***] dele e outro chupava ela e eu chupava o [***] dele e o terceiro mi chupava , em meia volta trocavamos de posição ,a noite si seguia em trocas ,dois fudendo minha amiga e vice e versa e outro momento nós quatro chupando a amiguinha ,e depois penetração dupla e mim . a noite toda si seguiu assim ate quase o amanhecer ,no final todos esgotados ficamos jogados na cama ,depois cada um pro seu lado e nada tinha acontecido na noite anterior .


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Misteriosa X

No PF desde: 04/12/2011

Então estávamos nós comemorando nosso primeiro ano de namoro, a impressão que tínhamos é de que havíamos nos conhecido há um mês, mas um ano se passou. E que ano!! Marcamos jantar e esticada, nem na minha casa nem na dele, escolhi o restaurante e o depois deixei por conta dele.


Estava mais excitada do que de costume naquele dia, só pensando na noite, claro que muito mais ligada à transa, coisa que fizemos centenas de vezes, mas cada uma com um sabor especial, e essa com certeza seria a melhor de muitas. Lingerienova, preta como ele gosta e com muita transparência, vestido justo, delineando o corpo sem marcar. Depois de um bom e demorado banho fiquei circulando pelo quarto, rindo e pensando no que poderia aprontar a noite, mil coisas passavam pela minha cabeça. Abri o roupão e fiquei me admirando no espelho, comecei a hidratar meu corpo, creme suave sem cheiro em excesso, arrepiei por completo com o toque, sentindo uma excitação gostosa tomar conta do meu corpo. Fui pra cama, fiquei lá, deitada me tocando com suavidade, me deixando levar pelas sensações deliciosas que aquele toque me proporcionava, e por mais que quisesse esperar pela noite não resisti e deixei as mãos chegarem entre as pernas. O calor úmido e delicioso foi um convite ao prazer. Fiquei pensando nele, e como é bom explorando essa região. Estava molhada, e com certeza não dava pra esperar a noite. Liguei pra ele, e pedi que ele adivinhasse o que estava fazendo. Não foi difícil, e ele já começou me chamando de safada, perguntando em que pé estava a situação, dizendo que ia pra minha casa agora. Disse que não se atrevesse, não havia tempo e que eu queria daquela forma. O danado disse que ia se ajeitar numa posição confortável, em outras palavras, tirar a calça e a cueca.


Ficamos no fone, ele perguntou se estava molhada, disse que sim e pediu que passasse a mãe nela e depois colocasse na boca, disse que queria ouvir barulho de dedo sendo chupado, tive que atender, o que não foi um sacrifício. Ele disse que seu p@u parecia pedra só de ouvir a minha voz, e que ele estava caprichando na masturbação pensando em mim, me imaginando. Comecei a me masturbar gostoso, estava pegando fogo, metia os dedos em mim, passava nos seios e na boca, sempre falando mil coisas, relatando exatamente o que estava fazendo, ora sussurrando, ora falando mais alto, em tom de ordem. Ele implorando pra me ouvir gozar, dizendo que estava quase, mas que ia junto comigo. Quando estava prestar a gozar, desliguei o fone e disse q continuávamos a noite. Ele ligou 5 vezes e não atendi, e gozei enlouquecidamente vendo as chamadas dele. Quando acabei mandei apenas uma mensagem: “Que delicia”.


No restaurante mal comemos e bebemos, a vontade de se “comer” era tanta que não resistimos, saímos rapidinho, direto para o motel. No carro a mão dele na minha coxa subindo e descendo, indo até a calcinha estavam me deixando doida, claro que não deixei de conferir o p@u que estava a mil, ele realmente é um cara gostoso que não nega fogo em momento algum. Estacionou, e no momento em que saímos do carro ele me empurrou na parede, me segurando pelo cabelo, seu hálito quente na minha orelha dizendo que não gostou do que fiz com ele no fone. Seu corpo grudado ao meu, sua boca na minha orelha, sua mão entre as minhas pernas, tem como resistir? Impossível...


Ficamos um tempo nos amassando e entramos, fui tirando a roupa dele com pressa, deixando apenas a cueca, tirei meu vestido e fiquei de calcinha e soutiem, e ele lá admirando tudo que diz que tem prazer de dizer que é seu. O joguei na cama e fui pra cima, sentei em cima do p@u e fiquei rebolando, me esfregando. Ele sentou e tirou meu soutiem, chupando meus seios com gosto, me abraçando pela cintura. Sai de cima dele, apalpei por cima da cueca, senti o p@u latejando. Comecei a baixar a cueca, deixando a cabeça de fora, chupando ela gostoso, lambendo com vontade, não segurei muito, tirei tudo e fiquei admirando aquele belo p@u, um prazer sem fim, mas tenho calma nessa hora. Fui para as bolas, comecei as circulalas com a ponta da língua, vendo ele suspirar, depois fui chupando com calma, e em determinado momento estava com as duas na boca, e com a mão segurava o p@u que abocanhei logo em seguida, chupando com vontade, batendo ele na minha boca, na cara, chamado de gostoso. Ele me puxou e nos beijamos com vontade, loucos um pelo outro. Ele deu um belo tapa na minha bunda e disse que ia me dar o que queria, e me virou de lado, mas levantei rápido, e disse que realmente ele ia dar o que eu queria. Fui até o bar, peguei um champagne e pedi que ele abrisse. Peguei da mão dele, bebi no gargalo, mas não sem antes passar a ponta da língua na boca da garrafa olhando pra ele. O chamei, até meu encontro, ele tirou a garrafa da minha mão para beber, ao que eu disse, que ele ia beber sim, mas não daquele jeito e virei um pouco de liquido nos seios, e ele chupou gostoso, pedi que se ajoelhasse e tirasse minha calcinha, ao que ele atendeu sem reclamar, então derramei champagne entre os seios ela foi descendo até chegar nela, lá encontrou uma língua sedenta. O safado ficou lá bebendo champagne na minha bucetinh@ dizendo que aquela era melhor bebida, em um determiado momento eu já não virara mais a bebida, apenas segurava a cabeça dele e rebolava. Ele tirou a garrafa da minha mão e me levou pra cama, lá caímos em um 69, ele por baixo, colocou dois s para ficar em um bom alcance, eu agarrada no p@u chupando sem parar, ele derramava a bebida na minha bunda e ele escorria e ele recebia tudo na bucetinh@, chupando e me levando ao delírio. Ele largou a garrafa e começou a brincar com os dedos na minha bunda, ele sabe meu ponto fraco. Já não agüentávamos mais, e gozamos, ele me chupando e eu deixando porr@ escorrer pela boca, rosto, mãos, e lambendo tudo de novo. Cai de lado, cansada demais.


Fomo para o banho porque a noite prometia...


Banheira gostosa, temperatura agradável, ficamos lá, um de frente para o outro, meu pé ficou entre suas pernas, alisando as bolas, subiu pelo peito e foi parar na boca dele, que o beijava e me olhava com cara de safado, que TESÃO!!! Não resisti e fui me encaixar gostoso no seu colo, rebolando com vontade enquanto ele chupava meu seios com força, e batendo na minha bunda, me chamando de gostosa, safada, dizendo que é o dono da mulher mais gostosa, ficamos curtindo isso por um tempo, depois saímos da banheira e fomos pra cama. Lá ele me pegou sem dó de quatro, enrolando a mão no meu cabelo, e metendo com vontade na bucetinh@, socando como se quisesse entrar inteiro dentro de mim, e batendo na minha bunda, perguntando o tempo inteiro se eu estava gostado, eu apenas virava a cara e perguntava se aquele era o que ele tinha de melhor, há há há. Então ele me vira de frente e mete de novo, minhas pernas no seu ombro. De repente com a maior cara de safado ele me olha e pergunta o que eu quero, e eu respondo: Adivinha. Então tira o p@u melado da bucetinh@ e vai direcionando a bunda, e sorrindo pra mim, e vai metendo devagarinho e cada vez chegando seu rosto mais perto do meu, e de repente enterra tudo, e ficamos paralizados sentindo aquilo e nos olhando. Começamos a falar safadezas, nos xingar... meus pés atrás da nuca dele o trazem pra mais perto, quase boca na boca, ele suando, e metendo sem dó, perguntando se é assim que gosto, se gosto de levar dessa forma...começo a me movimentar mais forte e ele idem, sem parar, me chamando de gostosa, safada, goza urrando feito um animal, dá mais umas bombadinhas e é minha vez, e também xingo ele... TESÃO TOTAL!!!!!!!!!!!!!!


Lá vem mais um banho... mas a noite não acabou ai.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

ninha_24

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No PF desde: 23/09/2011

Uma bela noite de sabado, uma noite estrelada, eu e meu marido, gostoso, decidimos sair. Fomos a uma pizzaria, comemos, bebemos, conversamos, com o pensamento do sexo gostoso que iriamos fazer a minutos.


Fomos para o motel cheios de tesão, chegando lá, ele me pega de um jeito, me joga na cama, vai tirando minha roupa bem devagar, tira a blusa e o soutien, e para com a sua boa gostosa nos meus seios, fica lá por 10 minutos, o chupando, colocando todinho na sua boca, depois tira a causa legin e a calcinha e chega na minha bucet@ molhada de tanto tesão, e fica lá a chupando, a mordendo enfiando seu dedo e tirando, até chegar na minha bundinha.


Eu louca de tesão também queria chupar aquele p@u gostoso, tirei a roupa dele todinha, e comecei a chupa-lo, aquele p@u gostoso latejando para mim, o peguei com vontade chupando e lambendo até o final. Nos tocamos por muito tempo, até que chegamos ao orgasmo juntinhos. Fui tomar um banho para tirar o suor do corpo, e ele também entra com aquele corpo delicioso moreno, e nos beijamos e nso abraçamos com aquela água quentinha. Ele beijando minha nuca, mordendo minhas costas (meu ponto fraco a nuca).


Saimos do banho e ele vem com aquele p@u durão, atolando em mim, e eu molhadinha já. Pedindo para socar mais e mais forte, e ele realizando meu pedido! Fizemos amor muito gostosoo!


Continua depois!!!


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No PF desde: 26/03/2014

ninha_24

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No PF desde: 23/09/2011

CONTINUAÇÃO....


Depois quando chegamos em casa, cansados de tanto fazer amor, fui tirar a roupa para colocar minha camisola vermelha transparente, que por sinal ele adoraaa, quando esta nú, ele veio para cima de mim novamente e começou a beijar,lamber e morder minha barriguinha, ficou passando sua mão grande pelo meu corpo, o explorando centimetro por centimetro, não esqueceu de nenhuma parte.


E eu sou completamente apaixonada pela mãe dele passando por tudoo, bem devagar, suave, eu chego a me arrepiar todinha... Já estava em estado de extase novamentee. Nesse dia cheguei a rasgar a camisa que ele estava de tanto tesão...


Fomos para o sofá, ele me colocou de 4 e começou a enfiar em devagar seu p@u duro dentro da minha bucet@, dando tapinhas na minha bunda até ficarem vermelhas, arranhando minhas costas, e metendo... puxando meu cabelo e me chamando de gostosa, que eu era só dele, que essa bucet@ q ele esta enterrando era somente dele.


Depois fomos para a mesa e ele me colocou em cima dela de frente para ele com as pernas completamente abertas, e ele penetrou mais gostoso ainda... E eu gritando, gemendo e esquecendo que morava outras pessoas no prédio, estava pensando só no tesão que estava sentindo naquele momento.


Gosamos juntos... fomos tomar um banho gostoso, e depois fomos deitar com muito amor...


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Misteriosa X

No PF desde: 04/12/2011

Banho por si só é uma situação tremendamente excitante, quando você sabe que o seu homem esta na sua cama quentinho e cheiroso te esperando mais ainda. Naquela noite fria não tive pressa embaixo do chuveiro, a água quente estava me fazendo bem demais, embora meu objetivo não fosse relaxar daquela maneira... Sai do banho, sequei meu cabelo, me lambuzei de hidratante e fui para cama rapidinho. Meu namorado, estava dormindo, afinal havia viajado quase 10 horas para que estivéssemos juntos naquele momento, e depois de uma semana exaustiva de trabalho, associada a essa viagem ele estava literalmente derrubado pelo cansaço. Ele de costas pra mim, nesse momento o abracei e encostei meu corpo quente e cheiroso no dele, meus seios pressionados nas suas costas, o abracei gostoso e carinhosamente.


Ele meio acordado meio dormindo pegou minha mão e beijou “amor, tô quebrado, morto, hoje não consigo nada”, eu adorando aquele carinho beijei as costas dele “e quem disse que eu quero alguma coisa, só quero ficar assim”. Mas tudo bem o ficar assim era uma delícia o difícil era resistirmos um ao outro. Fiquei lá abraçadinha, passando a mão no peito dele, beijando as costas, de repente começo a perceber que a respiração dele esta mais acelerada, e eu continuo ali calminha, só no carinho, mas não nego que não resisto, grudo ainda mais meu corpo no dele e vou descendo a mão, e não é que o p@u do safado já estava a mil? Começamos a rir, ele vira pra mim “tu não tens jeito, safada, não tenho forças pra resistir”, e me dá um beijão delicioso, me agarrando com força, quase que esmagando nossos corpos.


Olha na cara dele, bem nos olhos “deixa que hoje eu vou fazer tudo, fica quietinho”, ele me segura pelo cabelo me beija de novo “quero ver”.


Beijo, mordo, lambo seu pescoço, peito, passo a ponta da língua em seu mamilo e ele olhando e gemendo e sempre falando besteiras que adoro, vou descendo com calma, pacientemente... Deito entre suas pernas, fico lá, cara a cara com o belo p@u que ele tem, olhando ora um, ora outro... sem chupar ou fazer nada. “Vai gostosa, chupa, chupa”, começo a rir, e rir muito “Se quer, peça com jeitinho”, e continuo rindo. “Amor, chupa gostosinho, chupa”, continuo rindo “Isso é pedir com jeitinho? Está fraco e frio!” Ele fica meio putto, mas sabe que quem esta no comando sou eu, se quer vai ter de caprichar “Put@ gostos@ e safad@, chupa essa porr@ agora, e com vontade”, olho nos olhos dele “Pedindo assim gostoso não há como negar”. Assim, seguro forte o p@u, passo a ponta da língua nas bolas como se quisesse desenhar, depois vou aos poucos lambendo e por fim chupando, tentando abocanhar as duas ao mesmo tempo, ele tenta se masturbar, mas não deixo, afinal, o comando é sempre meu. Fico massageando as bolas com a mão e começo a lamber o p@u, ponta da língua na base, subindo vagarosamente até a cabeça, mas sem muito contato, só o vejo suspirando, agoniado, fico um tempinho só nesse movimento, sem dar muita ênfase. Ele fica pedindo mais, pedindo pra eu chupar com gosto e vontade, e eu me deliciando com aquela tortura, mas como sou uma namorada boazinha abocanho aquele p@u delicioso, deixo ele ir até a garganta me engasgando, fico chupando como num movimento de masturbação, oscilando rapidez com movimento lentos, dou atenção especial a cabeça, chupando e lambendo com a ponta da língua, batendo ele nos meus lábios, e depois abocanhando novamente, literalmente devorando aquela delicia. Subo um pouco mais e coloco o [***] entre os meus seios, iniciando uma masturbação, delicioso em todos os sentidos: ver, fazer e sentir. Quando vejo que ele esta prestes a gozar, paro, porque sei que naquela altura uma gozada o deixaria desmaiado e a minha noite acabaria ali.


Paro tudo, ajoelho na cama, fico passando a mão no meu corpo e olhando pra ele, o danado ri segurando seu [***] “Tu gosta né safad@?”, ao que eu não posso deixar de responder “Amo!” Então, vou subindo e sento pertinho da boca dele, e vou chegando mais... E ele me coloca sentada na sua boca. Que loucura, amo isso, ele me segura pelo quadril e me chupa gostoso e forte, cadenciando o movimento dos meus quadris com as suas mãos, eu fico maluca, louca de tesãoo, arrepiada dos pés a cabeça. Ele vai me chupando e metendo dois dedos, seu polegar no grellinho, massageando com vontade, a outra mão apertando meus seios e seus olhos vidrados nos meus, ai que tesãoo. Ele tira os dedos de dentro mim e os leva até a bunda e fica brincando por lá, e continua me chupando. Eu já me sinto perdendo as forças, quase chegando ao org@smo, e ele, que me conhece como ninguém percebe isso. Tira os dedos de dentro de mim e pede que eu sente no seu p@u. Sento lá e fico bem paradinha, sem fazer muitos movimentos, ou faço uma coisinha bem de leve, ele fica meio putinhho, pois esta louco pra dormir “hoje vai ser só assim, de leve, na maciota, estas cansadinho, sem fôlego”, e ele fica irado com as minhas palavras, me joga de lado e sai do quarto, fiquei sem saber o que fazer ou pensar, escutei barulho no banheiro mas nem perguntei o que era.


Ele volta e trás nosso brinquedo, um vibrador que ele mesmo me deu para que usasse quando sentisse saudades e ele estivesse ausente, nunca havíamos usado com ele, fiquei sem atitude na hora. “Tu querias força e vontade? Vai ter”. Abriu minhas pernas e me chupou feito um louco, meteu os dedos na minha bunda, mas não me deixou gozar, mais uma vez deitou e eu sentei no seu p@u. Ele dobrou as pernas e eu encostei nelas, subindo até quase tirar todo o p@u de dentro de mim, até que tirei tudo ele direcionou a minha bunda, para que eu sentasse, a posição dele era a mais privilegiada possível, conseguia ver tudo, cada centímetro entrando gostoso, respirei e me deixei cair aos poucos, lentamente, rebolando e deixando o p@u entrar, que loucura, perco os sentidos totalmente, fico estática. Ele não me deixa recuperar e mete o vibrador na minha bucetinh@ de uma vez sem dó, nunca havíamos feito daquela forma, fiquei meio assustada, preenchida ao extremo, mas confesso que depois do susto o que veio é indescritível. “É isso que tu querias gostosa? Tá bom assim?” Nem consigo falar nada, só curtindo aquele momento. Ele soca vibrador com força e eu vou subindo e descendo no seu [***] lentamente. Ele manda que eu segure o vibrador na bucet@ e me segura pela cintura, fazendo movimentos de sobe e desce, tira o vibrador e coloca na minha boca. Num movimento rápido, ele tira seu p@u de dentro de mim, me trás pra sua boca de novo, mas antes mete o vibrador de novo na minha bucet@, dá uma socadinhas, tira e me senta na sua boca de novo, me chupando como um louco, e de uma vez só mete o vibrador na minha bund@, sem dó, levo o susto, mas estou tão absorvida por aquele prazer que não consigo falar nada, e nem me segurar, sinto o org@smo chegando naquela língua maravilhosa, vou rebolando e gozando, falando uma monte de put@rias, completamente fora de mim. Saio de cima dele e caio para o lado praticamente morta!


“Ué? Tu não queria p@u? Vai ter e a noite nem acabou porque eu não gozei ainda!” O danado me vira de bruços, me coloca de quatro e mete na bucet@ feito um louco, fica apoiado nos pés e não nos joelhos, sendo assim joga o peso do corpo todo, e fica metendo feito um animal , “safad@ gostos@, ta gostoso cadelinh@, era assim que querias?”, eu estou sem forças, mas como adoro maltratar, viro minha cara pra trás e com um jeito bem sarcático “já fosse melhor”. Ele me olha com cara de raiva, não sei se pelo que falei ou se pelo cansaço e a dificuldade que estava de gozar “tu vai ver o melhor”, tira o p@u de dentro de mim, enrola a mão no meu cabelo e me levanta, grudando meu corpo na cabeceira (parede) da cama, grudando seu rosto no meu que a essas alturas esta prensado na parede, então ele vem e mete com tudo na minha bunda, sem dó, vai praticamente até as bolas, me deixando paralizada. Eu dou uma xingada porque realmente doeu, a coisa tem que ser de leve, aos poucos numa perfeita sintonia. “Tu gosta assim que eu sei, não queria força, não queria o melhor? Vou te dar, e coloca a mão na bucet@ e trata de gozar de novo se não vou ficar a noite inteira metendo assim, até te esfolar”. Eu não tinha nem como colocar o braço entre as pernas de tão prensada que estava, ele percebeu e levou minha mão até lá, ficamos um tempo assim: eu me masturbando e ele atolando o p@u na minha bunda, tirava e colocava, ou deixava somente a cabeça e metia tudo de volta, sempre me segurando pelo cabelo, mordendo meu pescoço, costas e me xingando muito. Eu comecei a sentir meu braço adormecer, mas estava gostando tanto da situação, aquela maldade misturada a prazer estava me enlouquecendo, e ao mesmo tempo queria torturá-lo, e prolongar ao máximo aquele momento, sabia que ele não agüentava mais, apesar do frio que fazia aquela noite suávamos feito loucos. “Goza, se não vou te arrombar toda!” Acelerei meus movimentos, e ele percebeu e fez o mesmo, socando feito um animal aquele p@u gostoso na minha bunda, e gozamos, falando um milhão de put@rias, nos xingando e ao mesmo tempo falando em amor. Caimos na cama mortos de cansaço, fomos para o banho, depois ainda fiz uma massagem nele pra relaxar, pois apesar do cansaço estava desperto e não conseguia dormir. Nesse dia dormimos grudadinhos, apaixonados. Foi uma das nossas melhores transas, esse homem é o máximo!!!


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Insaciável_22

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No PF desde: 27/12/2011

Comendo a ex-cunhada.


Bem em 2007 eu estava quase terminando um relacionamento no qual eu me envolvi por 1 ano e 10 meses,estávamos na praia eu minha ex-namorada ,sua irmã e noivo dela. Naquele dia fazia um calor imenso e resolvemos que após o almoço iríamos para a praia. Bem já estávamos todos bem alegres pois já tínhamos bebido alguns copos de caipirinha, chegando na praia tomamos um banho de mar e depois fomos nos deitar no sol foi quando minha ex e o cunhado dela pegarão no sono e minha ex-cunhada e eu ficamos acordados eu fiquei deitado de frente para ela e comecei a notar como ela era gostosa ela tinha menos corpo que minha ex mas ela tinha um ar de safada e foi quando começamos a falar de sexo e tals e percebi que o noivo dela não era o que ela esperava papo vai papo vem e eu fiquei com um tesão dela que meu p.. já estava querendo sair da sunga foi quando pensei,vou jogar verde, falei que ia no quiosque pegar uma ceva e quando levantei fico aquela saliência em minha sunga e minha ex-cunhada só faltou cair de boca, voltando do quiosque me deitei novamente na frente dela e ela começou a passar o bronzeador em seu corpo passava vagarosamente em todas as partes daquele corpo foi quando chegou perto da virilha e ela arredou sua calcinha deixando amostra a sua suculenta buc.inha, naquela hora eu já queria chupar ela todinha foi quando ela falou que se eu gostei eu ia ter que dar um jeito de colocar a irmã dela e o noivo para dormir a noite. Chegando em casa inventei um churrasco e embebedei minha ex-namorada e o seu cunhado que foram dormir,minha cunhadinha foi dormir com o seu noivo e eu fique sozinho na sala assistindo um filme me fazendo de coitado para ver no que ia dar foi quando minha cunhada saiu do quarto completamente nua usando apenas uma camisola transparente,que mulher mais deliciosa,começamos a nos pegar enlouquecida mente ela gemia baixinho e se tremia toda, a adrenalina era imensa nossos corpos estavam loucos para se descobrir, atirei ela de quatro no sofá e comecei a fazer um oral naquela buc..inha que estava muito gostosa estava toda molhadinha ela era daquelas que tem os lábios bem grandes,eu sempre tive desejo de chup@r uma mulher daquelas, fui mordendo,lambendo e fazendo cada vez mais com que ela ficasse mais exitada. Até que ela me jogou no chão e começou a me chup@r gulosamente aquela adrenalina me deixava doido de tesão pois a qualquer hora alguém poderia aparecer, ela se levantou e desceu rebolando até encaixar meu p.. na sua buc..inha. transamos com muita vontade e desejo aquela mulher até hoje foi a mais molhadinha que já provei coloquei ela de quatro e a fiz gozar após isso ela me chupou até eu gozar em seus seios, após aquela noite ainda transamos mais duas vezes e depois que terminei o meu namoro nunca mais nos encontramos, espero que vcs gostem pois é a primeira vez que faço um conto.


Abraço e desculpe alguma coisa.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

eraldobaco

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O Tiozinho do [***] encantado


A nossa história começou há quatro anos, quando em conversa com meu marido em uma tarde de domingo. Após um almoço a dois, ele me contou sentir um enorme tesão só de pensar em me ver transando com outro homem.


Confesso que não fiquei surpresa com o seu relato, visto que, já com meus cinquenta e cinco anos de idade e, no segundo casamento, já havia escutado estas fantasias de amigas, lido em revistas. É muito comum essa fantasia entre os homens. Só uma coisa me deixava curiosa. Será que na hora “H”o meu marido não iria desistir?


A maioria dos homens que possuem esse tipo de fantasia, quase sempre não passa disso, porque não conseguem ir adiante, por medo, insegurança e mesmo ciúmes.


Antes de entrarmos em detalhes, devo falar um pouco de nós. Sou uma mulher loura, 1:56 de altura, 54 kgs de peso, 55 anos, com cabelos bem curtos e, embora tenha tido três filhos, meu corpo ainda se mantém em forma. Tenho quadril largo, bunda grande, seios médios, a cintura fina e pernas bem grossas.


O meu marido é moreno, com 1:73 de altura, 81 kgs de peso, com um pouquinho de barriga, cabelos castanhos ondulados e, o considero médio dotado pelo que conheço do sexo masculino.


Certa noite sozinhos em casa resolvemos brincar um pouco na net, depois que falamos sobre a sua fantasia de me ver transando com outro homem. Fui logo avisando que a fantasia era dele e não minha. Não adiantaria ele vir me tentar convencer em vê-lo transando com outra ou mesmo troca de casais, que eu não iria concordar. Diante da minha colocação ele concordou que só eu transaria.


Assim, entramos em uma sala de bate-papo e logo colocamos uma mensagem sobre nossa pretensão: Somos um casal na faixa de 55/56 anos e desejamos conhecer homens bem dotados para um ménage, sem HM, Drogas e bebidas em excesso. Logo apareceram vários contatos e passamos a teclar com quatro deles que nos chamou mais a atenção. Após alguns minutos, resolvemos dar atenção a um deles que nos pareceu mais interessado e verdadeiro nas suas colocações.


Possuía o Nick: dotado para casais. E pela descrição que fez da sua pessoa e do seu dote, nos pareceu bastante interessante.


Em meio às trocas de informações, meu marido sugeriu que eu tentasse marcar um encontro nosso com ele em um motel, e assim que propus ele aceitou. Marcamos de nos encontrar na entrada de um motel que conhecíamos na rodovia Raposo Tavares, para o dia seguinte. Um sábado.


Finalizamos o nosso bate-papo e deixamos tudo acertado para o dia seguinte. Disse que nós estaríamos estacionados na frente do motel em um Astra prata de SP. Ele chegaria com um gol preto e, quem chegasse primeiro aguardaria o outro.


No sábado no horário combinado estávamos lá e, logo chegou o tal gol preto e estacionou atrás do nosso carro. Em seguida, desceu do carro um senhor e veio até o nosso carro e se apresentou. Pedimos que entrasse para nos conhecermos melhor.


Confesso que fiquei surpresa, pois pensei que se tratasse de uma pessoa mais jovem. Aquele homem, embora simpático e com uma aparência saudável, de porte, não era atlético, mas, um homem forte, com cabelos grisalhos e, pelas marcas do rosto, com certeza tinha mais de sessenta anos e a julgar pelo meu fogo, achei que aquele senhor não daria conta do recado e me deixaria frustrada. Mas, como já estávamos ali, depois das apresentações resolvemos entrar no motel. Chegando, fui logo para o banheiro tomar um banho enquanto os dois ficaram em uma mesinha aguardando o pedido de cerveja que fizeram à recepção do motel.


Durante o banho escutei a conversa dos dois e percebi quando meu marido sugeriu que entrassem também no banheiro para um banho. Meu marido sugeriu ficar aguardando fora do Box enquanto nós tomássemos banho. Nesse momento eu já me encontrava pelada e toda ensaboada debaixo do chuveiro. O Antonio (esse era o nome dele) começou a tirar a roupa e logo estava pelado também. Não contive a curiosidade e observava discretamente ele tirar a sua roupa através do vidro do box.


Fiquei impressionada quando vi o seu [***]. Flácido e mesmo assim muito grande e grosso. Ele entrou no Box e começou a me passar as mãos nos seios e por todo o meu corpo. Fez vários elogios ao meu corpo e falou que meu marido era um sortudo por ter uma mulher tão gostosa. Eu não conseguia parar de olhar o pintão dele e também comecei a passar o sabonete no seu corpo e logo estava segurando o seu [***]. Que [***] enorme. Não sei quantos centímetros tinha, não sou boa ou experiente em medidas, mas, enquanto segurava seu [***], ele ia crescendo cada vez mais e me passava pela cabeça todo tipo de objeto que possuía e que pudesse me dar uma referência de tamanho. Pensava nos meus frascos de shompoo, detergente e tudo mais. Percebi que era da grossura do meu punho e grande.


O meu marido permanecia imóvel de pé fora do Box observando as nossas carícias. O Antonio continuava a se esfregar em mim, passar a mão insistentemente na minha bunda e [******]. Eu continuava em estado de êxtase segurando aquele [***] enorme e já bem duro. Pensava em como deveria ser a posição mais confortável e segura para iniciar a penetração e manuseava o [***] em minhas mãos admirando aquilo tudo. Nunca havia visto ou tocado um [*****] daquele tamanho, embora já tenha visto em revistas e confesso que não acreditava em algumas fotos. Existem os truques de fotografia, montagens etc.


Depois de longo banho, saímos para dar espaço ao meu marido e enquanto nos enxugávamos, meu marido rapidinho entrou e já estava saindo do banho. Juntos fomos para a cama. Eu continuava a admirar aquele [***] enorme do Antonio. Outra coisa que me chamou a atenção foi que embora fosse um senhor de mais de sessenta anos, continuava com o [***] duro todo esse tempo.


Na cama, me deitei e o Antonio se deitou ao meu lado e começou a me fazer carícias na minha [******]. Enfiou um e depois outro dedo, enquanto chupava o bico do meu seio. Eu estava tremendo, não sei se de nervoso, tesão ou temerosa pela situação que nunca tinha vivido.


Enquanto ficávamos nos acariciando, o meu marido se sentou na beirada da cama e ficou batendo uma punhetinha. Nesse instante dava para perceber como o [***] do Antonio era grande. Devia ter o tamanho de uns três paus do meu marido, e por essa comparação, comecei a imaginar como seria aquele pintão entrando na minha [******]. Cheguei a duvidar que pudesse recebê-lo dentro de mim.


Eu não conseguia parar de admirar aquelas veias enormes exaltadas e não conseguia tirar a mão daquele [***]. Nesse instante o Antonio começou a me chupar. O tesão era grande, tremia e até a minha vós estava tremula. Diferente. Estava quase gozando quando afastei a cabeça do Antonio e me sentei na cama para poder voltar a segurar nas mãos aquele [***]. O Antonio ficou de pé ao lado da cama e, eu sentei na cama ao seu lado e segurei seu [***] bem perto do meu rosto. Aquilo era uma cena inimaginável horas atrás. Fiquei batendo masturbando-o enquanto sentia minha mão deslizar por todo o seu [***]. Apertava mais meus dedos, comprimia mais minha mão para senti-lo melhor. Seu [***] estava duro e quente. Já estava algum tempo assim, quando o Antonio começou a fazer pressão com umas das mãos sobre minha cabeça, empurrando-a para o seu [***], quando encostei a boca e comecei a beijá-lo levemente até sentir o gostinho daquela pele. Fui enchendo a boca devagarzinho e lambendo até deixar o seu [***] e suas bolas molhados com minha saliva. O Antonio gemia de prazer e meu marido permanecia em silêncio em sua punhetinha lentamente, observando nosso ato e nossos gemidos.


Depois de muito gemer, o Antonio retirou o [***] da minha boca, me pegou e me colocou deitada sobre a cama e se aproximou para me penetrar de frente. Eu, imaginando uma posição mais segura, pedi que ele ficasse embaixo. Ele se deitou e eu subi sobre ele e me coloquei de cócoras apoiada nos dois pés. Segurei seu [***] com firmeza e dirigi a cabeça até a entrada da [******]. Nesse instante, minha [******] estava em brasas e bem lubrificada. O tesão era enorme. Nunca imaginei sentar num [***] daquele.


Nesse momento meu marido falou:


-----Cuidado ai cara! Eu só tenho essa [*********], vai devagar!


-----Fica tranqüilo! Não vou machucá-la. A penetração será controlada por ela. Ela só vai sentir prazer e depois você a terá como antes. Fica tranqüilo.


Eu enquanto escutava o diálogo, permaneci apenas com a cabeça do [***] na entrada da minha [******] e agora, comecei a descer o meu quadril e a forçar a entrada daquele pintão dentro de mim. Fui descendo devagar e enquanto descia o meu corpo, sentia a temperatura do seu [***] cada vez mais quente e, as paredes da minha [******] se esticar toda para a passagem do [***] do Antonio. O Antonio me acariciava a bunda enquanto sugava um dos meus biquinhos dos seios.


Naquele momento, pensei que fosse cair sobre aquele homem. Minhas pernas ficaram moles, não sei se de tanto tesão ou a adrenalina que esfriava o meu sistema nervoso e assim, fui lentamente engolindo aquele pintão até sentir a pressão da cabeça no meu útero. Ainda ficou muita coisa daquele [***] para fora, mas era impossível colocar tudo aquilo dentro de mim, principalmente por nunca ter experimentado coisa igual. Começamos um movimento de entra e sai e o Antonio segurava na minha bunda e pressionava, tentando entrar mais fundo. Não demorou muito e comecei a gritar de prazer. Sentia a minha [******] se abrir, quase em desespero para acomodar todo aquele pintão. Subia e descia numa onda de prazer indescritível. Numa loucura só, gozei gritando palavras que me vinham à mente, enquanto observava o meu marido se posicionando melhor para ver aquele [***] entrando na minha [******].


Gozei e continuei gozando por mais uns instantes até que senti que o Antonio também iria gozar. Seu [***] pulsava mais rápido e logo me encheu do seu liquido quente, urrando e gozando bem gostoso. Ficamos um sobre o outro por uns instantes, até que o Antonio me colocou de lado e se levantou da cama. Pude ver que seu [***] continuava duro. Aquilo não era normal para um senhor.


Sem esperar nada e surpreendendo a mim e meu marido, aquele tiozinho me pegou, puxou para a beirada da cama e, colocando minhas pernas entre seus braços e os pés apoiados no seu peito, direcionou a cabeça do seu pintão para minha [******]. Encostou e foi entrando. Entrou mais rápido e logo começou um movimento de vai-e-vem, até que percebi o quanto ele me penetrava. Entrava quase tudo. Era impressionante o tesão que voltava a tomar conta do meu corpo. O Antonio pressionava aquele [***] enorme na minha [******] e apoiava com seu corpo sobre mim. Eu me sentia indefesa. Se ele quisesse, poderia enterrar aquilo tudo dentro de mim, sem que eu oferecesse nenhuma resistência. Mas, não era isso que acontecia. Aquele senhor enfiava o seu pauzão delicadamente até a cabeça encostar-se ao fundo do meu sexo e a visão daquilo tudo me deixava cada vez mais próxima de outra gozada.


Permanecemos por um bom tempo naquela posição experimentando aquela sensação única de ver e sentir aquele [***] entrando e saindo de mim. Uma sensação deliciosa, que meu corpo experimentava e agora, sem pressa, sem dor, sem temor onde a única dimensão que importava e incomodava agora era o tempo. Não queria sair dali. Queria continuar sentindo aquele pintão do Antonio massageando a minha [*********] por longos minutos.


Impressionante e não podíamos deixar de perceber, era o silencio e a passividade do meu marido. Continuava com o olhar fixo nos nossos corpos e com movimentos lentos se masturbava.


O Antonio começou a hurrar, gemer e os seus movimentos começaram a ser mais rápidos. Sentia mais fundo o seu [***] na minha [******]. Agora até uma dorzinha aguda. O Antonio gozou com movimentos vigorosos e não me contive. Gritei também. Gozava como poucas vezes senti uma sensação tão embriagante e arrebatadora. Sentia a minha visão escurecer e perder a noção de todos os meus sentidos. Todos se confundiam. Gozei.


Após a gozada e alguns instantes naquela posição, me dei conta do desconforto que as minhas pernas dobradas me causavam.


Levantamos-nos e sentamos os três à mesa, ambos exaustos e felizes. Olhamos para o meu marido e víamos a tensão em seu rosto. Não sei que sensação sentia naquele instante, acredito que estivesse feliz também. Afinal essa era a sua fantasia. A minha, ainda faltou ele, meu marido vir por traz. Adoro [****] com ele.


Deu para perceber que o meu marido não havia gozado. Permaneceu o tempo todo quieto, observando e se masturbando de forma quase robótica.


Saímos do motel, nos despedimos e fomos embora. Eu ainda atordoada e com o corpo ainda tremendo e que não sei explicar exatamente porque, mas satisfeita. Dormi no banco do carro de volta prá casa, com minha [*********] levemente ardida e com a sensação que ainda permanecia aberta depois de vestir a calcinha.


Procurei omitir o meu nome e do meu marido, bem como evitamos algumas carícias que faziam parte do acordo entre nós, eu e meu marido. Não beijar na boca, não comentar nada pessoal com a pessoa, não formar nenhum vínculo.


Assinado: Duda Rhill


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Dançamos grudados, sentindo um o corpo do outro, nem precisava dizer nada, as reações eram claras, mas é evidente que palavras se faziam necessárias naquele momento, apenas para apimentar ainda mais, e foram tantas! Tudo de mais louco e obsceno que se possa imaginar, promessas de uma noite enlouquecedora. Aquelas mãos sorrateiras que desciam pelas minhas costas, e vez ou outra escorregavam pela barriga subindo até o peito, estavam me deixando louca.


Fomos embora, estacionamento escuro, vazio um completo convite a safadeza... Quem resiste? Não fizemos o mínimo esforço para que isso acontecesse, não tínhamos pressa, a noite era nossa! Sentados lado a lado começamos a nos beijar com vontade, as mãos completamente sem controle, não sabíamos onde começava ou terminava coisa alguma. Que amasso. Ele me beijava, enquanto uma das mãos descia e apertava minha bunda com força, beijava meu pescoço e sentia a coxa arrepiada. Ficamos nisso um tempão, apesar do prazer urgente não havia pressa.


Eu estava pegando fogo e a essas alturas o p@u dele explodindo, pedi que me mostrasse o tamanho da sua excitação, ele não demorou e deixou livre aquela delicia que tanto prazer me proporciona. Tirei minha saia, ficando apenas de calcinha e blusa, empurrei um pouco meu banco (do motorista), abaixei e fiquei lá, meio deitada, meio sentada, passando a mão no meu corpo enquanto ele me olhava, não resistiu muito tempo, veio com as mãos sedentas literalmente me atacar, sem dó, resistir nem pensar. Baixou minha blusa, apertou meus seios, quis lamber, mas não deixei, apenas sorri. Sua mão desceu e ficou entre as minha pernas, e percebeu a situação em que eu me encontrava, molhada, excitadíssima, ele ficou lá me alisando gostoso, me olhando nos olhos, falando sacanagens, e tudo que queria fazer bem detalhadamente. E eu amando aquele momento. A calcinha foi colocada e um dedo sem vergonha começou a explorar o que ela insistia em esconder, rs, nessa hora não havia como segurar os suspiros, gemidos, explodindo de tesão... de repente já não era apenas um dedo, ele parou de simplesmente alisar e foi metendo um a um, ora lento, ora rápido, fazendo eu pedir, falar palavrões, xingá-lo. Nisso ele pede que o chupe, o empurro e faço apenas um gesto negativo com a cabeça.


Tiro minha calcinha e jogo em cima do p@u dele, digo que ali, naquele faremos juntos, mas sozinhos, rs. Me viro pra ele, fico encostada na porta ele faz o mesmo, frente a frente, ambos se masturbando e se olhando. Ele enrola minha calcinha no p@u e fica lá, feito um louco, mas com palavras vou controlando a situação, pedindo mais rápido ou lento, mas nem eu mesma consigo me controlar. Ficamos alguns minutos nisso, e ele pede novamente que eu o chupe, e eu digo não sorrindo, e fico me deliciando comigo mesma. Não agüentávamos mais, um vidrado no outro, respiração ofegante, até que aviso u vou gozar e ele tenta abaixar pra me chupar, coloco o pé no peito dele e não deixo digo apenas “olha!!”. Ele me xinga, mas obedece se deliciando com aquele momento. Não demora muito e ele goza, olhando pra mim, me xingando exageradamente, dizendo que “vai acabar comigo naquela noite”, começo a rir alto e penso “vamos ver quem acabará com alguém aqui”, rs.


Coloquei a saia e acelerei pra casa. Chegando em casa fomos tomar banho, que tes@ooo, quanto amassos gostosos, encoxadas, e safadezas rolaram embaixo do chuveiro. Saímos do banho, no quarto ele foi deitar, disse que não que sentasse na poltrona que estava devendo um *****ete bem caprichado pra ele, ficou todo bobinho, nem sabia o que o esperava, rs.


Ajoelhei em sua frente, e calmamente fui chegando perto do p@u, então ele percebeu algo e perguntou o que eu ia fazer, abri a boca e mostrei uma bala halls, e disse que ia fazer uma coisa bem gostosa. Ele era virgem naquela situação (sexo com halls) eu não, rs. Assim, deixei a bala derreter um pouco na minha boca e comecei a lamber o saco com a ponta da língua gelada, apenas lambidas suaves, depois coloquei todo na boca e comecei a chupar com vontade, e ele começou a arrepiar, e sentir, podia perceber q estava tenso, eu adorando tudo aquilo.


Comecei a lamber o p@u, sem chupar ou colocar todo na boca, só passando a língua deixando ele curtir aquele momento, a agonia ia começar e não ia demorar muito. Coloquei o p@u todo na boca, deixei ir até a garganta, deixei ele sentir aos poucos a boca refrescante, e ele suspirava. Comecei um movimento lento de vai e vem, deixando a bala q estava na minha boca tocá-lo... Fiquei apenas chupando a cabeça junto com a bala, sugava com força, ele estava agoniada, tenso, mas ao mesmo tempo louco de tesão com tudo aquilo, de repente tirei o p@u da boca e comecei a soprar levemente a cabeça, aquilo congelou, rs, ele começou a se desesperar dizendo que eu estava doida, que aquilo ardia demais. Eu só ria, e metia o p@u na boca com suavidade, e repetia novamente a mesma situação, e sempre que percebia que ele ia gozar, parava o movimento e deixava que relexasse, ele corria com a mão para o p@u mas eu não deixava que ele tocasse. Assim fiquei naquele joguinho, uns 40 minutos, até que ele disse que não agüentava mais, que não senti mais nada, que estava todo ardido, eu não sabia se ria, ou se ficava com dó, como ele dizia “tá ruim, mas tá bom”, rs.


Assim dei mais uma chupada e ofereci uma espanhola, segurei a bala (a essa altura já era outra, aquela acabará) com os dentes e quanto mais ele alongava o movimento de meter entre os meus seios, mais vezes tocava a bala, a essas alturas eu estava toda babada, ele estava fora de si, falando, gemendo, me xingando, me elogiando...até que gozou, meu queixo , seios, tudo lambuzado. O beijei e deixei a bala na sua boca, fui ao banheiro lavar o rosto e o peito.


Quando sai do banheiro não o vi no quarto e levei o maior susto, o dando estava atrás de mim, me agarrou pela cintura e disse que ia se vingar porque fui malvada demais, gargalhei alto. Me encostou na parede, me beijando com vontade, esfregando seu corpo no meu, e o p@u já estava dando sinal de vida de novo, apertava meus seios com força, chupava mordia. Ajoelhou-se na minha frente, colocou uma perna em cima do seu ombro e começou a me chupar, aii, que delicia, que loucura, que homem delicioso. Chupava, mordia, enfiava a língua, eu segurava sua cabeça, se parasse eu matava. E ficou nisso um tempão, comecei a dizer q estava gostoso coisa e tal, ele parou e me levou pra cama, fiquei meio put@, queria gozar ali. Deitei e ele colocou dois travesseiros embaixo da minha bunda, e ai começou a me chupar de novo, só que dessa vez ele pegou uma halls para ajudar, gelei porque sei a sensação que isso provoca e no fundo não sei se é boa ou ruim. Ele olhou e riu, safadoo! Tirou a bala melada da boca e começou a passar na minha bucetinh@, fazendo movimentos circulares, arrebitou bem o grellinho e ficou esfregando e assoprando...desgraçado, eu estava indo a loucura. Pedi pra ele chupar gostosinho, ele apenas riu.


Eu estava maluca com aquilo, queria gozar mas não conseguia. Ele me colocou de quatro, e meteu gostoso, que maravilha ser preenchida por algo tão quente. Ficou lá socando gostoso, colocava e tirava. O danado tinha uma posição privilegiada, de repente tirou o [***] e começou a lamber minha bunda com muita vontade, eu delirava de tanto tesão, esse homem...


Voltou a meter com vontade de novo, pegou a bala e começou a passar na minha bunda, quase metendo ela e tirando, eu estava até com as pernas moles, e pedia pra ele meter porque não aguentava mais e queria gozar. Ele batia na minha bunda e pedia que eu falasse alto o que queria, que ele não estava escutando. Eu só pedia “meteeeeeee”. E não demorou, tirou o [***] melado da minha bucetinh@ e meteu devagarinho na minha bunda, deixando que ela degistasse cada centímetro demoradamente, até que só sobraram as bolas, pensei que ia desmaiar de tanto tesão. Ele ficou um tempão parado, metendo devargazinho, apenas virei e o desafiei perguntado se aquele era o seu melhor, e pedi pra meter com vontade. Ele bateu na minha bunda com força segurou pelos cabelos e começou a socar sem dó, me chamando de safada, cadela, gostosa... E gozamos assim, feito animais, que tesão!


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Em função de direções opostas estávamos há duas semanas sem nos ver, assim o fim de semana pedia uma retirada estratégica, mas eu não contava que isso aconteceria em bando. Meu namorado resolveu convidar amigos de outra cidade para um fim de semana prolongado (com feriadão). Casa alugada, muitos casais com crianças, carros lotados, muita cerveja e carne, e eu fervendo de raiva, distribuindo sorriso irônico para todos. Mas tudo que esta ruim tende a piorar fortemente, constatei isso ao chegar à casa alugada: dois quartos pequenos, sala e cozinha conjugadas e dois banheiros. Acabamos ficando num canto da sala num ‘maravilhoso’ colchão de solteiro, eu estava literalmente espumando. Fui direto pra praia e por lá fiquei o dia inteiro. Meu namorado apareceu cheio de amor pra dar, rolaram uns amassos deliciosos no mar, mas eu estava irredutível apesar da vontade. Voltei pra casa passava das 19hs e rolava churrasco, cerveja, pagodinho e aquela criançada roxa de tanto pegar sol, e a fila para o banho... Deitei na cadeira de praia e acabei dormindo por lá, até umas 23hs mais ou menos, quando reparei que a maioria já havia ido deitar, todos cansados, ferrados e torrados. Ainda esperei alguém sair do banheiro e fui tomar meu banho, meu namorado tentou entrar comigo, mas não deixei até rolou uma discussãozinha básica na porta, mas nem pensar. Acabei, fui pra cama e me enrolei no lençol, apesar do calor absurdo.


Cochilei e quando percebi ele já estava deitado a meu lado, alias, grudado em mim, exalando cheiro de sabonete barato, creme dental e cerveja. Começou a me abraçar por trás e eu fingindo que dormia. ‘Safada, sei que não estas dormindo.’ Eu ali literalmente prensada na parede não conseguia me mexer e ele passando as mãos por cima do lençol em todo meu corpo e falando um milhão de sacanagens no meu ouvido, aquilo caia feito bomba, e explodia através dos poros, eu suava, ofegava, mas não me mexia. Até que senti a mão do maldito livremente no meu corpo, ele entrou embaixo do lençol comigo e grudou pra valer, e nisso senti seu [***] duríssimo, fiquei com água na boca... Colocou a mão embaixo da minha blusa chegando ao seio com facilidade, apertando gostoso e ao mesmo tempo passando a língua na minha nuca, lambendo o pescoço, mordendo o ombro e falando sacanagens, e eu ali tentando (sem sucesso) parecer indiferente.


Ele desceu a mão e entrou com vontade dentro do meu short, massageando a bucetinh@ por cima da calcinha, dizendo que estava louco pra comer ela, dei um cutucão e mandei deitar, só pensava nas pessoas próximas ali deitadas dormindo. Ele não se deu por vencido e entrou com um dedo pela lateral da calcinha e percebeu que eu estava molhada demais. ‘Gostosa safada, sabia que estava adorando, tu não consegue disfarçar, não sabe, tira a calcinha!’ Nem me mexi, ele perguntou se não ouvi, continuei imóvel, então ele mesmo puxou meu short até joelho e junto com ele a calcinha. Eu estava amando-odiando aquela situação, mas quando ele colocou aquela mão gostosa no meio das minhas pernas tive certeza: estava adorando.


Então deitei de barriga pra cima, ele levantou a minha blusa, tirou os dedos melados de dentro de mim e passou no bico dos seios e chupou, mordeu, lambeu, e eu morrendo de tesão e ódio daquela situação, puxa, nós podíamos estar em casa sozinhos, a vontade curtindo gostoso. Eu me sentia hipnotizada, mal me mexia, mas sentia seu [***] explodindo sendo esfregado no meu quadril, e aquela mão na bucet@ me deixando tonta, ele manipulava meu grellinho bem melhor que eu, o maldito sabia o que fazia. Perdi a noção do tempo, quando ele sentia que eu estava quase gozando parava e ficava me xingando de safada, gostosa, tesuda, tudo isso a base de sussurros bem abafados, deixava esfriar um pouco e começava tudo de novo e eu naquele desespero, querendo gozar. Quando olhei pra ele e sussurrei pra não parar, ele simplesmente largou levantou meu short e calcinha e deitou de lado, eu com ódio mortal belisquei as costas dele e chamei de brocha, fdp, meia-boca, dei um chute de leve e sai dali, precisava respirar, estava suando, tensa, irritada, e óbvio que eu sabia que ele viria atrás de mim, conheço meu homem.


Sai no maior silêncio e na rua senti o ar gostoso, pude respirar tranqüila. Encostei na parede de trás da casa, coloquei a mão dentro do short e fique lá brincando gostoso, retomando o que o maldito havia começado, estava louca de tesão. Nisso sinto ele chegando e logo enrola a mão no meu cabelo e puxa minha cabeça pra trás, olhando no meu olho, boca quase na minha, diz que sou vadia que não sei viver sem isso, nisso reajo batendo na cara dele, chamando de meia boca, brocha, dizendo q deixou o serviço pela metade. Nisso ele começa a beijar, lamber, morder meu pescoço, a outra mão apertando meu seio, indo para as costas, descendo, apertando minha bunda. QUE TESÃO! Então ele me puxa para encostarmos na parede do banheiro (por fora), porque onde estávamos era quarto e alguém podia escutar, se bem que aquela altura com todos cansados e carregados de cerveja ninguém escutaria nada. Eu digo que vou deitar, ele puxa meu braço e diz que duvida que eu estava ali porque queria transar gostoso,queria p@u, ao que eu digo que com ele a coisa esta complicada, esta muito meia-boca, e mais uma vez ele me prensa na parede e começa a me beijar, se esfregar gostoso, me apertando, roçando o p@u no meu corpo.


Se abaixa, tira meu short e começa a morder minha bucetinh@ por cima da calcinha, as mãos apertando minha bunda, que loucura... Então ele tira a calcinha, coloca uma das minhas pernas em cima do ombro e chupa com vontade, enfia a língua fundo, enfia dois dedos e fica lá brincando gostoso, metendo com vontade, eu rebolando, me derretendo toda, ofegante. Ele tira os dedos de dentro de mim e começa a ‘brincar’ com a bund@, massageando gostoso meu cuzzinho, ele sabe que é meu ponto fraco, e que não resisto por muito tempo, começa a pressionar um dedo, e aquela língua gostosa no grellinho, então seguro a cabeça dele e gozo louca de vontade de gritar, mas tendo de abafar meus gemidos, ele lá me lambendo gostoso, não desperdiçando nada. Meio tonta, meio mole, ele vem me beijar todo babado, todo lambuzado, dizendo que sou uma delicia, que é tarado louco por mim assim bem putinhaa, bem safadaa, toda dele. Não resisto quando ele coloca aquele pauzãoo gostoso pra fora, começo a lamber devagar e calmamente, a fim de iniciar ali um delicioso momento de tortura. Onde estávamos éramos mal iluminados pela luz de um poste do outro lado da casa, mas era possível perceber algumas expressões, e ele mostrava a agonia pra gozar e adoro quando fica assim.


Lambia o saco, chupava as bolas com vontade, segurando firme o paau. Começo a lamber da base até a cabeçona, provocando suspiros... fico só na cabeça, chupando, lambendo, olhando pra ela e rindo pra ele que faz sinal pedindo para continuar. Então meto tudo na boca, até engasgar e começo a chupar com gosto, me babando toda, ele me segura pelos cabelos e fica socando o paau com vontade. Para prolongar fico naquela de colocar tudo na boca e tirar suavemente, depois colocar e tirar, sei que quando ele bebe demora mais pra gozar, assim, não tenho pressa. Bato com o paau nos meus lábios, levanto a blusa e passo ele nos seios, volto a chupar, rápido e devagar, devagar e rápido, delicia total. Ele me levanta puxando pelos cabelos me beija gostoso, xinga, me pega no colo, encosta na parede e mete de uma vez, o seguro pelo pescoço entrelaço as pernas em sua cintura e recebo aquela ‘paaulada’ com vontade. Ele esta agoniado pra gozar e fica socando feito um doido, agoniado, metendo enlouquecidamente, e eu fico desafiando, pedindo mais e mais forte. Ficamos assim um tempo, ambos suados, cheios de tesão.


Então ele me solta, tira o [***] e se ajoelha na minha frente, me chupa gostoso com uma vontade louca, me vira de gostas e chupa minha bunda, enfia o dedo no cuziinho, fica brincando lá, arrancando suspiros, até eu pedir pra ele meter o [***], atolar na minha bunda, porque não agüento muito, é meu ponto fraco. Ele sai rapidinho e volta com um banco baixinho de uns 30 cms de altura, coloca a camisa embaixo do banco para não fazer barulho, senta, e oferece com categoria o pauuzão pra eu sentar. Vou com a bucetiinha agoniada e sento com vontade, ficamos nos olhando, ele me chamando se saffada, putta gostosa, tesuda, dizendo que é louco de tesãoo por mim, eu fico rindo...


Saio do colo e viro de costas, ele segura o pauzzão e vou sentando com vontade , deixando ele escorregar lentamente, sentido cada centímetro daquela rola deliciosa invadindo meu cuziinho com vontade, até que sento e deixo tudo entrar, por um momento ficamos estáticos, só sentindo, ele morde as minhas costas pra não gritar. Aos poucos começo pequenos movimentos, rebolo, subo e desço bem pouquinho e bem devagar, alterno com movimentos rápidos, e fico nesse movimento, ele coloca a mão na bucetiinha, fica lá brincando com o grellinho, enfiando os dedos, eu enlouquecendo de tesão, sinto as minhas pernas tremendo.


Ele esta quase gozando, mas me tira dessa posição me coloca na parede de pernas abertas, bunda empinada bem marcada pelo sol, vem e mete com tudo no cuziinho, o homem esta enlouquecido, me segura pelo quadril e soca feito um animal. Encosto um braço na parede e apoio a cabeça, levo a mão pra bucetiinha porque quero gozar novamente.Ele começa a ir mais devagar e coloca a cabeça no meu ombro, pergunto se aquele é o seu melhor, digo que esta parecendo um ‘novato’ naquela ‘arte’, ele morde meu ombro me chama de putta-vadiia e mete com vontade e tesão, vai quase as bolas, soca gostoso, sem dó, sou invadida por um misto de tesão, maldade, raiva e acelero meus movimentos, sinto as pernas fracas e começo a gozar novamente sussurrando apenas ‘mete [*******]’, e gozooooo, nisso sinto ele crescendo dentro de mim e explodindo me segurando forte pelo quadril como se quisesse entrar todo dentro de mim. Que loucura!!!!! Ficamos ali paralisados por alguns segundos...


Recolhemos as roupas e vamos para o banho, sem falar muito o cansaço é grande. Deitamos grudadinhos ele me puxa, me aperta e fala no meu ouvido ‘Já disse que te amo cada dia mais? Tu é uma safaada, deliciosaa, gostosaa, cheirosa que eu amo demais, uma putinhaa vadiaa com cara de santinha, me deixa louco!” Me aninhei e dormi gostoso, claro que no outro dia cedo estávamos indo embora com a desculpa de compromissos profissionais, afinal, queriamos curtir o restante do feriadão a sós e com conforto.


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Izapab

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Bom dia, hj acordei inspirada e vou relatar meu ultimo encontro com meu namorado, eu sempre mando emails pra ele lembrando de tudo o que fizemos quando estamos juntos. Isso é muito bom, põe um certo temperinho a mais na relação. Então la vai:


Então, eu estava aqui com muitas saudades suas, com esse friozinho chegando, imaginando um bom vinho, deitados sem roupas de baixo do cobertor, um filminho romântico passando no DVD... Me deu muita vontade de ter você novamente em meus braços, deitar no seu peito, onde me encaixo tão perfeitamente, que parece até que foi feito pra mim sob medida!!!!


Aí fico lembrando de quantas e quantas noites já ficamos assim, ali deitados nus curtindo um ao outro com muitos carinhos, beijos ardentes e muitos amassos... Uma das melhores coisas da vida, é saber que quando a gente se ama, podemos nos dar ao luxo de ficarmos ali, juntinhos, aproveitando cada minuto como se o mundo fosse acabar!!!


Prometi pra você, que faria o possível para tentar traduzir em palavras tudo o que fizemos quando estamos juntos. Vou tentar fazer isso da melhor maneira o possível...


..." Eram umas 4:30 da madrugada, quando tocou o despertador. Apressada, levantei-me e fiz todo o possível para tentar me arrumar o mais rapidamente que pudesse. A cada segundo que passava, meu coração batia cada vez mais e mais acelerado. Parecia até que tinha uma banda de rock dentro de mim. Coloquei uma roupa qualquer, escovei os dentes e corri, em direção a Rodoviária. Sentei-me e calmamente ia inspecionando com os olhos cada ônibus que ali chegava. Passaram-se 15 minutos e, eu muito ansiosa, resolvi perguntar a que horas o ônibus que viria de Curitiba ia chegar. O atendente me respondeu que a qualquer momento ele deveria estar ali. Meu coração quase pulou pra fora do peito! A qualquer momento, o amor da minha vida estaria desembarcando e vindo de encontro aos meus abraços!!! Então, você chegou! Eu não posso descrever a emoção que sinto a cada vez que você vem me ver depois de alguns dias estando longe. Dá vontade de gritar, pular, falar pra todo mundo ouvir que EU TE AMO! Beijos, beijos e mais beijos. Foi assim que, abraçadinhos chegamos em casa. Quando entramos naquele cantinho que é todo nosso, não pudemos mais nos controlar e fomos direto para a cama. Arranquei as roupas que envolviam meu corpo enquanto você, se despia lentamente ali, ao meu lado. Parecia tudo como num sonho, não fosse pelos toques e carícias que eram reais. Você me beijava com força, com vontade, chupava meus bicos dos seios, me apertava contra seu corpo e esfregava aquele seu membro já completamente duro e sedento de tanto tesão!!! E eu ali, embaixo de você apertando ele devagarzinho, esfregando meu corpo no seu, beijando sua boca, seu queixo e dando leves mordidinhas nas suas orelhas... É nessa hora que parece que estamos embriagados. Ficamos tontos de prazer e é inexplicável a sensação de estar bêbado sem beber. Então você querendo cada vez mais, vai acariciando a minha [*********] tão rosinha e delicada, que até então, permaneceu ali intacta, só esperando meu homem para poder abri-la. Aperta de leve meu [*****], passa os dedos ao redor dela, enfia os dedos e sente o quão apertadinha ela está. Gemo de prazer, praticamente implorando para que você pare com essa tortura!!! Uma tortura boa, que me consome e faz sentir coisas inimagináveis à compreensão dos amantes. Então entro no seu jogo de sedução e começo a deslizar minhas mãos sobre suas bolas, quentes e cheias, passando a mão por toda estrutura do seu [***]. Na cabeça, faço movimentos circulares e misturo com beijos ardentes. Vou lambendo você, beijando você ate chegar naquele [***] monumental , que já está ali a espera de ser engolido pelos meus lábios e indo parar na minha garganta. É uma sucessão de movimentos que deixa você completamente louco. Delírio total. Então, quando você não está mais aguentando e nem eu, peço pra você enfiar esse seu [*******] tão gostoso na minha [*********], que nessas alturas já esta toda meladinha de tesão incontido. Você não tem dó dela e enfia tudo de uma vez, o seu [***] gostoso entra rasgando ela todinha e, finalmente fazendo ela se abrir como um botão de rosas. Os cheiros, as sensações, tudo ali misturado inebria, deixando um clima de magia e sedução no ar... Você ergue minhas pernas para poder penetrar mais e mais fundo, me fazendo gozar e sentindo ele encostar lá no finalzinho... Aqueles movimentos de vai e vem me deixando louca, com vontade de gritar sem poder, me deixando toda encharcada e molhando você também... Loucura total!!! Então insisto para poder te pegar por baixo de mim e cavalgar gostoso nessa sua rola grossa e deliciosa!!! Você atende meu pedido e se posiciona com o [***] bem duro à espera da minha sentada. Sento com força nele e opssss.... quase faço você gozar antes da hora. Controlo os movimentos e vou pulando de leve em cima do seu [***]. Tira e põe, tira e põs. Quase erro o buraco e coloco ele dentro do meu [*******]!!! Então você me segura firme enquanto estou ali, te [*******] inteirinho e com uma das mãos aperta minha bunda e com os dedos da outra mão, enfia no meu [**]. Nossa, chego ao extremo do prazer e rebolo feito uma louca em cima de você. Pra não te deixar gozar antes da hora, saio de cima e faço você me pegar de lado, com as pernas em cima uma da outra. Você mete gostoso, mexe e faz com que eu fique toda molhadinha novamente. Gememos muito, gozo muito. Ficamos ali assim por um tempinho até que, você não aguentando mais, implora para me pegar de quatro e ter aquela visão do seu [*******] grosso me [*******] e passando os dedos de leve pelo meu [**] suado. Deixo, aí você me da mais uma enfiada daquelas de arregalar os olhos e vai metendo fundo, metendo tudo... Brinca com meu[*******], cospe nele e faz aquela brincadeira da portinha com ele. fico completamente em êxtase, mexo meu quadril, aperto minha [******] na sua rola, e faço você gozar aquele jato forte e quente, todinho dentro de mim, dentro da minha [*********] rosinha!!! Piração total e então, aperto bem não deixando nem uma gota daquele néctar deslizar fora da minha xaninha. Nos deitamos agarradinhos e dormimos satisfeitos, felizes e nos sentindo amados!!!


Obrigado por você existir na minha vida e permitir com que eu me sinta assim cada vez que nos encontramos e nos amamos!!!