As histórias dos Contos Verídicos

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Popy_lia
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dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Meu avô tinha um salão de festas que geralmente era locado aos finais de semana, ficando obsoleto nos dias úteis.


Eu tinha cerca de 17 anos e namorava uma linda menina esguia de corpo, pele alva, quase transparente e de cabelos negros e curtos, super contrastantes com seu rosto de bochechas avermelhadas, de modelo fotográfico.


Carol era sobrinha de uma vizinha de minha avó. Veio do interior gaúcho pra estudar na capital.


Certa tarde, Carol estava conversando com uma amiga, na frente de minha casa, no momento em que eu cheguei do cursinho. Parei um pouco pra bater papo com elas e marcamos de nos ver mais tarde, eu e Carol.


Pra minha surpresa, chegou o “mais tarde” e elas ainda continuavam juntas. Eu e Carol já tínhamos nossas frivolidades sexuais reveladas há algum tempinho e certamente, ela entendeu o recado quando marcamos um novo encontro para aquela noite. Porém, nesta, ela não estava sozinha.


Fomos numa lancheria e lá, desenrolamos sobre vários assuntos e caminhamos algumas quadras até chegar ao salão de festas vazio. A amiga dela seguiu conosco sem nos perguntar da escolha daquele lugar escuro (eu não podia acender as luzes por ter levado a chave sem o consentimento de meu avô) pra conversar um pouco mais. Mas nós sabíamos o que aquele lugar significava pra gente.


Sentamos num sofá que fica na churrasqueira, parte de trás do estabelecimento e ao lado de uma janela com vidros decorados e que nos permitia ter ao menos a luz da lua. Eu e Carol sentamos lado a lado e Anita, numa poltrona a nossa frente. Em poucos minutos de bate-papo, a meia-luz me deixou a vontade pra colocar a mão sobre a coxa de minha vizinha de pele alva e assim, sutilmente mover meus dedos em busca de sua caliente vagininha. Eu sentia aquele calor emanando entre suas pernas, vestidas naquela noite, com uma legging preta. Massageei gentilmente seu clitóris e ela disfarçava muito bem sua excitação na frente da Anita, sua amiga até que num pequeno silêncio eu a desferi um beijo enlouquecidamente molhado de tesão. Sob a luz da lua e com a platéia de uma amiga dela, me deixou mais exaltado ainda. Não escuteis mais nada. Era mágico, frenético e orquestrado divinamente por passadas de mãos insinuantes. Até que num destes momentos, percebi que a amiga dela havia levantado e procurava sair de lá. Mas estava tudo cadeado, pois não poderíamos estar ali. Quando Anita percebeu que teria que ficar ali até que nossa inconsciente tara fosse concluída, se acalmou e sentou no mesmo local onde iniciamos a conversa, cerca de 2 metros distante do sofá onde eu e Carol nos arretávamos como dois animais. Muito ciumenta, minha amada pediu pra que Anita não ficasse olhando nossa transa, inclusive, solicitando a mim que abrisse a porta pra que ela fosse embora. Mas naquele momento não havia tempo pra isso. Pra mim, tem que ser tudo na hora.


E assim foi.


Coloquei Carol de costas pra sua amiga, de forma que apenas eu conseguisse ver Anita. Beijei minha estudante de forma a excita-la ainda mais e comecei a despir sua já escassa roupa. Anita estava quieta, apenas observando como um espectador teatral. Beijava o pescoço de Carol e com as respostas calorosas de seu corpo, desci até seus pequenos e deliciosos seios, devorando seus mamilos pontiagudos e rijos. Mordi sua barriguinha e apalpando seu bumbum, fiz sua calça sumir sem ela mesmo perceber e iniciei uma sessão de sexo oral caprichada. Enquanto me deliciava com o néctar fantástico de Carol, não tirava os olhos de Anita, esperando uma reação que me permitisse a colocar na brincadeira conosco. Aquele banho de lua deixou tudo com um toque a mais de sensualidade.


Me coloquei sentado no sofá e fiz com que Carolina pegasse em meu dilatado [*****] e o desse um beijo a altura do que eu havia dado à sua xaninha. Ela entendeu o recado e mamou em minha vara com muita fome, voracidade. Neste momento, eu estiquei meu braço até a amiga dela e fiz um carinho em seu rosto, passando meus dedos sobre sua boca. De pronto, ela recebeu o carinho com a mesma malícia que eu o dei e silenciosamente, chupou cada um de meus dedos. Aquilo me excitou ainda mais e a esta altura, segurar meu gozo já era um esforço colossal.


Coloquei Carol de joelhos no sofá e com meu instrumento afinadíssimo e tocando alto, meti nela como numa curra. Socava ela pra arrancar gritos e não gemidos. Soquei ela pra destruir com ela, saciando meu tesão e divertindo nossa amiga Anita. Carol rebolava sempre que eu dava uma folga nas fortes estocadas e a excitação dela foi tamanha que ainda antes de mim, ela já revirava seus olhos num gozo compulsivo e estimulante pra meus hormônios. A partir deste momento, comecei a roçar meu cacete no bumbum arregaçado dela e com leves pressões, ameacei romper seu rabinho arrebitado. Mas novamente, me contive em apenas explorar as entranhas de sua vagininha molhada.


Fiz com que ela sentasse em meu colo, de tal forma a permitir que ela cavalgasse de frente pra sua amiga. Ela sentava e levantava com maestria. Muito melhor que qualquer dançarina de funk. Eu a segurava pela cintura, de modo a comprimir ainda mais meu cacete pra dentro dela. A coisa foi ficando intensa e então veio o gozo extremo, com impulsos de um amante devasso.


A brincadeira foi muito divertida e nos apimentou bastante a parceria debaixo dos lençóis.


Namoramos cerca de 1 ano e meio, até Carol ser internada em uma clínica pra reabilitação de dependentes químicos. Ela escreveu uma parte nebulosa de sua história em Porto Alegre com drogas das mais leves até as mais pesadas. Infeliz opção que nos afastou. Terminamos o namoro numa fase decadente por conta de nossa incompatibilidade com as drogas.


Treze anos depois ela está casada, têm 3 filhos voltou ao interior do Estado e firmemente recondicionada a vida normal e saudável.


Espero que tenham gostado.


Apreciem com moderação.


Grande abraço,


Dr, Amor


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No PF desde: 26/03/2014

dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Aniversário de dezoito anos do filho de um casal de amigos.


Festas de aniversário no mês de janeiro sempre tem aquele ar de informalidade. Festa na garagem da casa ou no quintal da casa de praia.


Festas com pouco planejamento e que dão mais certo que aquelas em que sonhamos e desejamos por dias a fio.


Este aniversário foi na praia do Sol, litoral catarinense. O lugar é muito bonito, não como aquelas imagens litorâneas em que vemos todos os dias na televisão e nas publicações turísticas, mas é aconchegante e com uma beleza exótica, destes lugares rústicos e ainda, pouco explorados.


Sábado a noite, numa casa de madeira bem tratada e de cor clara, colorida como uma casinha de bonecas.


Havia muitas pessoas e isso me deixou um pouco deslocado no início da festa. Então, encontrei uma saída pra acelerar minha entrada na turma: fui ajudar na cozinha. Alguns homens e muitas mulheres se dividiam entre preparar a carne pro churrasco e os afazeres das saladas e outros pratos quentes. Como não sei cozinhar, percebi que poderia servir de assistente de cozinha, auxiliando as jovens e talentosas cozinheiras.


Foi lá que conheci Célia. Um sorriso largo e cativante era o cartão de visitas pra uma amizade instantânea, que era o que eu precisava naquela noite.


Aquele sorriso era adornado por uma boca carnuda, de lábios rosados e covinhas nas laterais. Mais acima, um lindo par de olhos com um azul mais azul que o mar do Caribe. Seus cabelos, levemente ondulados e com mechas loiras, dando àquele castanho claro uma aparência angelical. Mulher alta, Célia sabia de sua beleza e o charme que seu torneado corpo impõe sobre um homem. Casada e mãe de dois filhos, ela conserva do alto de seus 37 anos um corpo enxuto, a maturidade de suas idéias e a essência da feminilidade.


Após algumas bebidas, ficamos mais próximos, conversando acintosamente sobre todos os assuntos possíveis, acompanhados por outras pessoas. Acabada a função da cozinha, fomos até o quintal, onde a festa era celebrada. Música, bebida, fotos e estávamos próximos novamente.


Mesmo sendo casada, ela me despertou um desejo momentâneo de consumo. E algo me fazia acreditar que eu estava perto da confirmação da reciprocidade deste sentimento. O marido dela estava na churrasqueira, interessado apenas em falar com seus amigos que pareciam competir em quem falava mais alto.


Eu ia até a cozinha várias vezes naquela noite, pegar cerveja que eu sabia que estava mais gelada que nos freezers da rua. Numa destas andanças pela casa vazia, encontrei Célia num escuro corredor da casa. Nos cruzamos e aquele rastro de cheiro de fêmea ficou no ar. Sem me conter, fiz comentário sobre o perfume que ela usava, sendo interpelado de pronto por ela. Aquela era minha chance de ouro – nós dois num local ermo e à meia-luz. Prossegui dizendo que adorei a escolha do aroma do perfume que ela vestia. Pra meu contento, ela veio em minha direção e inclinou seu macio pescoço pra que eu conseguisse apreciar com mais precisão. Foram segundos intermináveis roçando meu nariz sobre o pescocinho dela e já dando alguns selinhos que a deixaram arrepiada e num primeiro momento, a fizeram desistir. Ela lembrou-me que é casada e que o marido dela poderia ver aquilo, não livrando-a de uma surra e um fiasco na festa do seu sobrinho. Nisso, eu já acariciava a polpinha de seu bumbum comprimido por uma justa calça jeans clara e de cintura baixa, linda. Estávamos em frente a um quarto e ali nos enfiamos, até entendermos o que estava acontecendo entre nós. Tranquei a porta e peguei na mão dela, um beijo nos fez entender que as palavras são desnecessárias neste momento.


Cauteloso, decidi não prolongar aquele momento, fazendo um carinho em seu rosto e deixando um gostoso mistério entre a gente.


Fomos até o quintal como se nada tivesse acontecido. Seguimos conversando e a brincadeira da troca de olhares entre nós era agradável. Mais uma vez fui até a cozinha e percebi, mesmo de longe, que Célia também decidiu ir até lá. Desta vez, ao invés de ir até a cozinha pra pegar uma bebida, ela foi pegar algumas azeitonas preparadas para serem aperitivadas. Degustamos algumas, quando ela me disse que tinha algo mais delicioso pra mim. Então ela foi ao quarto e voltou rapidamente, pedindo que eu esticasse a mão, pois gostaria de me dar alguma coisa. Estiquei o braço e então, ela deixou a calcinha que ela usava naquela noite especial. Fiquei na ponta dos cascos com a audácia dela. Adoro mulheres insinuantes, que tomam a dianteira das coisas. Ao me dar o presente, ela disse que estava muito excitada com meu toque no pescoço dela, seu ponto fraco. Ainda neste clima, Célia passou dois dedos de sua mão em minha boca e perguntou se eu gostei do sabor. Com aquela minúscula calcinha em minhas mãos, não poderia deixar de pensar a que gosto ela fazia referência. Era o supra sumo da excitação de sua vulva molhadinha. Quase avancei sobre ela naquele exato momento.


Na loucura e empolgação, sai com ela até a lateral da casa, onde havia um estreito e escuro corredor, utilizado pelos donos da casa, pra estender roupas. Ali, misturados aos lençóis estendidos no varal, trocamos um beijo violentamente sedutor. Um beijo arrebatador, pra tirar todas as dúvidas sobre o que queríamos um do outro naquele momento.


Como predador e presa, virei ela de costas pra mim e levantei seus cabelos longos, deixando a mostra sua nuca que foi devotamente beijada por meus lábios tarados. Minhas mãos já percorriam o tórax contorcidos de minha já vencida amante. Nossos corpos se esfregavam sem medo algum, como um sexo entre peixes, insano e voraz. Continuei a sessão de mordidinhas e beijos em seu cangote enquanto abria o zíper de seu jeans. Abaixei o mínimo possível, apenas pra que meu rijo [*****] encontrasse o ninho delicado e quentinho da [******] de minha anja impiedosa. Escorei ela na parede lateral da casa e ali, fizemos um calado e inversamente proporcional delicioso sexo proibido. Coloquei bem devagarinho, até que só me restassem os testículos na parte de fora, arrancando gemidos e suspiros de minha encurralada gata. A pressão de seu bumbum contra meu púbis e os rebolados alternados que ela fazia, me deixava em estado de graça. Enfiava com todo o tesão que meu corpo dispunha naquela noite e que era endereçados somente à ela. Soquei ela com afinco e esmero até a última metida.


O gozo veio num frêmito de alívio e alegria. Um misto de paz e fúria. Eu sentia a [******] dela apertar meu [*****], logo após ter jorrado todo seu leite em seu interior. Uma sensação maravilhosa.


Nos refizemos e em seguida voltamos, separadamente, para a festa.


A calcinha dela está comigo até hoje. Aliás, escrevi este conto por conta de ter encontrado a pequena peça em minha gaveta da bagunça.


Vi Célia por duas outras vezes, porém nunca mais tivemos algum outro contato carnal.


Agora que voltei a morar em Santa Catarina, poderíamos estreitar este laço.


Quem sabe?


Apreciem com moderação.


Desculpem algum erro, não revisei.


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No PF desde: 26/03/2014

meganflores

No PF desde: 04/01/2010

Olha ai mais um conto meu....


Para quem não se lembra, logo no inicio do ano eu postei um conto aqui, foi com um colega de trabalho, ficamos no rala e rola dentro do carro que foi uma loucura, e marcamos de um dia sairmos.


Bom, nós saímos foi num sábado, na sexta ele havia me pedido para que eu viesse trabalhar com um vestido que tenho que ele sempre me elogia qdo eu visto, disse que se desse nós poderíamos sair no dia seguinte.


No sábado eu vim com o vestido, então nos falamos por email e resolvemos sair, fomos a um Motel, chegando la tomamos um banho e então eu coloquei novamente o meu vestido e sentei para secar meus pés foi quando ele me puxou e começou a me beijar, ele me beijava de uma tal forma com tanto desejo, eu me enlouquecia cada vez mais, ele chupava meu pescoço nossa que tesão, e então ele começou a fazer um stripper para mim, nossa nunca um homem havia feito isso pra mim eu só delirando ele pegava minha cabeça e puxava em direção a ele então eu comecei a lambe-lo a chupa-lo e fiquei de quatro na cama e ele colocou sua vara pra fora e cai de boca e chupei, chupei como chupei aquela vara gostosa, ai ele me puxou me colocou na parede e começou a beijar, lamber e mordiscar minhas costas colocou meus seios pra fora e chupava e apertava nossa delírio puro e ai ele me puxou pro lado dele de modo em que eu ficasse de costas pra ele levantou minha perna direita para que eu colocasse em cima da cama e então começou acariciar minha [*********] eu rebolava de tanto tesão, então ele sentou na cama e começou a chupa-la e a chupar e chupar me jogou na cama e caiu de boca que delicia e me chupou muito muito e até que gozei em sua boca nossa que delicia, ele veio por cima de mim e me penetrou e metia metia metia gostoso, eu dizia isso mete mete essa vara gostosa dentro de mim quero sentir ela todinha dentro de mim, e ele vai toma sua [puti***], sua vagabunda e me batia na cara, gente que loucura então ele me virou eu fiquei de 4 e ele meteu bem gostoso por trás e dizia então sua [puti***] vc não queria minha vara então toma e socava ela todinha dentro de mim e batia em mim e me puxava pelo cabelo e dizia toma vagabunda e metia ainda com mais força eu gemia eu gritava isso mete, mete sua vara gostosa nessa vagabunda, ele meteu, meteu muito gostoso até gozarmos..........


Gente transa maravilhosa, o cara tem uma pegada loca e manda bem a beça...


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No PF desde: 26/03/2014

cerejinha

No PF desde: 23/02/2010

Bem, adorei até agora todos os contos e relatos que li por aqui até agora...e estou meio inibida de falar abertamente sobre minhas histórias; sou uma mulher bem resolvida e já experimetei de tudo, quase muito nesta vida...pois ela é curta, rsrsrs. Aí vai uma das minahs experiências, espero que gostem:


Vou dar uma dica da minha aparência para que possam imaginar as cenas melhor: sou muito parecida coma Scheila Carvalho, aquela dançarina , com pequenas diferenças no biótipo, pois sou meio preguiçosa para malhar e por isso não tão sarada, eheheh.


Tenho muita sorte com homens e mulheres também, pois como já falei adoro experimentar...


Um certo sábado de janeiro, tive uma festa de casamento para ir a qual me produzi bem, pois seria festa de bacana, no Jockey Clube aqui do RJ; No meu carro fomos eu, minha amiga e passamos na casa de uma amiga que dela que mora próximo a nós e precisava de carona.


No caminho pude reparar na linda mulher, a Sarah, nos acompanharia: loira, alta, magra e seios durihos, que dava para ver o formato por baixo do tecido fino do vestido. Pensei rápido nisso, e logo voltei minah atenção para o trânsito. Fomos para a cerimônia e logo depois para a festa, ambas as ocasiões acorreram um pouco longe de onde morávamos, até então sem problemas estamos de carro. Por volta de uma hora da manha, percebi que Renata e Sarah (nomes fictícios) já tinham bebido um pouquinho além da conta, estavam um pouco alegres... (eu não bebi nesse dia por medo de blitz por conta da lei seca)... então resolvi que já estava na hora de irmos embora. Nos despedimos dos noivos e saímos, entramos no carro , até ai tudo ótimo, estava me divertindo bastante com as duas que não paravam de falar besteiras. Pouco depois de sairmos de lá , quase que na metade do caminho meu carro começou a dar sinais de estar perdendo a força, o motor não respondia direito comecei a ficar preocupada pois estava no meio de uma avenida em plena madrugada e ainda por cima como com as duas super alegres. Não deu outra o carro parou, apesar de estar revisado recentemente. Com o carro parado sem telefone de reboque e sem a possibilidade de ligar para alguém, a única coisa que veio na minha mente foi passar o resto da noite no motel que como por mágica se erguia em nossa frente!Ppelo menos até o dia clarear e eu ter pra quem ligar pedindo ajuda. Juro que naquele momento só pensava na nossa segurança e no que seria melhor. Antes de decidir qualquer coisa perguntei as duas pedindo a opinião delas, que toparam sem exitar. Pela primeira vez e espero eu que pela ultima vez tivemos que entrar no Motel empurrando o carro, a mulher da recepção não conteve as risadas, nem ela e nem as meninas que a essa altura ainda estavam rindo de qualquer coisa. Até então na minha cabeça nenhuma maldade até por que não dava pra acreditar que ia rolar alguma coisa, naquele clima de chateação e bebida!


Bom, chegando no quarto a primeira surpresa, minha amiga Renata foi logo dizendo que pra dormir de vestido de festa ia ser difícil e foi tirando o vestido ficando só de calcinha com os seus lindos e fartos seios a mostra, aquilo já me deixou excitada pois ela tem os seios incríveis. Depois de se despir Renata perguntou a Sarah se ela não achava o mesmo, ela disse que sim me olhando de um jeito que fiquei meio sem jeito e me surpreendeu mais uma vez, disse que por ela não teria problema a tirar o vestido também dizendo que ia ser melhor pra ela dormir, eu não acreditava no que eu via: aquela mulher linda com minha amiga igualemte linda e eu ali no meio das duas...adoro homens de coração...mas uma mulher que já experimentou transar com outra há de concordar que é uma viagem...Fui tomar um banho pra correr pra cama e tentar remediar meu tormento...até porque minha amiga estava por ali...


Renata caiu bêbada na cama e apagou ficando só eu e Sarah acordadas...entrei no Box, abri a ducha e deixei cair a água morna, tentando relaxar, foi quando senti um roçar suave de seios em minha costa e uma voz rouca me dizendo : “ fiquei louca quando vi essa tua boca carnuda pela 1ª vez... me virei e Sarah lá nua, linda e me olhando cheia de desejo...estremeci e não resisti, nos agarramos como loucas, nos beijando, nossas línguas se entrelaçando e as mãos se tocando de todas as formas possíveis.Senti um tremor percorrer todo meu corpo quando ela desceu devagar e sutilmente me penetrou com sua língua que endureceu ao tocar meu grelinho ...me chupou como se estivesse devorando uma fruta, não resisti e gozei e ela me chupou a sensação é que ia arrancar minha xaninha com sua boca...Fomo nos beijando para o quarto e deitamos na cama fazendo um delicioso 69, e quando me dei conta, tinha outra boca em minha xaninha, a da minha amiga Renata que dizia que sempre quis aquilo mas tinha vergonha. Me virei e a beijei sugando aquela boca que se abria com vontade para mim...ficamos assim , hora com Renata, hora com Sarah sem nos desgrudar, parecíamos que estávamos coladas...mas o melhor momento foi quando Sarah abriu suas pernas e as colocou entre as minhas, literalmente colando velcro como falamos aqui no Rio, rsrsrs. esfregávamos nossos sexos enquanto Renata sugava meus seios e Sarah masturbava Renata, enfiando dois dedos em sua [****], acho que foi uma única explosão de gozo, pois era um cheiro de sexo tão forte que deixava tonta, Aproveitava pra mamar finalmente naqueles seios firmes e pequenos de Sarah, que delícia sugava mordia e estalava a língua neles querendo engolílos de tão gostoso!Depois de gozar enfiada nas pernas de Sarah, me ajoelhei entre suas pernas e fui abrindo lentamente, aí quem provou seu mel foi eu... chupei suguei e sorvi aquele gosto doce, enquanto Renata me lambia e me chupava pude Sarah explodir num gozo violento e tremer dentro de minha boca, inesquecível! Derramei meu gozo na boca de Renata que se masturbava e gozava em seus dedos...como Renata ficou meio de lado, reclamou e foi a vez de eu e Sarah lhe dar um trato...Sarah chupava sua [****] e eu seus peitos, logo Renata explodiu também, gozando na boca da Sarah...foi uma loucura ! Saciadas dormimos emboladas e no outro dia acordamos e repetimos a dose, mas dessa vez mais lentamente pois o efeito bebida havia passado e não havia tanta pressa assim...combinamos de repetir a dose, mas até agora não surgiu uma oportunidade...quando acontecer volto a postar , ok?


Um abraço!


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No PF desde: 26/03/2014

cerejinha

No PF desde: 23/02/2010

Esta eu preparei agora, no final de um expediente de trabalho, espero que fantasiem bastante e me deêm suas opiniões! Final de ano, querendo deixar tudo em ordem para 2010, lá fui eu fazer minha consulta de rotina com minha ginecologista...qual a surpresa? Ela havia viajado e eu esqueci de ligar para confirmar a consulta! Mas aproveitei que já tinham me dado uma dica que no mesmo prédio havia um profissional na área que é muito bom, não quiz perder a viagem e consegui um encaixe com ele.


Meu nome foi chamado e tive uma surpresa ao entrar em sua sala , pois achei que ia me deparar com um médico mais velho ,uma vez que me informaram ele ter muita prática associei as coisas e na verdade ele tem no máximo 40 anos! Bonito mas uma beleza diferente, máscula , aquelas que tem de olhar duas vezes para perceber. Dr.Fernando(vamos chamá-lo assim) moreno, mais de 1,90, pude perceber quando se levantou, manda que eu vá na sala ao lado, tire a roupa, blá blá blá o de sempre.A diferença é que eu já estava mega excitada com a presença daquele homem e o cheiro bom que exalava do corpo dele,quando de repente uma batida na porta me desperta , a secretária se despedindo, sexta feira, última cliente de encaixe e ele concordando que ela vá que cuida de tudo por lá.tremi na base, pois me passou loucuras na cabeça, que logo deixei de lado, pô o cara é profissional!Enfim ele veio até onde estava e me ajudou a subir na maca de exame, minha mão e minha [****] encharcadas aquela altura! Ele começou nos seios, apalpando delicadamente e puxando os mamilos com uma delicadeza que não tinha minha médica, eles enrijeceram e ficaram nessa posição, ao que ele deu um leve sorriso sem tirar os olhos deles!Veio na direção de minhas pernas e me ajudou a afastá-las, gentilmente...quase morri, pois minha [****] estava totalmente encharcada e quando ele percebeu olhou pra mim com a cara mais deliciosa e safada do mundo, mas nada disse...calçou as luvas e começou o exame...no início, tudo normal, até ele começar a examinar meu [***] se demorando a alisar o que me deixou louca, arrancando de mim um gemido alto , e foi onde percebi que não havia colocado o aparelho de exame em mim, me levantei já enlaçando-o pela cintura com minhas pernas e sendo correspondida com um abraço forte e beijos por toda parte, no rosto, pescoço e demoradamente na minha boca...o profissional desapareceu e deu lugar a um garanhão selvagem, inconseqüente e maravilhoso!


Ele subiu por sobre a mesa, derrubando o que havia por perto e logo retirando seu mastro pra fora...o qual agarrei avidamente louca para tocar, pegar chupar e sei lá mais o que!


Ele se afastou por um minuto e pediu que eu esperasse um pouco, quando voltei, havia trazido um pote de gel...tornou a me beijar e me agarrar com força, me virando e me colocando de quatro, falou ao meu ouvido puxando meus cabelos: “agora eu vou comer esse rabo grande que me tirou do sério sua cadela!” Enlouqueci pois adoro [****]! Disse pra ele que podia me comer até me rasgar pois eu adoro dar meu rabo!


Ele lubrificou bem aquela delicia e começou a meter sem pena! Gritei , soquei a cama mas ele puxava meu cabelo e batia na minha bunda...A-d-o-ro! Fui a loucura, ele me cavalgando e eu rebolava no seu [***], xingava e pedia mais...ele me agarrou pela cintura e meteu o resto de uma vez só...é uma dor misturada com prazer que não demorou eu gozei com ele alisndo meu [***] ...ele gozou quase que junto e parecíamos cães no cio...


Acabado o gozo, minhas pernas estavam trêmulas e ele me beijou e falou que eu o enlouqueci que nunca havia perdido a compostura desse jeito, mas que queria me comer em outras situações...eu ri e não acreditei no que houvi...me limpei e não houve como nem terminar o exame , cheia de [*********] dele dentro de mim!


Ele tem me ligado, agora que passou o carnaval e me pergunta quando vamos terminar meu exame,rsrrs. Acho que terei mais novidades para contar em breve! Bjs


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

perola.stz

No PF desde: 24/02/2010

Pra começar...


Certo dia fui ao shopping aqui em ribeirão preto, onde moro, pagar umas contas, almoçar, etc. Estava com uma blusa rosa muito chamativa. Percebi que vários homens me olhavam, mas eu fiquei na minha.


Saindo do shopping parou um carrão do meu lado com um gato dentro e me ofereceu carona. Respondi que não, que iria pegar o ônibus, mas ele insistiu e eu fui. Meu coração quase saiu pela boca, senti medo, mas fui. Ele era lindo, cheiroso, engravatado, advogado, aiiiii... Disse o seu nome e perguntou o meu, perguntou pra onde eu iria e disse que me levaria. No meio do caminho começou com uma conversinha sobre sexo, preferências e disse que tinha fantasia de transar com uma negra e que sempre ouviu que era muito bom e coisa e tal. A essa altura minha cabeça voava e minha clacinha já estava molhada. Parece até que eu estava adivinhando que algo iria acontecer, pois eu coloquei uma micro calcinha o que não é habitual e me imaginava tirando-a pra ele. Acho que ele percebeu que poderia me convidar pra ir a um motel que eu aceitaria e convidou na cara dura. Eu fingindo ser certinha disse que não, que nunca o tinha visto e já iria pro motel, nem pensar. Ele respeitou minha decisão e rumamos pro meu destino. No meio do caminho pensei: Que mal há? Ninguém vai saber. A flor é minha, dou pra quem eu quiser. E disse pra ele me levar aonde quisesse. Ele ainda me perguntou se estava certa e eu disse que sim. Chegamos num motel no centro da cidade e ele já foi me agarrando, puxando a minha roupa, tirando a minha linda calcinha. Estava um calor terrível e eu suava aiiiiiiiii (que bom lembrar, estou ficando excitada). Quando ele viu a minha florzinha ficou louco e já veio metendo seu membro em mim. Dei muito: de lado, de frente, por cima, hummm, mas de quatro foi o melhor. Quando virei de quatro e ele viu a minha bunda meteu mais forte ainda. Nessa época eu nunca tinha feito sexo [****]. Ele nem me avisou. Tirou seu membro e o enfiou sem dó e de uma vez no meu rabinho. Senti um misto de dor e prazer tudo ao mesmo tempo. Ele metia pareciau um louco, que ia me rasgar e eu tremia, suava aiiiiiii uma loucura.


Não aguentei mais segurar e explodi num gozo imenso, molhado, nunca tinha sentido aquilo antes. Gozei muito e ele também bem no fundo do meu c. Desfaleci na cama toda suada, molhada, muito cansada. Olhei pro relógio e vi que estava muito tarde. Me arrumei e ele me deixou na esquina de casa. Me deu o número do telefone e foi embora. Nunca mais o vi, nem liguei. Mas esse dia foi inesquecível.


Espero que tenham gostado


Bjus a todos


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Atrevida

No PF desde: 24/02/2010

Estavamos na fazenda para passar um fim de semana uma turma de amigos.. Muito divertido era festa sempre.. A tarde iamos p um rio bebiamos.. Era otimo.. Brincadeiras viam e voltavam loucura mesmo.. E todos bebendo mto começamos a falar de sexo e ai vai papos, fantasias e tudo mais.. E eu comecei a falar q fantasiava com dois homens cmigo fazendo aventuras e cada um foi falando.. nesse papo eu ficava com um colega já havia algumas semanas e ele me beijando pergunto se era minha vontade mesmo eu disse q era sim.. E que eu ainda ia realizar..


Como estavamos bebendo cerveja fui fazer xixi.. No que eu fui p fazer perto do curral q não era mto longe do rio meu ficante chegou me beijando loucamente e eu adoroooo qnd ele faz isso.. E começo uns amassos qnd sinto que vem nosso outro amigo por tras de mim beijando minha nuca e pegando nos meus seios.. Na hora espantei mas tava adorando e qundo vi meu ficante já Levantou minha saia pra começar a chupar minha [****] que já estava mais que molhada.ELe sabia o quanto uma boa chupada me enlouquecia e passava a língua quente bem devagar no meu grelinho e dentro da [******]...huuummm que delícia...enquanto isso,meu amigo me beijava e chupava meus seios com tanta vontade que eu achei que ele fosse arrancá-los!Mordiscava,lambia...deixava-os bem durinhos.Os dois começaram a tirar a roupa e a minha também e eu não aguentando mais de vontade comecei a chupar o [***] do meu amigo...que rola gostosa! Eu mamava feito louca de tanto tesão,sentindo a língua do meu ficante ainda me chupar todinha,quando ele me colocou de 4 pra fuder minha [******]...a cena era de matar!Em um curral perto do rio onde estava todo o resto da turma e nos 3 nus e Eu de 4 chupando rola e levando na [******].Quando eu já estava pra gozar,meu ficante resolveu que queria comer o meu [*******],eu não gostava muito,mas ele tinha um jeito de fazer que não me dava tempo de pensar!Metia logo tudo de uma vez sem dó de mim...logo eu estava rebolando meu [**] no [***] mais que gostoso dele e meu amigo não aguentou e gozou na minha boca!Eu gemia de tesão com o gozo dele escorrendo pela minha boca e não parei até que o [***] dele estivesse duro novamente.Então ele passou por baixo de mim,pra fuder minha [******].Deitei em cima dele com a rola do meu ficante enfiada no meu [**] e os dois começaram a me comer ao mesmo tempo...por cima e por baixo...primeiro devagar,um metia primeiro no [**] e alternava com o outro metendo na [******] e então os dois começaram em um ritmo gostoso,juntos e não demorou muito já estavam dando estocadas até o meu talo.Eu gemeia tão alto que era capaz de ouvirem no rio...urrava de tesão enquanto os dois diziam pra mim que eu era uma [****] gostosa e safada!Uma vagabunda...adoro ouvir essas coisas,me excitam tanto! até que Bruno gozou primeiro no meu [**]...e eu fiquei rebolando até o [***] dele ficar mole.E depois meu amigo ainda metia na [******],metia com vontade!E gozamos juntos...caímos os 3 no meio do curral perto da balança e de repente rindo eu senti as mãos deles no meu corpo.. Nossa akilo começo a me deixar louca.. Nos meus seios.. barriga.. [******].. bunda.. Alisando.. Então começaram a me xupar para mim gozar na boca deles foi uma loucura me xupavam que pareciam que estavam engolindo meus seios e minha [****]..E eu gozei mtoooooo... Eu ainda não estava satisfeita,queria beber [*****] dos dois,comecei a masturbar os dois ao mesmo tempo e quando os dois estavam gozando,abri essa boquinha e os dois espirraram leitinho em mim,bebi gotinha por gotinha....


Espero que gostem...


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

uuuuuuuuuuuuuuiii kkkkkkkk


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Popy_lia
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Madman

No PF desde: 14/11/2009

Bom eu não costumo contar os contos aqui, mas sim lê-los. Mas diante desse estágio parado de contos resolvi contar o meu pra ver se atiça de novo esse contos verídicos.


Vou descrever a mim e a minha namorada primeiramente para que possam imaginar. Eu sou um homem de 1.80 m de altura, 90 kg, cabelos escuros, olhos azuis e não possuo o corpo torneado, mas não sou gordo também, a minha namorada é uma mulher de 1,68 m de altura, 60 kg, cabelos escuros e levemente cacheados, olhos verdes e corpo bem torneado.


Tudo ocorreu num sábado, nós estávamos na universidade fazendo um trabalho na biblioteca. Como era fim de semana a universidade estava praticamente deserta, eu e minha namorada estávamos nos estimulando desde a noite anterior, quando devido à falta de possibilidade não conseguimos transar. Enquanto fazíamos o trabalho e conversávamos surgiu o assunto de sexo e começamos com beijos mais calientes ali mesmo na biblioteca da universidade. Ela me estimulou tanto através dos beijos que quando percebi já estava com a mão embaixo de sua saia acariciando sua adorada. Carícias vão, carícias vêm, decidimos que não dava pra esperar. Mas como tinha bastante gente na biblioteca, a convidei para irmos para o banheiro da universidade, ela iria primeiro e eu iria depois. Fiquei observando ela de longe e ela entrou no banheiro feminino, alguns instantes depois entrei atrás. Ela já estava me esperando sem calcinha num dos boxes dentro do banheiro. Entrei e a beijei com muito vigor, foi um beijo de língua extremamente molhado e com muito tesão nele. Comecei novamente a acariciar sua adorada, agora com movimentos mais bruscos, deixando ela a ponto de bala. Enquanto a acariciar permitia que minha se esbaldasse naqueles lindos seios fartos e durinhos que ela possui. Enquanto isso ela me masturbava incessantemente fazendo meu membro latejar de tanto tesão. Após um novo beijo extremamente molhado, a sentei no sanitário e comecei a sugar sua adorada, mostrando pra ela toda a vontade que eu estava de aproveitar aquela xaninha. A cada investida de língua era um gemido a mais, ao quais quando eram muito altos me faziam olhar para a porta com medo de que pudesse entrar alguém e nos pegar em flagrante. Nesse instante ela teve seu primeiro orgasmo na minha língua me fazendo sentir o gosto daquele gozo maravilhoso. Após muita sucção daquela xaninha com uma linha de pêlos bem aparados, ela me jogou contra uma das paredes se abaixou a começou a sugar desesperadamente meu membro. Nossa acho que ela nunca fez um sexo oral tão bom quanto aquele. Colocava ele todo na boca e dava banhos de língua na cabeça inteira me fazendo quase explodir de tesão. Então a peguei no colo de pé mesmo e a encaixei com as pernas na minha cintura. Nesse instante meu [***] delirava dentro daquela xaninha e a cada salto que eu a fazia dar no meu colo os gemidos saíam mais altos ainda. Então ela pediu que a comesse de quatro. Nem pensei duas vezes, a coloquei de quatro e enfiei com toda a minha vontade naquela caverna quente e úmida. Nossa, aí foram muitos gemidos, e o medo constante aumentando. Enquanto a comia de quatro eu beijava seu pescoço e sua nuca deixando ela cada vez mais louca até que ela explodiu num gozo maravilhoso e extremamente molhado. Eu já estava a ponto de bala pra gozar e ela pediu que gozasse na sua boca. Então ela voltou a me chupar freneticamente me levando a jorrar meu leitinho na sua boquinha. Ela ficou brincando um pouco com meu lentinho e com meu [***], depois cuspiu o leite na privada.


Nos arrumamos eu saí primeiro do banheiro da universidade e fui direto para a biblioteca. Após isso ela saiu e ao chegar na biblioteca me contou que quando saiu do banheiro um dos seguranças da universidade deu um sorrisinho estranho pra ela. Se ele percebeu que algo estava acontecendo no banheiro, não sei, só sei que aquela foi uma das minhas melhores transas.


Espero que gostem!!!


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

André Veloso.

No PF desde: 03/03/2010

Hoje, depois das 12h, aproveitei o horário de intervalo para desaguar o tesão que ando ultimamente no banheiro da empresa. Nem almocei, já não agüentava pensar em putaria e ver fotos de sacanagem no computador.


Bem, fui ao banheiro e busquei um local mais isolado e limpo. Comecei a descascar meu membro devagar e a pensar numa amiga que havia visto no início da manhã. Meu [***] ficou enorme e duro, pronto para ter muito prazer. Fui fazendo um vai-e-vem bem demorado numa [*******] bem imaginativa.


Pois bem, o acaso aconteceu. Não é que entra a moça da limpeza no banheiro e me pega com as calças arriadas e o [***] na mão! Pensei que ela ia abrir o bico e tudo mais. Pois a moça que não era linda nem feia, ficou olhando meu [***] sem tirar os olhos. Pedi pra ela não comentar com ninguém. Ela disse: sim... sem problemas. E não tirou o olho do meu membro.


Bem, vi que ela gostou do cacete e continuei me masturbando e ela começou a se aproximar. Ele se agachou e começou a chupar meu [***] sem parar...com uma força e um tesão imenso.


Levantei ela e abri bem suas coxas e chupei a [******] dela. Ela gozou em dois minutos. Dei o cacete pra ela chupar e ela engoliu inteiro até eu encher a sua boca de leite, que ela sorveu todinho.


Ela arrumou suas roupas e me disse: “Amanhã, mesmo horário.”


Sorri e disse que estaria a esperando.