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Família e namorado !
ter, 17/12/2013 - 13:22
#2
Bingo!
ter, 17/12/2013 - 14:28
#3
Acho que falta admiração e respeito, quem admira alguém que fica se humilhando? E a falta de respeito vem daí, da falta de admiração.
ter, 17/12/2013 - 22:37
#4
Poxa gente, hoje eu cheguei no meu limite e fui me arrastando até a igreja, mas foi ótimo voltei renovada e feliz. Conversei com o pastor e ele me disse que não vai ser chorando e me rastejando que eu vou conseguir minha felicidade, disse tbm que não sabe se esse namoro é ou não da vontade de Deus, mas que isso tudo está acontecendo pra me deixar assim, deprimida, isolada de tudo, sem ânimo, sem querer alcançar meus objetivos, me contou tbm a história de um homem da bíblia (não me lembro o nome), que chorou quando foi abandonado pelo seu amor, mas encontrou forças e se animou em Deus. Tenho certeza que não fui lá atoa, vou tentar ir pelo menos uma vez na semana, ainda está difícil me controlar, ficar sem chorar e sem ligar pra ele...mas tenho fé que vou conseguir deixar Deus fazer a vontade dele !
ter, 17/12/2013 - 23:00
#5
Ele foi um tanto cruel contigo, e parece ter sido o golpe de misericórdia para que tu jogues tudo isso pro alto. Não vai ser fácil, mas sei que consegues seguir adiante sem ele, és uma mulher muito jovem ainda, e com certeza vais ter muitas experiências boas (e melhores).
Tu não precisas de alguém que diga que goste de ti, mas só fica encontrando defeitos na relação. Talvez ele esteja balançado por não querer ficar sozinho, mas definitivamente ele não gosta realmente de ti. Como já foi dito aqui, não se pode viver de migalhas.
Só tenho a dizer que deves esquecê-lo. Vai ser duro, vais te sentir deprimida, triste, mas não te deixa abater.Procure ajuda dos amigos, da sua religião também, se necessário, como já fizeste. Aos poucos vais voltar a te sentir fortalecida e, com certeza, vais conseguir abrir teu coração de novo. Força! :)
qua, 18/12/2013 - 10:09
#6
o Maurinho postou hoje , repito aqui para voce:
Quote:
É AMOR OU É OBSESSÃO?
Não vou mentir. São mais as mulheres do que os homens que caem neste padrão relacional. São muito mais vezes elas que se anulam, que perdem o respeito por si mesmas, que se humilham, que se rebaixam, que se põem a jeito para episódios de clara violência emocional. Não são capazes de interromper a escalada. Não são capazes de pôr um fim à relação. E o motivo que alegam é sempre o mesmo: porque não são capazes de viver sem aquela pessoa. A pessoa que faz sofrer, que erra repetidamente, que abusa.
Não costumo perguntar-lhes se aquilo é amor. Na maior parte das vezes ouço-as dizer “Já não sei se isto é amor… ou se é obsessão”. Ouço-as reclamar. A propósito do caos em que as suas vidas se transformaram. A propósito da confusão em que tantas vezes os familiares e amigos também se veem envolvidos. Ou a propósito das mal sucedidas tentativas de interromper a relação.
O primeiro passo para romper com o ciclo de negatividade é dado aquando do pedido de ajuda, da marcação da primeira consulta. Mas isso está (muito) longe de equivaler à aceitação de que é preciso dizer basta e escolher um caminho diferente. Às vezes é preciso muito tempo – e muitas horas de terapia – para que a pessoa se aperceba de que é possível fazer escolhas diferentes e as faça, de facto. É preciso enfrentar os medos, reconstruir a autoestima e ganhar coragem.
É preciso identificar tudo o que NÃO é amor:
Há demasiado drama na relação. A pessoa passa mais tempo tensa ou a chorar do que em paz.
Há uma tentativa sistemática de agradar o parceiro ao ponto de a pessoa se anular.
No final de uma discussão, por mais violenta que seja, a pessoa só pensa em ficar bem com o parceiro – mesmo que este a tenha magoado profundamente. Ele pode ter mentido, pode ter sido infiel. É sistematicamente perdoado.
Há medo de seguir em frente sem o parceiro, ainda que a pessoa se sinta tantas vezes só. Não percebe que “aquilo” está a destruir-lhe a autoestima.
O parceiro ultrapassa (várias vezes) os limites do aceitável. Pode ser fisicamente violento, pode ameaçar, pode ofender.
Há uma tentativa de “salvar” o companheiro, de o apoiar, curando-o das suas próprias feridas emocionais, dos seus traumas.
http://www.apsicologa.com/2013/12/e-amor-ou-e-obsessao.html
qua, 18/12/2013 - 10:17
#7
sab, 21/12/2013 - 09:41
#8
Tá doendo tanto...ele não disse mais que quer terminar, mas já está uma semana sem me ver e sem deixar eu ir lá na casa dele...não tô mais aguentando de tanta saudade.
sab, 21/12/2013 - 10:22
#9
Poxa Juuhh na boa...vc nem pode mais reclamar que tá doendo. Vc ta deixando ele te machucar mais ainda. Isso não é amor. É doença.
sab, 21/12/2013 - 18:46
#10
Juuhh,
E além da saudade? Esta caindo a ficha de que ele está em outra? Como eu te disse antes, sou a favor de só fazer as coisas quando a gente está certa de que é isso mesmo. Não adianta todo mundo dizer que acabou quando não acreditamos nisso.
Saudade é normal, faz parte, o que tem que começar a trabalhar na sua cabeça é que ele não quer mais.... Use essa distância para ir colocando as ideias e o coração em ordem.
Força que isso vai passar. Passa para todo mundo, vai passar contigo também.
amor e respeito?