As histórias dos Contos Verídicos

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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

fadinha

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No PF desde: 17/12/2009

Oi bom dia gente!!!!


Estive meio sumida, mas estou de volta..... srsr


Fernando_poa vou te contar direitinho o que aconteceu na primeira vez minha com uma mulher....


Bom tudo começou qdo eu fui trabalhar em um restaurante terceirizado de uma usina que eu viria mais tarde a trabalhar, foi La que eu conheci a “Dedinha” nome de infância da minha mais nova melhor amiga..... Ela muito meiga e gentil, morena estatura media e muito inteligente é assim que me recordo dela. Trabalhávamos na supervisão de mais de dois mil funcionários divididos em três turnos e tínhamos folga sempre no mesmo dia, ate que a mãe dela ficou com ciúmes da nossa amizade e como era parente da dona acabou pedindo para não folgarmos juntas, mas não adiantou muito pq nos acabávamos nós encontrando mesmo a noitinha que era qdo acabava o expediente para poder conversar, curtir, enfim ser “amigas”. Ate que o namorado dela que como bem lembro um lindo e gostoso mesmo corpão convidou agente para uma festa na casa dele, e eu como gostava muito de Martine exigi que comprasse uma garrafa só para mim da bebida contando que fosse “rose” e ela tbm pediu o mesmo sendo “bianco” e chegou a hs da festa eles foram à minha casa me apanharem, me lembro que morava na casa da minha avó na época pq tinha acabado de me mudar e a cidade era pequena não encontrava casa muito fácil para alugar, chegando La começamos a beber conversar, dançar isso já tinha sido qse meia garrafa da bebida e eu meio tonta e imagino que a Dedinha tbm ela me chamou para ir ao banheiro com ela, eu fui ne........ E ela me perguntou se eu já tinha beijado uma mulher, respondi a verdade que não mas tinha vontade ate que ela me beijou e me apertava, nossa que delicia, boca de mulher é muito aveludada, gostosa mesmo e nisso já tinha passado 20 mim, foi qdo o namo dela bateu na porta, saímos rindo com cara de quem fez algo errado. Der repente me deu uma vontade de ir embora e ela falou que iria comigo dormir na minha casa, aquilo chegou me arrepiar pensando que ela dormiria comigo...Sr qndo chegamos lá fomos direto para o quarto começamos a nos beijar, acariciar os grelinhos uma da outra, ela chupava tão gostosinho e eu meio sem ação pois nunca tinha feito o ato.... Ela enfiava aqueles dedinhos gostosos nos meus buraquinhos e eu claro revezava os carinhos nela........foi a melhor noite da minha vida .


Depois fiquei sabendo que ela era apaixonada por mim, mas não quis dar muita trégua pq gosto mesmo é de homem mas de vez em quando não custa uma mulher gostosa para dar uma ne.


Foi assim.......


Bjos e feliz natal para todos.


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No PF desde: 26/03/2014

quem quiser pode comentar também.


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Daya2010

No PF desde: 28/12/2009

Buenos dias!


Estávamos nós quatro naquela balada GLS, eu e mais três amigas. Minha segunda vez em um lugar assim. Confesso que mulheres nunca me atrairam, pra dizer a verdade tenho um fogo incontrolável por homens, mas ela dançava e se insinuava o tempo todo pra mim. Tentei disfarçar, na verdade estava um pouco incomodada com aquele olhar faminto, mas o assédio naquela noite era algo até engraçado... talvez por meu vestido curto e justo e minhas sandálias de salto bem alto. Qdo a situação estava ficando incontrolável, sai daquela pista e fui em direção ao bar. Senti suas mãos nas minhas costas assim que parei no balcão. Qdo me virei fui surpreendida por um beijo quente e úmido. Fiquei sem ação, mas aos poucos fui retribuindo. As pessoas em volta pararam para olhar, porque apesar do ambiente ser favorável, nos beijamos com muito desejo. Ela começou a acariciar meus seios ali mesmo. Um fogo imenso começou a nascer dentro de mim. Minhas mãos queriam algo a mais que ela não poderia me dar, mas meu fogo não deixou que eu me apegasse muito a \"detalhes\". Arrastamos-nos para um cantinho daquelas salas escuras, comuns em algumas casas GLS aqui em SP. E foi la que me entreguei as minhas mais loucas fantasias. Fui me soltando e retribuindo seus carinhos. Peguei-me penetrando sua xaninha quente e úmida com os dedos. Que coisa louca... la estava eu que sempre tive certeza da minha sexualidade, sugando seus seios praticamente de pé. Fiz ela gozar nos meus dedos, depois não resisti e chupei sua xaninha com toda minha força, ate senti-la estremecer em meus braços.... Que loucura! Ela gozou até se cansar e depois começou esse ritual em mim. Uma mão que eu não estava acostumado começou a apertar minhas nádegas e quando depois de muito esforço consegui enxergar, percebi que tínhamos platéia. Na verdade um convidado. Ela já havia percebido ele ali parado, mas fez questão que ele assistisse de camarote. Ele entrou na nossa brincadeira, primeiro me penetrando enquanto ela me chupava, depois vice-versa. Fizemos loucuras ao som de muita música eletrônica e como já disse, praticamente de pé. Ele comia uma e depois a outra. Era muita luxúria. Nunca em meus mais íntimos desejos tinha imaginado aquela situação. Ele me comendo com força por trás, de pé e ela chupando meus seios. Nunca gozei tanto na minha vida. Mas era só mais uma noite de verão em uma cidade que as pessoas não param e sei que isso dificilmente voltará a se repetir. Mas valeu multo a pena!


Bjs..


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No PF desde: 26/03/2014

binhagp

No PF desde: 10/08/2009

ai vai meu conto.. não reparem..


Era uma manha de janeiro, em um universidade carioca, eu estava na sala de informática, qdo chegou meu colega, que tinha saído umas 2 vezes, ele fala com todos eu o cumprimento e fica tudo na mesma. Eu continuo olhando sites e ele conversando c os colegas. Enfim, decido sair pra beber água e no corredor, está ele, qdo me vê, vejo q ele fica doido, rsrs. Esse corredor quase não passava gente, pois ele ia dar na secretaria. Do lado da sala de informática, havia uma sala de aula, q no horário da manha, era pouquíssimo usada,e como o caminho ate ela Tb era pouco usado, ele me arrastou pra dentro dessa sala. Lá começa a me agarrar, cheio de tesão, e eu idem.. Afinal, ele era um homem lindo, alto, 1,90 e eu baixinha, q delicia.... Começamos o roça roça, pega daqui, pega de lá,,, e ele de repente me bota em seu colo... abre minha calça (o zíper), e coloca sua mão lá dentro.. Nossa, o tesão subindo e adrenalina a mil, pq poderia aparecer alguém ali, rsrs. De repente ele fica em pé, abre sua calça e coloca o [***] pra fora, eu fiquei doida de tesão, mas c muito medo, de sermos pegos em flagrante, imagina dentro da universidade.. Então nos fomos bem rápido pro cantinho da sala, e eu fiz um *****ete maravilhoso eu seu [***], nossa, ele ficou doido de tesão.... Queria transar ali mesmo, só q eu não quis com medo, claro, pois aí seria demais.... Depois de chupa-lo, fomos embora, c cara de paisagem,hehe.. E ninguém viu nada... Essa foi minha historia real de tesão, adrenalina e medo.


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No PF desde: 26/03/2014

meganflores

No PF desde: 04/01/2010

Ai vai meu conto...


Bom resumindo antes do acontecido, bom nos descobrimos no preciso falar e coincidência trabalhamos na mesma empresa, começamos a ter contatos por e-mail frequentemente principalmente devido aos nossos contos.


Foram e-mails fogosos, eu me delirava, ficava imaginando esse homem na cama, fazendo comigo tudo o que ele me dizia e eu faze-lo nele tudo o que eu imaginava, só que até ai ninguém havia tomado a iniciativa de sairmos, devido a alguns motivos...


No belíssimo dia 01/01/2010 nós trabalhamos na troca de e-mail ele perguntou se eu não esperaria na saída para sentir o gosto de nossos beijos, mas que não poderíamos demorar afinal nossa família esperava por nós e então um outro dia marcaríamos para sair, eu topei.


Estávamos de carro e então paramos numa rua deserta, estava chovendo, desligamos o carro e começamos a nos beijar loucamente, era um beijo com tanto fervor, o vidro do carro começou a embaçar ele então abriu a minha blusa e começou a alisar meus seios, a beija-los e eu ficando cada vez mais excitada, gemia de tanto tesão, ele puxava meu cabelo me chamava de vadia eu enlouquecia, então passei minha mão em sua vara tentando abrir o zíper de sua calça não conseguindo ele abriu e colocou pra fora, quando eu vi não pensei duas vezes e cai de boca, chupava, chupava com tanto gosto e com muita gula, fazendo movimentos de vai e vem e mordendo suavemente a cabeça de sua vara ele também enlouquecia e pedia vai gostosa, chupa, chupa gostoso sua [****], nossa que delicia, ele enfiou sua mão por dentro da minha calça e começou a brincar com minha [*********] e me dizia nossa que bucetão gostoso, então eu abri as pernas e disse enfia seu dedo nela vai, ele enfiou e mexia gostoso e eu chupando sua vara deliciosamente, ele chupava meu pescoço, me dava cada beijo que eu urrava de tanto tesão, e enfiava seus dedos na minha [*********] com tanto frenesi e me pedia goza gostosa goza na minha mão, eu gozei, gozei gostoso, e então voltei a chupar a sua vara até que ele gozou, foi muito bom, estávamos ardentes de desejos um pelo outro, se bem que ainda o desejo continua, mas posso dizer que comecei o ano bem!!!


Ah sim porque não transamos?


Estávamos sem preservativo!!!


Bom espero que tenham gostado do meu conto.


Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!


Bejinhos a todos


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No PF desde: 26/03/2014

Ravengar

No PF desde: 30/10/2009

Pessoal como a binhagp e muitos não leram pois postei em dias de festa, eis aí uns de meus contos quem leu desculpe que não eis aí tudo de bom...


Eu já havia contado a vez que um amigo e eu saímos com duas mulheres, dei uns tapas na que ele estava etc, sim, então Marcamos de sair outra vez, mas dessa vez só eu e as duas elas já sabiam o que queriam e eu na perspectiva de acontecer, passava filme em minha cabeça, até que marcamos, na casa de uma delas, foram me buscar, quando as vi, estavam lindas, uma de calça e outra de vestido nossa que delícia, entramos, começamos a conversar, eu bebia, mas sempre com moderação vinhos, champanhe só bebidas leves então pegou um vinho pôs na mesa, e começamos a beber, a Melissa é que eu estava e a Andressa a que era de meu amigo, estávamos na casa de Melissa, Melissa sem perder tempo, chegou perto de Andressa, e começou a beijá-la, nossa parecia que estava era me beijando, pois as duas se beijavam e era eu quem arrepiava, elas se beijavam e me chamaram ficamos ali, por um bom tempo nós três beijando ora uma boca ora outra, era uma tal de língua para esquerda, para direita, cada uma com jeito macio de beijar, nos tocávamos, nossas mãos percorria os seios pescoço cintura, até que retirei e deixei só as duas, que cena, era maravilhoso ver aquelas deliciosas, mulheres beijando, fiquei um tempinho olhando e vendo que maravilha, não agüentei ficar longe, e me aproximei elas se beijando e vinha por trás ora de Melissa ora de Andressa, beijava as costas os pescoço coxas, Melissa levantou e veio em minhas costas, beijava mordia minhas costas largas, e a Andressa em extasie, baixou a blusinha que apresentou aqueles seios rosados, hu lindo de ver, pegar então nosssaaaa passava meus lábios, naqueles seios beliscava com meus dentes ela gemia e e batia e tocava no meu [***], até a virei de costas e baixei sua calça, jeans que bum bum aqueleque, do qual havia dado uns tapinhas, agora eu o teria por mais tempo, Melissa e eu descíamos beijando as costas da Andressa, ela tremia toda, arrepiava de uma maneira, que eu ficava louco, sua calcinha preta naquela pele branca dava destaque, em uma banda de seu bum bum eu beijava em outra banda Melissa beijava era muito bom.....colocamos ela de frente e começamos a sugar os lindos e rosadinhos lábios vaginais, ela tremia e gemia, Melissa começou a me chupar, chupava que parecia engolir minha vara, minhas bolas eram beijados sua língua, huuu quanto tesão, invertemos, num triangulo, maravilhoso em cima daquele tapete, Andressa passava a língua em minha virilha, minhas bolas meu [***], eu me afogava naquela gruta molhada de Melissa enquanto Melissa chupava toda aquela [*********] molhada de Andressa. Até gozarem, levantei e tirei aquele vestido que estava todo levantado de Melissa, que apresentou uma calcinha branquinha pequenininha, nossaaa, Andressa permaneceu ali, sentada, tocando em sua [******] úmida, molhada, Melissa começou a chupar Andressa, vim por trás e comecei a penetrar, ela soltava gritinhos e chupava, parecia querer arrancar aquela preciosidade de Andressa, que também se contorcia toda, eu enfiava o [***] bem devagar e acelerava ela rebolava e chupava, como se estivesse num ritmo, combinado, eu comia aquela [*********] apertada, e com o dedo do meio, enfiava em seu rabinho, que engolia e pulsava, sentei e Andressa veio por cima dizendo que ainda não havia sentado naquela vara dura que parecia explodir de tanto tesão, [*********] quente, que encaixava cada vez mais, pulava, Melissa se afastou e disse que aquele era o momento de Andressa e eu, pois ela já havia se deliciado de minha rola gulosa, que queria cada vez mais aquelas bucetinhas meladas, Melissa ficou só vendo e quase enfiando a mão, em sua gruta molhada ela gozava e via sua amiga pulando eu, segura em seu quadris, e forçava para baixo e para cima e Andressa, rebola, pulava, ora gemendo ora gritando virei ela de lado e comecei bemmmmm devagar eu mexia meu corpo como se estivesse dançando ela amava, chamei Melissa e disse que era para preparar aquele rabinho de Andressa que eu queria atolar aquele rabo delicioso, com minha vara ela enfiou um dedo dois três, comecei a enfiar minha vara ela dizia que não ia agüentar,entrou tudoooo mais, maiss, maisss pedia maissss, atola nesse meu rabo guloso, ela dizia, arromba minhas pregas vaiiiii, não vou agüentarrrr, comecei a dar uns tapas, ela dizia, huuuu bate bate bate, vai bate nessa [****] aqui bate, eu batia e puxava seu cabelo até que huuuuuuu gozou, nossa sua entrada pulsava, que era uma delícia, ela ficou no chão e disse que ia descansar, pois havia gozado muito, e suas pernas ficaram moles, e seu rosto vermelho, Melissa veio, peguei Melissa, no colo coloquei suas pernas entre minha cintura, e comessamos a meter, segurava ela pela cintura, num frenético ritmo, beijando, beijando, ela disse que queria de 4 coloquei ela no sofá de 4 e comecei as estocadas, ela disse que queria apanhar, eu batia, dava tapas, ela gemia, e rebolava, eu falava toma cadela, toma p..., toma sua va...a deliciosa, rebola na minha vara vai mexe ela dizia mete, mete huuu mete, mete até que disse que ia gozar Andressa veio as duas abriram a boca e gozei, enchi seus rostos, bocas de [*****], elas se beijavam huuu só de lembrar já fico todo excitado... Espero que tenham gostado pois olha, disso nunca mias me esqueço e que delicia só de lembrar huuu


Tudo de bom a todas(os), valeu


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No PF desde: 26/03/2014

Danny Pimentinha

No PF desde: 03/01/2010

Eu hein....


isso daria um belo livro conjunto....


um livro de contos eróticos verídicos... heheheheh....


Ahhhh, o meu está a caminho.... perdi o tesão por escrever, jah que a história tava prontinha e perdi tudo....


mas logo posto pra vcs.... to de férias no litoral de sc... qdo voltar pra casa, vou escrever DETALHADAMENTE pra vcs se deliciarem... hehehehhehe


bjos a todos.....


estou tornando quase realidade pimentinha. kkkkkkkkkkkkkkkk ;D


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No PF desde: 26/03/2014

e ele voooltou


dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Conheci Marisa naquela noite, por intermédio de uma colega de trabalho. Fomos num badalado desfile de moda e em seguida, celebramos a ocasião numa boate bem freqüentada.


Marisa é uma destas mulheres com seus quarenta e poucos anos, que esbanjam sensualidade pelos poros.


Sorridente e sempre usando roupas que valorizasse seu zelado corpo com pernas torneadas e bumbum volumoso. Seus cabelos são como os de uma índia, compridos e acastanhados lisos, como seda. Seus olhos irradiam vivacidade. A boca dela merece um capítulo a parte, pois é o que há de mais belo e chamativo nela. Boca carnuda, desenhada e que emoldura um sorriso sem precedentes. Além disso, ela usa orto-aparelho, que a deixava com um arzinho de ingenuidade.


Pois bem, após o desfile fomos até a boate, onde eu acompanhado de 3 mulheres, dentre elas a protagonista, dançamos, conversamos e bebemos um pouco.


Passava das 4 da manhã e decidimos por ir embora.


Como estávamos no carro da Marisa, ela deixou as amigas em casa antes de mim, pois eu morava mais distante que elas.


Chegamos em frente a minha casa, e percebi que ela desligou o carro. Conversamos sei lá o que e fiz menção de me despedir, pois no outro dia eu trabalhava as 9 da manhã e o pior, eu era chefe da amiga que me apresentou à ela. Sabia que corria o risco de ser mal falado depois, pois havia recém chegado naquela filial.


Na hora em que fui dar um beijo no rosto dela, vi que aquele clima que eu pensei ser só meu, havia sido correspondido. Nossos rostos se aproximaram e roubei um beijo intenso, quente e ofegante dela.


Senti o coração dela bater rápido, como quem tem um desejo infreável de se permitir a algo mais. Desci minha mão pelos ombros dela, passando por seu tórax, seios , coxas até chegar ao bumbum dela. Senti a mão dela caçar algo na altura de minha cintura e não pensei duas vezes em facilitar o trabalho pra ela. Abri o zíper de minha calça e deixei que minha arma ficasse exposta intimamente à ela. Levei o rosto dela de encontro a ele e senti sua língua percorrer todo o contorno dele. Foi um beijo molhado, de cinema... um beijo cheio de malícia, carinhoso, caprichado.


Entramos na minha casa.


Ela foi direto ao quarto, como se já conhecesse o caminho, sem enredos. Fiquei na cozinha pra pegar algo pra tomarmos. Quando entrei no quarto, vi aquele monumento de quatro na minha cama, vestida apenas de uma sandália salto fino prateada e uma lingerie branca, enlouquecedora. Esqueci da bebida e resolvi beber minha própria convidada.


Me aproximei da loba de quatro e comecei a beijar seus pés.. subi até seus tornozelos a com as mãos, senti suas coxas se arrepiarem rapidamente. Escolhi a parte de dentro das pernas e continuei minha escalada. Dei muitas mordidinhas de leve e a cada uma delas, sentia um gemido contido dela. Subi um pouco mais e minha língua queria chegar logo ao prato principal.


Sentia o calor que vinha da sua [******] a poucos centrímetros de minha boca.. e não demorou muito pra que eu desvendasse aquele sabor maravilhoso e inconfundível. Beijei ela de quatro, começando pelo seu ânus e que se contraía conforme as pinceladas com a língua que eu dava.. ora mais calma, ora mais intensa. Deixei ele muito meladinho, delicioso. Então ela empinou bem o traseiro, permitindo que eu visse melhor sua [******], que já estava com vida própria naquele momento. Foi único o encontro de nossos lábios. A beijei como se fosse o último beijo. Com minha língua escrevendo poemas de amor pra ela. Enquanto sentia meu rosto enterrado entre suas pernas, ela fazia um rebolado fascinante. Impulsos compulsivos e alguns delírios expressados em gemidos incontidos.


Deitei na cama e ela sentou em meu rosto, como se estivesse insaciável, e rebolava sobre mim, como se sentisse a penetração de minha língua. Então ela debruçou-se sobre mim e fizemos um 69 bastante enérgico, com ela literalmente sugando meu [*****].


Saciamos a vontade e eu resolvi penetrar ela. A coloquei de lado e me acomodei de joelhos abri um pouco sua nádegas e encenei que iria meter em sua delicada [******], mas me traí pelo desejo de intranhar seu lindo e rosado ânus. Foi muito gostoso, pois ela estava tão entregue que não sentiu a dor que diziam que ela teria. Senti meu [*****] deslizando gradativamente por seu buraquinho fervendo e ela gritando de tesão por aquele momento.


Gozei em seu rosto, eu adoro isso.. ela aceitando todo o meu leite na boca, batendo meu [***] em sua língua esticada, lambendo meus testículos.


Depois de nos recompormos, Marisa foi pra sua casa e hoje, quando nos vemos é sempre como amigos. Nunca tocamos neste assunto, pois ela sabia que eu tinha namorada.


Espero que tenham gostado do conto.


Tenho outros tantos pra vcs.


Abraço!


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No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Havia recém mudado pra filial de uma cidade mais ao sul do estado.


Mudei apenas com alguns pertences pois, aluguei uma casa mobiliada e até mesmo meu carro eu deixei na minha cidade de origem.


Foi pegando o ônibus que ela me viu pela primeira vez e como os nossos horários de ida ao centro eram parecidos, por algumas vezes ela esbarrou comigo no coletivo. Numa destas vezes, discretamente, ela me seguiu até a loja onde eu trabalho. Então, sempre que podia, passava por lá, pra dar uma “olhadinha”. Foi quando eu soube que ela é amiga de uma vendedora que trabalha comigo. A vendedora nos apresentou, ocasionalmente, num almoço.


Sempre fui um homem com facilidade em se aproximar das pessoas, sou bastante articulado e atencioso. Não demorou pra que ela se sentisse a vontade pra pedir a chave de minha casa – e eu que pensava que ela nem sonhava onde eu morava.


Fiz a loucura de dar a chave pra uma pessoa que eu mal conhecia, falei poucas vezes, mas algo me dizia que era alguém especial. Pedi que ela fizesse uma janta pra nós e, em tom irônico, desse uma geral na casa.


À noite, cheguei em casa depois das 21 horas, e percebi que as luzes que vinham de dentro, pouco iluminavam, aparência de casa escura, sem vida e lembrei que eu estava sem chave. Bati na porta, toquei a campainha e nada de ela atender. Já estava confuso e arrependido. Qdo escutei um barulho da maçaneta rompendo o silêncio da noite, abiu-se a porta e lá estava ela, uma mulher do tipo mignon, com pernas delicadas e torneadas, peitos que caberiam numa taça de vinho cabernet, e olhos grandes, como os de uma boneca de porcelana. Ela vestia um corpete de oncinha, que modelava seu abdômen de uma maneira que ela parecesse ainda mais frágil e terna.


Fui ao banho, sem falar muito com ela, mas percebi que a casa exalava um perfume encantador. Saí do banho e fui ao quarto, onde ela me esperava à luz de velas pra um dos melhores banquetes da minha vida.


Sentei na cama, olhei em seus olhos e meu sorriso já delatava o quão extasiado eu estava. Beijei-a como se fosse a última e mesmo assim a primeira vez. O beijo se estendeu até sua nuca, percorrendo seu pescoço e encontrando sua orelhinha que estava muito quente. Continue acariciando as pernas dela e senti que a minúscula calcinha dela já estava encharcada. Sabe aquele tipo de mulher que lateja de tesão? Ela é uma destas. Enquanto eu passava minhas mãos por seu corpo, alternando os movimento de minha língua em sua barriguinha, ela uivava de desejo. Passei pelo seu umbigo e sabia que mais abaixo estava o ponto onde ela iria se derreter literalmente. Afastei a calcinha com meus dentes e num mergulho carinhoso, desvastei sua caliente vaginha melada.


Ofereci meu p** pra que ela o engulisse da mesma maneira que eu fazia com sua [******]. Ela chupou de uma forma alucinante, colocando minhas duas bolas dentro da boca e passando a língua em minhas coxas. Depois de deixar ele muito aceso, ela me jogou na cama e sentou sobre minha vara em riste, num galope violento, como se quisesse quebrar a mim.


Foi muito gostosa aquele noite. O momento de ápice foi a gozada que eu dei nos peitinhos dela. Memorável. Indescritível. Fico excitado só em lembrar.


Até o final do ano passado eu tinha esta mulher como uma “amiga sexual”. Tínhamos até um código: qdo fazíamos “uhummm” já era o sinal de que tínhamos que sair de cena pra dar a nossa trepadinha gostosa, fosse onde fosse, esteja com quem estiver. Era muito legal. Agora, mudei de cidade.


Talvez ainda hoje eu coloque o que me aconteceu nesta outra cidade.


OS: Apreciem com moderação! Risos!


Abraço pessoal!


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No PF desde: 26/03/2014

dr.amor

No PF desde: 09/12/2009

Ainda estava naquele balneário paradisíaco, à trabalho – é dose.


Pouco depois de eu assumir na nova filial, trocamos também a superintendência regional. E pra minha surpresa, na reunião de apresentação dela, era uma pessoa que eu já havia conhecido por intermédio de uma amiga, solteira convicta. Fomos apresentados em P. Alegre, cidade na qual eu e ela nascemos. Foi uma surpresa encontrar a Rô – vamos chamar ela assim – e saber que a partir dali ela seria minha chefa.


Como bom cicerone, me prontifiquei a ajuda a encontrar um apartamento e mostrar um pouco (ao menos o pouco que eu conhecia) daquela cidade. Logo pensei que ela poderia gostar do edifício onde eu moro pois, ficava a 1 quadra do mar e tinha uma vista excelente, além de bem localizado. Pensei bem antes de dar a sugestão pra ela, pq ter chefe morando perto é complicado, ainda mais sabendo que eu estaria limitado a não levar mais a Ane (vitrinista) até minha casa por culpa de ser muito suspeito – e a empresa não permite relacionamento entre funcionários.


Deixei escapar onde eu moro e ela gostou da idéia de me dar uma carona. Então, qdo ela viu o prédio, sabia que seria do agrado dela e me prontifiquei a intermediar a negociação pra ela.


Em 15 dias ela já estava morando lá, em frente a minha porta.


Depois de um dia exaustivo de viagem, cheguei em casa por coincidência, na mesma hora que ela, cerca de 20 horas. Conversamos pouco ainda na garagem e combinamos de tomar um chimarrão mais tarde, na casa dela. Me aprontei, descansei um pouco e resolvi bater lá. Do corredor eu ouvia o som do DVD da Vanessa da Matta. Ótimo.


Ao abrir a porta, vi ela de uma maneira que eu ainda não tinha tido a chance. De cabelo molhado, rosto lavado e um vestidinho com a cara do verão, leve, curto e rústico em tons de azul. Sua pele morena já queimada por alguns dias de sol e a franja aparada nos cabelos soltos, davam à ela um ar de mulher praiana, natural, bem interessante. Rô é uma mulher muito vaidosa, ver ela com o rosto lavado é muito instigante. Eu adorei.


Sentei no sofá enquanto ela trouxe alguns petiscos e água pro chimarrão. Conversamos muito, principalmente pra nos conhecermos melhor pois, até então era muito superficial. Ela contou-me que havia separado e agora, no auge de seus 36 anos, estava de cabeça no trabalho pois tinha vivido uma grande decepção. Papo vai, papo vem e eu sempre num tom conciliador, sem falar mal do “cara que não merece ela” rsrs. E o DVD da Vanessa rolando.


Passadas algumas horas e a conversa não perdia a intensidade, então, ela me convidou pra dançar com ela uma música, preferida dela. Dançamos juntinhos, Amado, da Vanessa da Matta. Senti ela procurando meu cheiro em determinados momentos. A cabeça dela em meu peito era quase um pedido de abrigo de uma mulher desesperada por um novo amor. Naquele balanço suave, sentia que eu precisava fazer ela se sentir bem, mesmo levando o risco de me queimar. Delicadamente, dei um beijo na cabeça dela, que se colava em meu tórax pela orelha. Coloquei minhas mãos nos ombros dela, como se a quisesse proteger e deixei que esta proteção se prolongasse até seu quadril. Ali repousei minhas mãos, sem qualquer movimento. E a música continuava a tocar. Carinhosamente, subi uma das mãos até a nuca dela e envolvi de tal forma que a única reação que restou à ela foi direcionar a boca dela até a minha. Nos beijamos em meio a sala, com cuidado, devagarzinho, se experimentando como um casal tímido. Eu gosto muito de beijo atípicos.


Aquele beijo me acendeu nitidamente. Me vigiava pra não passar do sinal, e com cautela, levantei com uma das mãos, o vestidinho azul, apalpando o bumbum volumoso dela. Que bunda carnuda, que maravilha de pernas aquele vestido cobria. Aos poucos, fomos nos encaminhando pro quarto, que ficava ao lado da sala. Caímos na cama, e lá a coisa tomou forma. Calada, Rô me abraçava, passava as mãos em minhas costas largas e com as mãos firmes na minha cintura, me pressionava contra ela. Por minha sensibilidade eu atendia às investidas envergonhadas ainda, que ela dava. Fui subindo seu vestido e já deitada, conseguia ver que ela usava uma calcinha branca, de renda, muito sensual e especial. Posicionei-me de maneira a encarar suas pernas em primeiro plano. Ela já se contorcia de excitação.


Senti o calor que seus poros jogavam no ar e seus pelinhos dourados arrepiados. Com beijos apaixonados, fui desbravando suas coxas roliças. E subindo cada vez mais. Estava a poucos centímetros daquela calcinha que já estava visivelmente molhada. Preferi apenas colocar ela pro lado e com um gesto brusco, ergui as pernas dela pro ar, de forma que ela ficou com a xaninha e o pequeno e lisinho ânus na ponta de minha língua. Dei um beijo de cinema nela. Passei a língua no [*******] dela, com leves penetrações e na [******], dei um beijo devoto, de adoração. Lambia muito ela, na virilha, nas nádegas. Ela já estava entregue, ali eu faria o que quisesse. E assim foi por mais de 15 minutos incessantes.


Então, ela quis retribuir minha chupada e me atirou na cama. Sentou sobre meu rosto, de costas e se debruçou em meu corpo, abocanhando meu [*****] num só golpe.Fizemos um 69 como nunca eu havia feito antes. Ela se tremia toda, como uma vara verde, cheia de tesão. Eu esfregava meu rosto contra a [*********] com lábios carnudos. Esfregava com vontade. Me lavei no seu fluído, chupei como se quisesse virá-la do avesso. Foi aí que escutei ela pedir pra ser enrabada por mim.


Lentamente, já de quatro na cama, ela colocou minha vara dentro da sua “amiga” e deu algumas reboladas. Em seguida retirou e colocou cuidadosamente no ânus, forçando um pouquinho até que entrou. Parecia que estávamos fazendo um filme pornô com alguma história proibida. Foi o melhor sexo [****] que eu já fiz até hoje. Comi muito, com ganas de um prisioneiro, um tarado.


Gozei em sua bundinha arrebitada e aquela noite, ainda transamos por mais 2 vezes. Meu [*****] chegou a ficar dolorido.


Hoje ainda lembramos disso, por telefone, pois não estou mais naquela cidade. Ela sempre diz que não vai esquecer de mim por 2 motivos. O primeiro foi do tesão que fiz ela ter e o segundo é da mancha que deixei na cabeceira branca da cama dela com um jato de gozo infreável.


Talvez agora, depois do Natal, nos encontremos em Porto Alegre, pois nossas família são de lá.


Abraço pessoal.


E lembrem-se: apreciem com moderação.