As histórias dos Contos Verídicos

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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Cerca de 6 anos atrás, uma amiga de SC foi me visitar em Porto Alegre. Combinamos de dormir da casa da minha então, namorada. Saímos à noite e elas acabaram se estranhando. Pra evitar um clima pior ainda, minha amiga decidiu às 6 da manhã, na volta da balada, ir pra um hotel, no centro da cidade. Eu não poderia deixar de acompanhar ela.


Ficamos no mesmo quarto, porém em camas separadas. Fui direto pra cama, pois além de cansado fisicamente, apartar a discussão das duas havia me consumido psicologicamente.


Paula, minha amiga, foi pro banho e quando saiu, estava enrolada numa toalha branca, enorme. Discretamente, acompanhei ela se secando e procurando suas roupas na mala. Ela percebeu que eu olhava, mesmo em silêncio e me chamou de safado, emendando a pergunta de que se “era a primeira vez que eu via uma mulher nua”, em tom irônico. Aquilo recarregou minha bateria e logo me ajeitei na cama. Cheguei mais perto dela e como quem não quer nada, toquei suas pernas. Ela deixou e eu comecei a beijar suas costas ainda molhada do banho. Ela virou pra mim e ofereceu seus duros peitos e rapidamente foram abocanhados por meus gulosos lábios.


Ela tirou minha calça e fez um sexo oral intenso, muito intenso e cheio de tesão. Não quis dar pra mim. Mas eu gozei na boca dela. Dormimos, cada um em sua cama.


No outro dia, já passada das 12 horas quando acordamos. Fomos num shopping almoçar e como era adiantada a hora, a praça de alimentação estava quase vazia. Percebi que algumas meninas que trabalham por lá, olhavam indiscretamente pra mim, paquerando. Educadamente, minha amiga foi ao banheiro, pra deixar-me livre pra qualquer coisa. Então, fiz sinal pra uma delas que prontamente atendeu ao pedido. Pedi um chopp e perguntei o seu nome. Conversamos um pouco e expliquei que Paula é minha amiga e não minha esposa. Combinei de esperar ela sair do trabalho, cerca de 30 minutos depois. A garçonete tinha mais uma irmã e uma amiga e sempre iam embora juntas. Oferecei carona à elas e perguntei se elas gostariam de tomar um café conosco (eu recém havia almoçado). Elas toparam. Fomos até o hotel e pedi um café pra 5 pessoas. Fomos pro quarto e ficamos na varanda.


Conversamos muito e a irmã da minha nova amiga parecia inquieta. Soube que o marido dela tinha brigado com ela. Então eu disse algumas coisas bonitas e ela concordou em ficar mais calma e aproveitar a tarde. O assunto começou a ficar picante e pessoal. Paula adorava a idéia de uma coisa diferente. Sempre conversávamos sobre isso. Foi quando eu intimei a Magda, a primeira garçonete e disse que ela não era de nada na cama. Ela se mostrou contrariada e perguntou onde era o banheiro, pegou uma toalha e pediu que eu esperasse um pouco. Ouvi o chuveiro abrir. Logo ela estava na cama me chamando e as outras meninas de boca aberta. Me aproximei dela e ela foi direto no meu [*****], abrindo minha calça e mamando freneticamente. Nisso, a amiga dela chegou perto da gente e também quis mamar. Paula e a irmã da Magda ficaram apenas olhando. Coloquei a camisinha e meti fundo na Magda que gemia e invocava minhas enfiadas. A amiga dela se despiu e começou a pedir pra chupar meu [***]. Me senti no paraíso – eu e mais 4 mulheres. Comi as duas na frente da Paula e a casada brigada.


Então, refeito do primeiro gozo, a casada disse que queria experiementar e junto com a Paula, chupou sem dó meu [***], fomos os 3 pro chuveiro e fizemos um grande ménage.


Finalmente, comi minha amiga que adorava a sensação de fazer algo proibido. Até hoje conversamos sobre isso. Paula estava deliciosa, surpreendente.


Até hoje relembramos isso, mas nunca mais ficamos juntos.


As meninas do restaurante até me ligaram, mas tb nnca mais vi. Sou que a irmã da Magda está super bem no casamento.


Tenho ganas de fazer um repeteco disso.


Abraço pessoal!


Apreciem com moderação.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Das luzes da rua, eu só enxergava os riscos perdidos que pairavam sobre a cabeça das pessoas. O agito que aquele trio elétrico provocava nas já estava me deixando em transe. Era carnaval na Bahia.


Procurava meus amigos, depois de me perder por uma linda alagoana. Da última vez que vi o pessoal que me acompanhava, estávamos na beira do mar, esperando o bloco passar, com os pés na areia, como milhares de pessoas.


A escuridão da noite já começava a ser vencida pelos primeiros raios de sol quando os encontrei. Ainda atordoado, preferi ficar um pouco calado, esperando meu excesso de álcool evaporar. Percebi que um amigo que estava conosco, falava demasiadamente ao pé do ouvido de uma moça ruiva, de bermudinha jeans e camiseta customizada, aquele estereótipo de folião de São Salvador. Ela é uma mulher vultuosa, cerca de 1,70 mt, num corpo muito bem malhado, onde ela fazia questão de mostrar o músculo das coxas descomunais que surgiam logo após a barra do short.


Percebi que ela sentiu minha presença, desde a hora em que parei ali, pertinho deles com nossos outros amigos. Pela maneira como Felipe, meu amigo, conduzia a situação, ela ficava cada vez mais distante de cair nos braços dele, tamanha a persistência que impunhava ao desejo de ela poder escolher ficar ou não com ele. Passados cerca de 10 minutos vi que ela se despedia do Felipe sem ao menos dar um beijo no pobre rapaz que gastou boa parte da sua noite com ela. Aquele olhar que ela me enviava, parecia um convite. E no momento da despedida dela, acreditei que eu poderia ter melhor sucesso com. Vi que ela se afastava de meu amigo e ao passar por mim, me encarou de uma forma intimatória. Fui até uma tenda que vende capeta, preferência de 5 entre 5 foliões. Eu sabia que aquilo seria um gancho infalível pra uma boa conversa. Quando ela subiu da areia para o calçadão e olhou pra trás tentando observar se eu também a acompanhava, tomei a iniciativa de sutilmente, acenar com um copo pra ela. Imediatamente, ela parou.


Pra que não houvesse constrangimento entre eu e meu amigo, fui ao encontro dela. Conversamos um pouco e ela me disse que estava indo embora pois o dia já raiava e Felipe a sufocou a noite inteira. Aquela era a “deixadinha” pra que eu, muito cavalheiro, lhe acompanhasse até seu carro. Caminhamos por cerca de 15 minutos e a cada passo, a conversa ficava mais natural e envolvente, como se nos conhecêssemos há tempos. Pra surpresa dela, quando chegamos no carro, os vidros já estavam embaçados – que ironia. Era a sobrinha dela que estava com o namorado, lá dentro. Rapidamente, eu contornei a situação, sugerindo que fossemos dar uma caminhada na beira da praia, com o dia amanhecendo. É revigorante. Fomos. Eu sabia que naquela aceitação, tudo estava conspirando a favor de minhas taras. Transar na beira da praia, logo nos primeiros raios de sol de uma manhã de calor em Salvador. Roteiro de cinema.


Descalços com os pés na areia e olhando o horizonte. Foi assim que ficamos. Quando o silêncio falou mais alto, peguei na mão dela e recebi um enlace de dedos romântico. Paramos a caminhada pra dar lugar às asas de um beijo de dar inveja a Kevin Kostner em O Guarda-costas. Beijamos livre de qualquer pudor ou julgamento. Beijamos ao ar livre. Sentimos a sensação de ter o mundo girando a partir de nós, como se fossemos o pólo da Terra.


Senti pela primeira vez o perfume dela. Era uma fragrância cítrica, muito leve mas marcante como fogo que entrava pelas narinas.


Como dois namorados, continuamos nossa caminhada até que eu avistasse uma pequena duna adornada por alguns fiapos de capim alto. Conduzi minha Cinderela até lá e tivemos nosso momento de paz em plena natureza soteropolitana.


Como quem coloca um filho no berço, deitei-a naquela fina areia praiana e dei início aos beijos mais marcantes daquele meu carnaval. Carla estava entregue. Acuada, se viu envolvida em meus braços e pressionada contra o chão por meu corpo quente. Beijamos louca e longamente como um bicho no cio. Com o tesão exalando em meus poros, rasguei a blusa que ela usava enquanto nossas línguas duelavam no céu da boca dela. Senti seus duros mamilos apontarem em meu peito já desnudo. Desci um pouco e dei mordidinhas no pescoço que tinha seus cabelos avermelhados totalmente arrepiados. Beijei seus ombros, seu busto, até chegar em seus peitos moldados por um silicone que só enalteceu ainda mais sua beleza. Os lambi como um cão faminto, enquanto minhas mãos se ocupavam em tirar a bermuda que ela usava. A deixei semi-nua, apenas com um top que estava pela linha da cintura. Nos beijamos ainda mais e a penetração aconteceu de uma forma inesperada, carinhosa, como um susto gostoso de se levar. Minha saliva na boca dela já se misturava a alguns grãos de areia, assim como nossos corpos, literalmente esbranquiçados pela areia.


Metia nela com muito cuidado. Carla não era do tipo de mulher que aprecia grosserias numa transa. Ela gemia baixinho, uma voz rouca de uma mulher que estava entregue aos desejos de seu macho. Uma mulher que aproveitava cada momento de uma relação afetiva. Sentia sua [******] agarrar forte meu [*****] duro, lá dentro. Aquilo aumentava meu tesão e eu me esmerava em fazer com que ela se sentisse cada vez mais minha.


E assim fomos até muito além do que minha bebedeira de horas antes, poderia imaginar. Fizemos amor.


Foi neste momento que eu olhei em direção ao mar e vi cerca de 4 homens da polícia militar passando em direção ao final da praia. Não avisei nada à ela, pois eles não nos perceberam naqueles cômodos. Continuei com nossa sinergia amorosa quando outra patrulha vinha por cima daquela pequena duna em que repousávamos e esta culminou com uma ordem pra que nos vestíssemos e os acompanhasse até a delegacia. Por um momento foi assustador, pois eu estava sem nenhum documento. Ouvimos algumas lições de moral e eu absorvi aquela bronca da PM como um alerta pelas denúncias de estupro que haviam naquele local. É sensato fazer este tipo de averiguação.


De viatura, passei no apartamento em que eu estava, peguei minha carteira e fomos pra delegacia lavrar um termo circunstanciado. Lembro que cheguei em casa perto do meio-dia e todos estavam preocupados comigo, mas acreditavam que eu estava na casa de algum affair que supostamente, eu teria conhecido na noite anterior. Quando souberam da história toda, caíram na gargalhada. Até hoje esta história é célebre entre nossa turma.


Eu e Carla nos envolvemos como um casal de verdade. Amor de praia não sobe a serra, diz o ditado. Será?


Depois de uns 4 meses, nos encontramos em Feira de Santana, terra natal dela. Neste dia sim, o tempo parou só pra nós dois. Mas isso eu conto numa outra hora.


Abraço, pessoal!


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Vivi aquele segundo semestre contando os dias para aquele congresso de estudantes de Comunicação Social, em Florianópolis. Ele reuniria estudantes de toda a América do sul, o que geraria grande troca de experiência e aumento de network – mas quem disse que eu queria isso?? Naquela época, pra mim, congresso bom, era congresso com festa! E assim foi.


Nos hospedamos num resort lindo - destes que saem nas revistas - deitado sobre uma montanha à beira-mar, numa praia ao norte da ilha. Já pelos corredores eu percebia que seria uma fantástica maneira de praticar meus enferrujados 8 anos de língua espanhola e cultura hispânica.


Era o primeiro dia e já naquela noite, havia uma festa de confraternização, numa boate daquele mesmo hotel. Logo na entrada, vi que muitas mulheres falavam uma língua que não era português. As paraguaias estavam numa turma grande e chamavam atenção pela alegria que irradiavam. Fui até o bar e pedi um drink bem decorado, cara do verão. Dei uma circulada pelas dependências da boate e lá, acanhada e escondida sob a meia-luz, estava aquela pequena futura jornalista. Olhos grandes, nariz arrebitado e boca carnuda. Sua bochecha estava avermelhada, ainda mais com os olhares que despejei por ela. Carolina – Carola, como é de sua preferência – é uma chilena extremamente tímida e proporcionalmente linda e vaidosa. Seus cabelos loiros são curtos, o que dá uma discreta moldura ao seu rosto de boneca maia. Seu sorriso é de uma lucidez imensurável. Ele clareia qualquer escuridão, tudo isso reunido em cerca de 1,60 mt, num físico mignon.


Com um sorriso, a cumprimentei de longe e com a reciprocidade, me encorajei a aproximar-me. Carola não falava nenhuma palavra em português. Só espanhol e inglês. Eu como sou uma negação em inglês, fiz um esforço pra lembrar de cada aula de cultura hispânica que eu havia freqüentado. Rimos bastante tentando entender um ao outro. Penso que isso foi um afrodisíaco pra nossa sintonia. Compartilhamos de mais alguns drinks e experimentamos o sabor e a química de nosso beijo molhado naquele mesmo local. Carola tem um beijo que enfraquece qualquer bateria. Um beijo suculento, encaixado e acima de tudo, molhado. Eu adoro beijos molhados. Gosto de beijos que saibam explorar cada espaço entre o céu e a língua. Carola faz isso com maestria e ali, me tornei seu súdito.


Entre uma dança e outra, parávamos em meio a pista para um beijo que chamava atenção de todos, tamanha a vontade como nos doávamos.


Não demorou muito pra que eu a pegasse pela mão e mostrasse àquela chileninha o que o Brasil tem de melhor: o seu povo hospitaleiro. Fomos para meu quarto.


Ainda no corredor acarpetado, num ato de insanidade, tirei meu volumoso [*****] pra fora da calça e direcionei a delicada mão de minha acompanhante ao encontro dele. Enquanto lentamente caminhávamos em direção ao quarto, ela masturbava firmemente minha vara latejante. Quando parei em frente à nossa acomodação, coloquei-me de frente à ela e como uma ordem, ela entendeu meu olhar, descendo prontamente até minha cintura e ali, dando um beijo sedutor, tão gostoso quanto os que trocamos na boate. Ela abocanhou meu [***] de tal forma que me faltava o ar. Me segurava no marco da porta pra que não sucumbisse a tentação de transar no corredor mesmo. Aos trancos, entramos e no quarto mesmo, já pulamos pra cama e nos despimos como se nos restassem apenas poucos segundos de vida.


Nossos corpos têm uma química avassaladora, ímpar. A sintonia que emergiu desde o primeiro beijo, nos incitou a libertação dos mais reprimidos desejos.


Com um beijo esbaforido, percorri todo o entorse de sua nuca desnuda por seus cabelos curtos, desci até seus peitos enquanto suas mãos agarravam com força minhas orelhas, levando meu rosto de encontro seu corpo suado. Lambi cada centímetro de sua barriguinha esguia, até a cintura minúscula que ela possuía. Chegando lá, num ziguezague, dei carinhosas mordidas nas laterais, caindo até suas coxas lisinhas e cheirosas. Dali em diante, o que eu mais ouvi eram os gemidos e uivos daquela pequena e terna chilena. Avancei pela parte interior de suas pernas, subindo com minha língua até a junção de sua perna com a virilha. Aquela era a zona erógena dela. Explorei com toda a devoção que uma mulher merece. Beijos, cheiros, carícias como uma pluma. Carola chegou ao clímax pela primeira vez.


Continuei a exploração de cada detalhe de seu corpo, envolvendo plenamente sua xaninha molhada em meus lábios devoradores. Chupei cada parte daquela mulher. Lambi minha amante latina como toda e qualquer mulher gostaria de ser atendida em seus pedidos. Contorcida, senti que já estava na hora de partir pra algo mais intenso. A coloquei de quatro no colchão e como se eu pedisse, ela empinou seu pequeno bumbum, colocando assim, seu queixinho sobre a cama. Em riste, meu [***] não precisou de esforço pra se enterrar na [******] molhada dela. Seu gemido aumentava a cada estocada que eu dava, com cuidado pra não machucar minha flor andina. Carola abusava do gingado de sua cintura. Cada rebolado que ela dava, esfregando sua bunda em meu púbis, era motivo pra que eu superasse a vontade que aflorava cada vez mais latente de enchê-la de gozo.


Tirei minha vara de dentro dela e a coloquei sentada na cama pra mais uma sessão daquela mamada sensacional que ela dá. Satisfeito, peguei ela em meus braço e a levei pra cima de minha cômoda, abrindo suas pernas pra dar o golpe final. Milimetricamente, meti fundo nela e então ela enlaçou meu pescoço com suas mãos exuberantes e delicadas. Jogamos um contra o outro, toda a sedução que a vida havia nos ensinado. É muito bom transar olhando nos olhos da parceira e acredito que minha chilena pensava como eu. Ficamos em pé, grudados como cães, por mais alguns momentos até, que não me agüentei e a joguei na cama novamente, pra despejar sobre sua boca aberta, todo o prazer que ela havia me proporcionado.


Viva Chile!


Com ela, aprendi a gostar do Chile, de Isabel Allende, de Bacilos, Jorge Drexler e Pisco. Tenho certeza que até hoje ela lê poesia brasileira e torce pro Grêmio.


Por quase 1 ano, eu e Carola namoramos, mesmo com a distância. Passei 3 meses de férias com ela, no Chile. As chilenas são fogosas, é verdade. Será pelo tempero da comida? Pelo calor do deserto de Atacama? Ou Las Leñas?


Em breve, conto outras histórias que se passaram comigo, na terra de Pinochet.


Um abraço à todo o pessoal do fórum.


Vamos almoçar?


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

só ele que fala? uhahuaauhahaha


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Conheci Nádja na fila de um banco, na capital gaúcha. Como somos correntistas da mesma agência, freqüentemente nos víamos por lá nos horários de almoço. Nádja usa um perfume intenso, floral, próprio pra dias de inverno, onde até um perfume serve pra esquentar. Sempre apreciei perfumes e aquele exemplar combinava fantasticamente bem com ela, uma mulher de meia idade, discreta, cabelos loiros, repicados e curtos. Seus olhos de um azul limpo e claro como céu de brigadeiro, decorados por cílios sempre bem maquilados.


Numa seguna-feira, Nádja entrou na agência um pouco apressada e desatenta. Já a conhecendo de observações anteriores, percebi que não era seu estado normal. Impaciente, ela olhava por sobre os ombros das pessoas que estava na fila como se quisesse passar à frente. Foi quando num ato de sensibilidade, ofereci trocar meu lugar com ela. Ainda envergonhada, ela aceitou o convite e disse que um dia me retribuiria a gentileza. Mal suspeitava que seria este o estopim pros meus devaneios com ela.


Passados dois dias, nos encontramos novamente, nesta ocasião, num supermercado perto da agência em questão. Ela usava um conjunto de alfaiataria muito elegante e seu perfume me atraia ainda mais, principalmente depois de trocar algumas palavras naquele dia, com ela.


Com tempo, naquele momento, nos apresentamos de forma bem informal, nos interamos sobre um pouco de cada um e então, soube que ela havia se divorciado naquela semana. Realmente,vi que ela estava um pouco debilitada emocionalmente. Frágil. Conclui que eu poderia dar uma dose de alegria à ela. Sugeri educadamente, que aproveitássemos a noite pra conversar. Ela deve ter me achado um doido e cara de [***]. Mas eu sempre fiz questão de ser um bom ouvinte. Gosto de saber mais sobre as pessoas. Ela se encantava com isso. Trocamos telefones e assim que cheguei em casa liguei pra ela e combinamos de ir à um barzinho gostoso, em São Leopoldo ou NH, não lembro realmente ao certo.


Era um restaurante muito aconchegante, decoração agradável, clima perfeito pra um casal apaixonado. Esperei minha convidada numa mesa de canto, guarnecida por um quadro que lembrava Dali. Com alguns minutos de atraso, chegou minha charmosa de olhos azuis. Bem maquiada e não diferentemente elegante. Me saudou com um carinhoso beijo no rosto e sentou-se à minha frente, na mesa. Pedimos um vinho e esperamos a tábua de petiscos chegar pra pedir já, a segunda garrafa. Passava da meia-noite e a conversa não parava. Decidi ir embora, pra acelerar minhas intenções. Caminhamos até o estacionamento e já fazíamos os agradecimentos da noite compartilhada. Foi na despedida que Nádja segurou firme e certeiro minha mão e emendou a pergunta, “-Posso te roubar por esta noite?” sendo prontamente respondida por um tímido sorriso que brilhava em meu rosto.


Deixei meu carro no estacionamento do Bistrô e segui com ela pra onde ela quisesse me levar. Até hoje não lembro em qual estrada era, mas era um luxuoso motel, à direita da estrada de quem vai pra serra gaúcha. Escolhemos a suíte oriental. Já no estacionamento, quando descemos do carro, um beijo abriu os caminhos pra todas as delícias que passaríamos no oriente daquela escuridão. Subimos pro quarto e antes que ela conseguisse fechar a porta, dei nela um apertado e tarado abraço, despindo sua calça e enquanto encoxava suas nádegas arrebitadas e beijava seu cangote perfumado. Ela tinha toda a malícia de uma mulher madura, além de ser bem resolvida, o que desperta a atenção dos homens. Mulheres seguras sempre terão meu fascínio. Beijava e comprimia seu corpo contra o meu num ataque brusco de pura overdose de feromônios. Nádja então, virou-se pra mim e começou a desabotoar minha camisa, enquanto sua boca rastejava meu peito, até chegar a minha cintura. Mesmo com calça, ela passava o rosto sobre meu [*****] nervoso e em alguns momentos, pensei que rasgaria minha própria calça, tamanha era a força que meu [***] fazia pra ser libertar daquele aperto.


Numa sandice, minha amante abriu minha calça e levou sua boca até meu [***] que estava em estado de ferro puro. Ela deslizava sua boca sobre ele como se fosse um túnel e sua língua apenas um corrimão esculpido no melhor material. Ela sabia fazer um homem chegar ao paraíso de uma forma tão rápida que não me contive que ali mesmo, naquele desejo feroz, não consegui conter meu frêmito e gozei seu rosto como um sagaz amante num encontro de despedida.


Fomos pra banheira, relaxar um pouco e beber um vinho. Comecei a beijar ela ali mesmo. Coloquei-a de quatro e sentia seu ânus contrair na ponta de meu nariz enquanto eu deleitava o gostinho da sua [******] pulsante de desejo. É muito bom ver a parceira se contorcer ao toque da minha língua. Da tanto prazer quanto receber a carícia. Foi neste momento que eu resolvi atender ao pedido dela, que era o que ser enrabada por mim. Sem cerimônia, meu [***] enlouqueceu ao escutar aquele apelo feito por aquela sedutora mulher que eu encontrava na agência bancária. Fiz alguns movimentos pra permitir ser mais fácil a penetração e meti devagarzinho na bunda empinada daquela madura mulher. Foi uma avalanche de gemidos e movimentos extraordinários dela. De quatro ela se sentia dominada e adorava isso. Dei alguns tapas pra deixá-la ainda mais excitada e foi com isso que ela tornou mais brusca nossa transa, quase, simulando um estupro, um coito atroz. Nádja gostava daquela idéia. Comi o rabo dela como nunca havia feito antes com uma mulher daquele perfil. Tirava e coloca meu [***] duro no [*******] dela como se ela não pudesse sentir dor alguma. E ela gritava de tesão a cada fincada firme por trás até que eu dei sinais de gozar. E acreditem, ela gozou junto comigo, fazendo sexo [****] violento. Lembro de ver ela segurando na borda da banheira, do barulho da água sendo jorrada na hidro e o [*******] contraindo freneticamente após o gozo.


Nádja está cada dia mais linda. Ainda hoje temos contato e ela está namorando um mineiro. Mas acredito que ainda vamos nos reencontrar em breve. Talvez desta próxima vez, dê um conto bem interessante.


Abraço pessoal!


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Comecei a namorar a Cássia no dia de meu aniversário. Aliás, pra ser mais preciso, no dia da festa de meu aniversário, comemorado em Santa Catarina. Cássia é uma mulher muito astuta, por vezes incompreensível e marcante por suas opiniões fortes e firmeza de caráter. Linda como poucas mulheres mal humoradas. Mas não quero falar dela. Quero falar da Luciana, aquela que me transtornou por alguns dias.


Assim que acabaram as aulas, peguei uns dias de folga no trabalho e consegui dar uma viajada até a terra de Anita Garibaldi pra ver minha exigente namorada. Chegando lá, como de praxe, fizemos vários programinhas de casal. Haveria naquele final de semana, um show onde muitos amigos que fiz por lá, estariam. Combinamos de ir juntos, eu e a namorada.


No dia do show, Cássia teve que acompanhar seus pais até a praia, que ficava pouco tempo distante dali, mas o que lhe impossibilitaria de estar comigo naquela noite. Cautelosa e metida a mandona, fez questão de me levar até a casa de uma amiga – da confiança dela – pra depois então, partir rumo à sua casa de praia. Fomos ao show, eu e a amiga dela. Lá, mesmo sendo constantemente vigiado pela guria, consegui alguns momentos de privacidade entre meus amigos. E foi naquele círculo de pessoas que avistei Luciana, uma negra linda, com olhos castanhos claros da cor de seus cabelos cacheados. Luciana tinha um corpão de madrinha de bateria das escolas de samba do Rio de Janeiro. E ela sabia disso. Usava roupas provocantes, como naquela noite: uma calça jeans bem clarinha, com cós baixo, permitindo que a imaginação vertesse sobre o que se escondia milímetros abaixo daquela cintura. Um blusa esvoaçada, branca, contrastava com a cor da sua pele queimada, exalando sensualidade.


Uma amiga me apresentou à ela e conversamos um pouco quando eu sugeri que fossemos pra rua, pois ali dentro estava muito calor. Fomos. Luciana não era ingênua e ao mesmo tempo que percebeu que eu fugia de alguém, também sabia da minha malícia em tirá-la de perto de nossos amigos. Fomos até o hall de entrada e lá, sugeri que ficássemos conversando no estacionamento que ficava atrás da boate, numa área verdade, cercada de árvores. Nos encostamos no carro dela e em seguida, ela sentiu frio, o que nos estimulou a entrar no carro. O local parecia ermo, sem movimento algum – fora alguns vidros embaçados que com atenção se via por lá.


Papo vai, conversa vem e nos beijamos ali no interior daquele Ford Ka. Luciana tinha a manha de dar um beijo cafajeste em um cafajeste que se acha malandro. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente e entre um beijo e outro, eu tentei reclinar o banco do carro, pra dar mais espaço pras nossas peripécias. Então, ela me jogou no banco, abriu meu zíper e sem que eu pudesse indagar, sugou minha vara como quem quer aproveitar a última gota de uma lata de refrigerante. Quase que minhas bolas saiam pela ponta de meu [*****], tanta era a força do *****ete da minha deusa de ébano. Lambia meu saco, alternando entre uma bola e outra e de surpresa, estava entregue novamente e satisfazer o ciúme de meu [***]. Enquanto de quatro Luciana realizava meus desejos de sexo oral, eu tocava uma siririca pra ela, me esticando e recebendo um beijo ainda mais fervoroso dela. A noite se passava e nosso arreto ficava cada vez mais gostoso e intenso. Coloquei ela deitada de bruços no banco e cuspi na mão, de modo a facilitar a penetração de meu [***]. Uma cena que eu não esqueço é a mão dela agarrando o banco enquanto eu metia na [*********] lisinha dela. Mulheres negras tem uma bunda muito gostosa. É peculiar, mas não é regra. Luciana faz parte da maioria. Tem um bumbum suculento, alto valor de mercado, tipo exportação. E eu ali, comendo aquele mulherão. Sem acreditar, ainda em transe, gozei copiosamente sobre as costas dela e num reencontro com minha lucidez, percebi que já estávamos fora da boate há quase 3 horas.


Assustado, voltei antes dela pro interior e ainda me ajeitando, esbarrei com um amigo que só disse a seguinte frase: “- A Cássia está te procurando há um tempão aqui dentro. Tu ta morto.”


Aquilo me congelou por dentro e por aquele momento, me arrependi de ter saído com outra mulher. A única saída era eu me abaixar na multidão (sou um homem alto, 1.89 mt) e ir até o banheiro. Fiz isso e chegando lá, pedi pra um amigo me comprar uma cerveja. Com a long nek na mão, despejei a metade dela em meu peito, simulando um descuido de algum bêbado que haveria tropeçado em mim, o que me faria ficar no banheiro tentando consertar o estrago.


Foi um ato de loucura, a Cássia não acreditou num primeiro momento, mas tanta foi a convicção que eu contei, que ela até mesmo me pediu desculpas por ter sido grosseira comigo. Ficamos juntinhos o resto da noite e assim que Luciana me viu com minha namorada, tratou de pegar um outro cara e ficar no meu lado, dando uns amassos no cara.


Mulheres.


Mas foi uma noite pra que eu conte pros meus netos – pq pra filho tem que se dar exemplo, risos.


Abraços, pessoal!


Apreciem com moderação.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Foi um final de semana cheio de excessos, tanto em festas e falta de sono, como em comida e bebida. Era a casa de praia da família de minha, na época, namorada. Na segunda-feira, muito cansado dos dias festivos, resolvi dormir até mais tarde e quando acordei, notei o silêncio na casa. O pessoal havia voltado pra cidade, inclusive minha namorada e me deixaram sozinho na casa com as janelas fechadas. Sozinho até eu perceber que havia um cheirinho de café vindo da cozinha.


Minha sogra sempre recebia elogios pela juventude que ela teimava em preservar. Loira e bronzeada, bem cuidada, beirando os 45 anos sustentados por pernas delicadas e sensuais, como seus peitos com silicone e barriguinha lipoesculpida. Era mulher de riso fácil, como se na vida nunca houvesse lhe acometido nenhum problema.


Acordei naquele dia, fui ao banho, como de costume e sem perceber nenhuma movimentação, continuei a rotina. Aprontado pra mais um dia, fui fazer meu desjejum e pra minha surpresa, minha sogra estava na cozinha, tentando desentupir o ralo da pia. Marta vestia uma bata, estilo saída de praia, que cobria um biquíni comportado que ela gostava de usar.


Prontamente, me ofereci pra ajudá-la a resolver o problema. Tentei usar o desentupidor químico, mas sem sucesso, me vi obrigado a deitar no chão pra chegar até a rótula de encanamento. Sacrifício que seria recompensado mais além. Como de pronto-emprego me abaixei, não tinha em mãos nenhuma ferramenta que me facilitaria a remoção dos canos. Então, pedi pra sogra pegá-las pra mim. Cada vez que ela chegava pra me alcançar alguma ferramenta, eu observava de perto por baixo de seu vestido de verão. Vi suas coxas pro um anglo como ainda não havia tido sorte de ver. Então, as coisas começar a se transformar. Marta parecia gostar de se exibir, mesmo veladamente. Cada vez que ela se aproximava pra me alcançar algo, ela demorava a se afastar, como quem gosta de ser desejada.


Numa destas paradas dela, eu disse que adoro a cor vermelha – dando a deixadinha pra ela lembrar que vermelho era a cor do biquíni que ela usava naquele momento e que estava escondido embaixo daquele vestido. Acanhada, ela riu e se disse feliz por saber que eu também admirava a cor preferida dela. Ela completou, dizendo que usa muito vermelho, em todos os tipos de peças. Eu rebati, explicando que vermelho é a cor do amor e em peças íntimas, é imbatível. Já vislumbrando ela se avermelhar de vergonha, disse que o biquíni ficou muito bem com o tom de pele dela. Ela se derreteu, pronunciando meu nome como alguém que pede pra parar, mesmo sem querer deixar ouvir alguns galanteios. Foi aí que eu continuei com a conversa de peças íntimas, dizendo que uma mulher que valoriza sua lingerie, valoriza o seu sexo. Ela começou a gostar do rumo das idéias e chegou um pouco mais perto de mim. Deste ângulo, eu conseguia ver os pelinhos ouriçados dela, demonstrando um prazer em ser cortejada por mim. Com critério, aproximei minha mão do pé dela, sem olhar e comecei a fazer um carinho nela, começando lá por baixo mesmo, aproveitando que eu já estava no chão e ela em pé, escorada na pia. Como não houve objeção, continuei muito mais precisamente, subindo por suas coxas e já apalpando sua bundinha. Ela se aproximou de mim e eu me ajeitei pra que ela pudesse passar uma das pernas sobre minha cabeça e montasse em meu rosto. Apoiada com as duas mãos na pia, chupei seu grelinho rosado com todo o carinho que ela já não ganhava do marido há tempos. Enquanto eu chupava ela, massageava seu rabinho com meu dedo, e ela ia até as nuvens com aquela perversão.


Levantei e dei um beijo muito gostoso nela e antes mesmo de ela cair em si, tirei meu [***] pra fora e coloquei na boca dela, que já estava à altura de minha cintura. Marta chupava e batia com ela contra a língua dela, como uma vagabunda insaciável. Eu adorava aquela sensação de poder, de controle. Sempre fui um tarado, desde cedo. Chupada minha rola, eu entendi que aquele era o momento que fechar com chave de ouro aquele redemoinho de desejos que nos encurralava: apoiei a perna dela sobre a pia e afastei o biquíni, permitindo que sua bundinha ficasse aberta pra mim, livre pra que eu entrasse com tudo em suas entranhas. Meti nela bem devagarinho na [*********] já molhada e sedenta por meu cacete. Sentia um encaixe perfeito entre meu [*****] e a [******] dela.


Marta gostava de falar palavrões. Era uma tremenda meretriz se tratando de cama. Eu já desconfiava que ela tinha um fogo muito grande e agora estava conferindo a veracidade de minha suspeita. Ficamos um pouco naquele vai e vem gostoso até que eu gozei dentro dela, como um cachorro que fica pendurado em sua cadela no cio.


Foi uma manhã que vou lembrar pro resto de minha vida.


Meu relacionamento com a filha dela não deu muito certo e em agosto daquele ano, nos separamos. Mas eu sempre penso comigo mesmo que a melhor coisa daquele relação foi a sogra que eu tive.


Literalmente.


Marta esta muito bonita ainda, mas nunca mais a vi pessoalmente, só no MSN.


Abraço, pessoal.


Apreciem com moderação.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Muitas vezes eu lembro de quando eu era menor, cerca de 10 ou 12 anos. Alguns amigos já davam suas primeiras arriscadas no amor e eu sempre ali, sendo negado por todas as meninas naquela época.


Aprendi muito comigo mesmo.


Desde a primeira cantada mal sucedida, até uma transa louca com uma atriz e cantora do segundo ou terceiro escalão da Globo, num festival de Gramado, 3 anos atrás.


Um dia ainda vou documentar tudo isso pra vcs.


tem cada história.


E isso que eu só tenho 30 anos.


Abraço, pessoal!


Agora vou ao mercado, aproveitar meu dia de folga pra rechear a despensa aqui de casa. Só tem bolacha recheada e Ades uva e laranja. Não saber cozinhar só me atrasa a vida aff..


Tem alguma boa professora? (brincadeira)


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Estava me dirigindo ao caixa do supermercado, com algumas compras rotineiras, quando uma moça simpática me interpelou no corredor de massas e biscoitos.


- Moço, este papel caiu do bolso do senhor.


Intrigado, rapidamente eu recordei de uma mania que eu tenho em não colocar papeis nos bolsos da calça e reservar o bolso interno do paletó que eu uso costumeiramente, pra este ofício. Talvez, tenha caído de lá e só por isso, eu peguei o tal papel que supostamente perdi. Com minha calada e assustada reação, a moça virou as costas logo após eu ter pegado a gentileza dela e seguiu seu caminho, rumo ao trabalho. Pela maneira como ela estava vestida, parecia trabalhar na padaria ou em algo que necessitasse de higiene severa, naquela mesma loja. Vestia branco. Apenas branco.


Concentrado em lembrar se não tinha esquecido mais nada, abri o papel, sem muitas expectativas. Foi quando aquele retalho de folha branca me convidava a dar um telefonema com os seguintes dizeres: “Será que eu terei a sorte de receber uma ligação sua? 9999-9999 Fernanda”. Eu confesso que Fernanda já havia me chamado a atenção em outra ocasião. Ela é uma mulher muito vistosa. Provavelmente, descendente de índios, ostenta uma pele bronzeado e avermelhada, com cabelos negros, da cor de seus olhos e de um liso da seda mais pura. Eu sou vidrado em boca bem desenhadas. Elas são uma sentença pra um homem que aprecia a beleza feminina. Fernanda não deixou nada a dever. Sua boca tem lábios grossos e delineados por alguma maquiagem, o que dá uma impressão ainda mais precisa da beleza de seu rosto. Personalidade forte e arisca algumas vezes, coisa de mulher independente, batalhadora. O que ela quer, ela luta pra ter. Comigo não seria diferente.


Cheguei em casa e o cansaço daquele dia, me impossibilitou até de pensar em ligar à ela. A semana foi passando e certo dia, eu estava conversando com alguns colegas em meu trabalho e vejo ela, dentro da loja, comprando com uma das meninas. Seria coincidência? Não quis julgar aquilo. O shopping é grande e isso poderia acontecer. Na saída do estabelecimento, Fernanda passou por mim e com a mesma leveza que me alcançou o papel que ela forjou ter caído de meu bolso, me perguntou “Pq não me ligaste ainda? Tenho uma supresinha pra ti.” Aquilo me atiçou e o embaraço, perante meus colegas, foi grande e culminou com minha aceitação em conversar com ela naquele dia, logo após meu trabalho, que terminaria às 22 horas.


A moça determinada, foi pra casa e preparou o terreno pra quando eu chegasse. Às 23 horas eu já estava na porta dela, um prédio bem localizado, perto da orla continental da capital catarinense. No corredor eu sentia um cheirinho muito gostoso de incenso, que lembrava sais de banho, ofurô. E o melhor é que o aroma vinha do apartamento da minha visitada nova amiga. Toquei a campainha, não sem antes ajeitar meu visual no espelho do corredor silencioso. Dei umas batidas no paletó, estiquei a camisa e arrumei a barra do jeans que naquele dia eu vestia. Fernanda olhou pelo olho mágico, pra segurar que era quem realmente ela esperava naquela noite. Ouvi o barulho de chave girar e abriu-se uma fresta, seguida de um raio de meia luz que foi se ampliando até sair, de trás daquela porta, uma tímida índia envolvida apenas por um corpete cheio de amarrações, uma lingerie rendada e uma cinta-liga que suspendia uma meia-calça transparente, tudo em preto. Ela estava um pouco quieta e nem olhou em meus olhos, ficou calada enquanto a porta aberta me convidava a entrar naquele apartamento – que eu já sabia que seria meu ringue, naquela noite.


Esta reação dela, me deixou em polvorosa. Como poderia uma mulher tão incisiva encarnar uma outra personagem, esta última totalmente diferente da primeira? Foi um afrodisíaco.


Assim que fechou a porta, Fernanda virou-se pra dentro do apartamento, onde eu a aguardava em pé. Com um acanhado sorriso, passou para minhas costas e com as duas mãos, tirou meu blazer, acomodando-o sobre uma cadeira da sala. Calmamente, passou para minha frente e um a um, foi desmontando a abotoadura de minha camisa. Ainda não havíamos trocamos meia dúzia de palavras. Eu estava gostando daquele jogo e ela parecia uma jogadora exímia. Enquanto minha amante despia os últimos botões de minha camisa, eu me dava ao luxo de apenas apreciar aquele corpão que ela exibia só pra mim. Pernas grossas e cobertas por uma transparente camada negra da meia-calça, até a altura da metade das coxas. A calcinha apenas um fio minúsculo, o que aumentava a dimensão daquele patrimônio e a minha responsabilidade como zelador naquela noite. Já estava sem camisa.


Com sua presa dominada, Fernanda tratou de partir ao próximo passo: tirar meu jeans. Com um gesto de dominadora, passou o dedo indicador um meu rosto, descendo-o até meu peito e seguindo até a fivela de meu cinto. Me arrepiei todinho. Cautelosamente, abriu a fivela e o botão que coroa o zíper da calça. Pegando na ponta do cinto, me conduziu ao interior do apartamento. Entramos na segunda porta a direita, um quarto com cama de casal, preparado especialmente para aquela noite de consumação. O cheiro de rosas se dava pela quantidade de pétalas que haviam sido jogadas no chão acarpetado e no berço da cama. Paramos aos pés do leito e frente a mim, num golpe certeiro, minha admirável sedutora me jogou na cama. Cai de costas, imóvel. Fernanda tirou meus sapatos e fez uma rápida massagem relaxante na planta de meus pés. Eu nem hesitei em sair dali. Deixei rolar pra ver até onde ela iria.


Não satisfeita, a moça quis mais. Com sua mãos preparadas, encontrou o cós de minha calça e rastejou sua língua até minha pélvis. Salivava muito. Excitante. Num movimento lento, abriu totalmente o zíper de minha calça e sentiu que meu [*****] já explodia de tesão por aquele jogo que ela havia criado. Roçou seu rosto de princesa amazônica em minha pica ainda coberta por uma boxer branca. Puxou minha calça e a jogou num canto do petalado chão. Eu estava rendido a ter muito prazer e saciar o prazer daquela fêmea feroz. A gata se posicionou aos meu pés subiu me lambendo desde o início das pernas, passando em revista com movimentos circulares, todos os pontos de minhas coxas. A energia que meu [***] aflorava era algo anormal. As mãos dela encontram o corpo de minha vara e alisam ela até que a cabeça já estive pra fora da apertada cueca. Numa ação rápida, minha sedutora salivou na palma de sua própria mão e começou a me masturbar. Uma sensação que eu não consigo descrever, delirante. Foi só o início para uma sessão de sexo oral bruto, ordinário. Sem tirar minha underwear, Fernanda escondeu todo meu [*****] dentro de sua boca carnuda e salivante. Eu senti os movimentos que a língua dela impunha aos nervos de aço do meu cacete. Já estava viajando em outra galáxia neste momento. Ela sugou meu [***] por longos minutos até que com um selinho de namorado, ela deixou ele em riste pra próxima etapa.


Sensualmente, minha amante levantou-se de nosso ninho de sacanagem e abriu uma gaveta próxima a cabeceira da cama. Estático eu apenas vi seu vulto perto de mim. A gata pegou alguns brinquedinhos pra gente nem ver o tempo passar. Eram 4 peças: um chicotinho, um anel para o [*****], um gel refrescante e um cacete de borracha, enorme. Minha safadinha, posicionou-se ao lado da cama e começou a sessão tortura. Me deu algumas chicotadas, algumas até bem fortes, o que me fez responder a altura, levantando da cama e indo pro ataque. Peguei ela pelo cabelo e fiz uma volta com aquele chumaço em minha mão, ordenando que ela ficasse parada, que era eu quem dava as ordens ali. Tensa e ofegante, ela ainda resistiu, e com uma chave de braço, a larguei na cama. O jogo havia virado. O chicote já era meu. De costas, a sedutora Fernanda empinava seu bumbum gigante pra que eu acertasse em cheio cada chicotada. Cada estampido era premiado com gemido de vadia. Ela estava gostando da brincadeira. Dei muitas chibatadas nela até que cai de língua em seu [*******] fervendo, que se cobria com aquela minúscula calcinha. Eu sinto aquele calor do rabinho dela como se fosse hoje. Então, enquanto eu lambia seu bumbum todinho, massageava sua vagininha melada e peguei no cacete de borracha. O melhor estava por vir.


Fernanda não era ingênua, sabia que me deu todas as chaves pra fazer o que quisesse com ela.


Meti o mastro rosado na xaninha molhada dela. Metia e tirava. Nunca havia feito isso antes. Estava me deliciando com aquilo. Enfiei muito o brinquedinho nela e num destes golpes, tive o lampejo de aumentar ainda mais nossa sacanagem. Enquanto eu metia o [*****] de borracha na valinha dela, eu preparei o terreno pra enrabar ela naquela posição mesmo, por trás.


Meti de uma vez só e ela deu um berro como de uma mulher violentada. Sentia o [*******] dela contrair de tesão enquanto sua babada [*********] abraçava o outro [*****]. Penetração dupla. O rabinho dela estava muito quente e isso contribuiu pra que eu não conseguisse prolongar a transa da maneira como eu queria. Soquei muito forte, com todas as minhas forças, pra machucar mesmo e alternando berros e uivos de dor, Fernanda ria, como uma vagabunda que pede mais. Naquele momento esquecemos que, somos e vivemos os personagens que a ocasião sugeria. Sentia meu [***] enterrando até o talo no rabo empinado dela e depois de alguns minutos, sabia que eu estava a ponto de enchê-la de leite. Foi quando eu me posicionei em frente ao rosto dela e comecei a me masturbar. Entendida, a gata me ajudou no serviço, colocando sua língua a disposição de minha vontade suprema. Quando ela pegou minhas bolas o jato de [*****] veio tão forte no rosto dela, que fez com que ela virasse pra não se afogar.


Foi uma noite maravilhosa e uma experiência que sempre vou lembrar.


Fernanda não trabalha mais naquele mercado, mas eu também não moro mais naquela cidade. Nunca mais liguei pra ela, pois dias após termos aquela noite de tesão intenso, ela foi me procurar na loja.


Mulher decidida assusta.


Pulei fora.


Apreciem com moderação.


Abraço, pessoal!


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Popy_lia
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Primavera de 2004. Eu vivia uma das melhores fases de minha vida no sentido amoroso. Sem muito compromisso, mas satisfeito com uma boa companhia que havia conhecido naquele inverno passado. Eu e Joana tínhamos uma afinidade muito grande e ela me conheceu num momento delicado, final de um namoro conturbado. Então, nos doamos muito e ela, muito prestativa, me ajudava no trabalho pois, naquela época, me ocupava em administrar um dos restaurantes de minha família, em Porto Alegre.


Formávamos um casal muito alegre e isso contagiava todos à nossa volta. Ela era o contrário de minha ex-namorada, mas ainda não havia elevado a patente de Joana à namorada. Pelo momento, estávamos nos curtindo, nos conhecendo e compartilhando histórias divertidas.


Ela tinha uma amiga, confidente. Ambas andavam sempre juntas, como irmãs. Foi assim que eu conheci Patrícia. Loira acastanhada de mechas lisas, estatura baixa mas um corpo de bailarina de banda de axé. Narizinho de princesa de desenho animado, emoldurado por grandes olhos castanhos claros, com cílios sempre arcados e carregados de um preto intenso.


Como são muito próximas, assim que Joana me conheceu, Patrícia foi a primeira a saber. Ela acompanhava cada movimento que eu dava em direção à sua amiga confidente. Cada mensagem enviada por mim era prontamente divida com a Patrícia. Não foi diferente no dia do primeiro beijo. Saímos em casais. Eu e um amigo e Patrícia e Joana. Naquele dia aconteceu nosso primeiro beijo, mas meu amigo não teve tanta sorte. No dia de nossa primeira transa, foi mágico e Patrícia também viveu esta expectativa com as confissões da amiga, Joana.


Como vivemos tudo tão intensamente e sempre tínhamos a companhia da amiga em nossos encontros, Patrícia foi se afeiçoando a mim. Eu jamais percebi o que poderia se passar. Nunca vi a amiga de minha “quase” namorada como uma mulher.


Certo sábado, combinei de ir à uma festa com Joana. Patrícia não iria. Pela tarde, meu affair foi até minha casa pra que fossemos até um shopping comprar uma roupa pra ela e adivinhem quem estava no banco do carona. Sim, era Patrícia. Já era hilária a situação. Após as compras, deixamos Patrícia em casa e fomos nos curtir um pouquinho.


Cheguei em casa e vi que restava ainda um tempo antes de começar a me arrumar e decidi entrar no MSN. Patrícia estava lá, online e puxou conversa. Gentil como sempre, brinquei com ela, dizendo coisas irrelevantes, como amigo mesmo. Sempre respeitei demais minhas amizades. Foi quando Joana também entrou no MSN. Assim que apareceu como online, ela me chamou também e atirando um “verde”, disse que Patrícia não parava de falar em mim, em me elogiar. Parecia ter fixação por mim. Eu endossei dizendo que já me considerava seu amigo e que ficava muito honrado em receber elogios dela. Foi quando minha ficante abriu o jogo pra mim: “A Patrícia quer sair contigo.”. Sentado em frente ao meu pc, em casa, eu ria sozinho. Aquilo só poderia ser uma brincadeira. Elas são muito amigas e isso não tinha precedentes. Não havia o mínimo de razoabilidade naquela afirmação da Joana. Mas ela insistiu, enquanto minimizada a janela da Patrícia piscava. Antes de prosseguir a conversa reveladora com meu affair, fui dar uma conferida no que a amiga dela dizia e pra minha surpresa, ela perguntava se eu estava conversando com a Joana e qual o teor de nossa conversa. Pasmo, eu voltei a questionar minha “quase” namorada. “Pq tu estás me dizendo isso? Quer que eu saia com ela?” Um silêncio sucedeu minha última frase e pensei que havia dito besteira. Foi quando ela digitou que me liberaria pra sair uma noite com a amiga dela. Eu não acreditava. Pensava ainda, que poderia ser uma armadilha pra ela ver até onde eu iria com esta história. Mas eu não voltei atrás, e prossegui. Falei que ela estava brincando comigo e que isso ela usaria mais tarde pra moldar meu caráter como infiel. Ela disse que realmente, faz questão que Patrícia me prove por uma noite.


Voltei a conversar com Patrícia e expliquei à ela o que conversei com sua confidente. Ela, sem rodeios, certificou-me de que não era brincadeira. Queria realmente ter uma noite comigo.


Marcamos pra dois dias depois e no horário combinado, fui até a casa dela pra pegá-la. Ainda zonzo, não sabia como iniciar um diálogo com ela. Eu nunca havia vivido aquilo e nem sabia de nenhum relato por intermédio de algum amigo. Patrícia se despediu de sua mãe, na porta de sua casa, num bairro nobre da capital gaúcha. Eu conhecia os pais dela e só não entrei na casa pra não aumentar minha tensão e provável cara-de-[***].


Sem decidir nada, escolhemos ainda à caminho de lugar nenhum, nosso primeiro destino. Fomos tomar um chopp numa badalada rua boêmia da capital. Após algumas tulipas, decidimos esticar a noite numa boate que tem uma cara mais lounge. Era minha desculpa pra tirar ela dali sem perder a sensualidade daquele momento. Foi quando, propositalmente, passei por uma rua onde se concentram bons motéis e num movimento profissional, atirei meu carro no estacionamento do prédio com fachada típica alemã. Patrícia me olhou com um arzinho de satisfação. Peguei uma suíte para que pudéssemos pernoitar. Aquilo era algo proibido, mas a complacência da amiga dela, aliviou nossa consciência. Foi só chegando no quarto que trocamos o primeiro beijo. Foi um beijo delicioso pois, quando o homem vê a admiração de uma mulher, ela se sente um pouco mais dono dela. Quis fazer daqueles momentos os mais felizes e intensos daquele fiel amiga da minha namorada.


Enquanto nos beijávamos, pelo grande espelho que ocupava quase a parede inteira da entrada da suíte, eu via aquele bumbum delicioso que aquele jeans clarinho de cós baixo espremia. Patrícia tinha uma marquinha de sol, logo nas laterais do seu corpo. Aquilo me ouriçava. Seus cabelos longos são como uma rede, que me envolveram por completo assim que ela subiu sobre mim, na cama. E nos beijamos loucamente enquanto ela levantava minha pólo e passava as mãos por minhas costas. Ver aquela mulher, cheia de desejos sobre mim debruçada mesmo ainda vestida, me dava uma reação química muito forte. Seus peitos desafiavam a gravidade e ajudado pelo declínio de seu corpo sobre o meu, passei minhas mãos em seu decote e os lancei pra fora, imediatamente os acolhendo em minha boca. Ela olhava tudo como quem apreciasse um quadro de Picasso no Louvre. Virei o jogo e a deitei na cama, despindo rapidamente sua roupa e iniciando, por suas coxas, um banho de língua sedutor, pra que ela nunca mais esquecesse. Passei minha língua por cada milímetro de suas entranhas douradas. E com muito tesão, Patrícia esfregava meu rosto contra seus grandes lábios. Um gostinho delicioso. Provei todos os sabores daquela gostosa que estava deitada a frente de meu nariz.


Saciado de chupá-la, tirei minha roupa e aproximei meu [*****] do rosto dela, esperando qual a iniciativa ela tomaria a partir de então. Sem utilizar as mãos, a loirinha encaixou minha rola entre seus lábios de boneca Barbie e sugou minha vara roboticamente num movimento sincronizado e rápido. Eu adorava o barulho da fricção com saliva que ela fazia. Virei minha amada de costas e com duas pinceladas em seu bumbum, abri caminho pra desbravar sua vagininha toda babada por mim. Meti bem devagarzinho, alternando a velocidade, profundidade e ângulo de minhas socadas duras. Cada metida tinha um som diferente que ela jogava no ar. Ela adorava me ver pelo espelho socando sua “protegida”. Aquilo era um troféu pra mim. Trocamos de posição e ela veio por cima de mim. Ali eu comecei a dar um show de vara nela. Agarrei suas nádegas e eu ditei o ritmo de nossa trepada. Metia muito nela, algumas vez com o bumbum aberto por minhas mãos, outras com ele comprido, pressionando ainda mais meu [*****]. Acariciava seus peitos e via ela galopando sobre mim, numa aventura das mais loucas, certamente vivida por ela também. Patrícia sentava com carinho em meu [*****], como mulher apaixonada e quando minhas mão procuravam seu rosto pra fazer um carinho, sempre ganhava beijo devotos e chupadas e lambidas em alguns dedos. Num destes devaneios, ela disse que “Por isso a mulherada vive correndo atrás de ti. Agora eu entendo e sei que tu és bom de cama.”. Aquilo caiu como um gozo em meus ouvidos. Era a coroação de todo um trabalho iniciado com a Joana e que foi “divulgado” pra sua ou suas amigas. Eu já colhia os primeiros frutos de minha dedicação a entender as mulheres.


Patrícia terminou seu galope quase desmaiando sobre mim. Chegamos juntinhos ao ponto mais alto que uma transa pode elevar a alma de uma pessoa.


Meu caso com Joana nunca passou de algumas ficadas consecutivas. Elas ainda continuam amigas e pelo que percebo, ainda mais forte que antes.


Vai entender as mulheres?!


Apreciem com moderação.


Até a minha próxima história!