As histórias dos Contos Verídicos

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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

até agora tudo do dr amor. ;p


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Popy_lia
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dr amor

A grande maioria de meus amigos, sempre sonhou em morar sozinho. Morar sozinho, deixar a casa da maneira como melhor lhes convir e ainda não ter a rigidez de um horário que talvez as pessoas que compartilhem com eles a moradia, poderiam os impor. No meu caso também não foi diferente. Morar sozinho foi minha primeira conquista, assim que consegui meu primeiro emprego, ainda antes de me formar. Mas hoje, sinto que uma companhia me faz falta, por mais que seja conveniente ter quantas companhias quiser. A falta de intensidade nas relações amorosas, me fez repensar esta minha maneira de enxergar a vida. Até um simples programa acompanhado tem outro sabor. Ainda bem que o destino teima em me trazer pessoas especiais demais.


Chovia naquela quarta-feira aqui em Vitória. O edifício onde moro fica perto da ponte que liga a cidade à Vila Velha, bem na avenida que costeia o mar. A vista em dias ensolarados é linda. Em casa, entediado depois de 15 dias consecutivos de trabalho, procurava naquele início de noite uma motivação pra fazer algo diferente e que não fosse em nenhum shopping. Mas há vida noturna em alguma cidade grande que não seja dentro de um shopping ou de uma balada? Inconscientemente eu mesmo respondi e comecei a me arrumar pra sair. Pronto, ainda dei uma conferida na internet sobre quais seriam os filmes em cartaz naqueles cinemas. Ainda no caminho, titubeei em ir só até um cinema em plena quarta-feira de chuva. Quarta-feira é o dia internacional do sofá. Dia em que namorados vão passear no shopping ou fazem uma visita, sempre esperada com inquietude por quem está para receber o companheiro. E eu lá, como um desolado, esperando no hall a liberação da sala pra que pudessem aquelas pessoas que dividiam aquela espera comigo, entrar. Acredito que nesta situação só havia eu. Outras pessoas também poderiam estar solteiras, mas não estavam sós. E esta minha penúria culminou por ficar mais observador daqueles que me rodeavam. Foi aí que eu percebi um grupo de 4 meninas, muito sorridentes e com idade de cerca de24-26 anos. Enquanto aguardavam a sala abrir, comiam uma porção de pãezinhos de queijo e riam aos montes.


Resolvi me aproximar, mas não com a intenção de forçar um contato, mas de ocupar meu tempo consumindo algo. Mas não parava de prestar atenção àquelas moças alegres.


A sala então, abriu. O aglomerado de pessoas se formou entre os marcos da porta e lentamente foi sendo diluído com a entrada dos cinéfilos. Fui fiando por último e presumi que as meninas também esperavam o mesmo que eu. Não estava errado. Nos projetamos juntos até a entrada da sala e pelo afunilamento do espaço, ficamos mais próximos. Percebi que elas não falavam português. Mas também não compreendi qual idioma seria o utilizado entre elas. Gentil, sorri pra que elas passassem a minha frente e fui correspondido à altura por brilhante gracejo da mais alta delas.


Como a sala estava lotada, pegamos lugares intermediários e juntos. Coincidência, mas era o que eu já desejava naquele momento. Já ficamos mais próximos e desta vez, não apenas fisicamente, pois eu já tinha ali, conquistado a simpatia de pelo menos duas delas. Sorridente e calada, uma delas me ofereceu um refrigerante servido num copo gigante, que passava de mão em mão entre elas. Agradeci e lhes ofereci chocolate (minha tentação). A mais extrovertida delas, uma baixinha de cabelos negros, o aceitou e escutei cochichar com uma amiga, algumas palavras que pareciam italianas. Enquanto isso eu tentava contornar minha curiosidade pois, pela maneira como elas eram inquietas, eu não me custaria muito em perguntar de onde elas são e coisas afins.


Terminada a sessão, nos encaminhamos ao estacionamento e nas escadas, eu puxei assunto com aquela que ficou o tempo todo ao meu lado. Alta, corpo esguio, cabelos castanhos bem claros e meio desajeitados até a altura dos ombros. Sabine é alemã e estava morando no Brasil há apenas 2 meses, com seus pais, um engenheiro e uma médica. As outras meninas ela conheceu na escola de idiomas. Já era o suficiente pra que eu conseguisse tecer alguns comentários e articular um papo interessante com aquela encantadora moça estrangeira. Com dificuldade, ela brigava com poucas palavras em português e nosso diálogo ficou um pouco comprometido. Mesmo assim, percebi que ela se interessava pela atenção que eu dispunha à ela. Sabine é um tipo de mulher que volta os holofotes sobre si, pois ao mesmo tempo que tem uma aparência meiga e cortês, conserva atitude de mulher, insinuante e impetuosa. É uma boa fórmula. Debruçado sobre o capô do seu carro, um moderno Jeep , ela conversava comigo e pedia que eu a corrigisse, em caso de erro. Não faria uma grosseria daquelas com uma moça tão esmerada em aprender nossa língua, risos. Eu gostava de ver ela resbalando em nossas complicadas pronúncias e concordâncias.


Trinta minutos se passaram e as amigas já haviam partido. Restava apenas eu e Sabine. Corajoso, fiz um convite de comer algo, conversar em algum barzinho aconchegante, pra que pudéssemos “praticar” mais o seu recém entendido português. Falamos de família, de trabalho, amigos e estudos num barzinho que toca música popular brasileira – mas quando chegamos tocava Calipso - , na orla da capital capixaba. Dividimos algumas caipirinhas e descobri que ela adorava a bebida tupiniquim, mas com abacaxi ao invés de limão.


Cada vez mais, me sentia envolvido por aqueles olhos verdes como água doce. Sabine, se optasse pela carreira de modelo, ganharia dinheiro aos montes, tamanho era o apelo comercial de suas formas e de seu rosto afinado e com um narizinho perfilado, que parecia ter sido pintado a delicado pincel. Cada vez que eu trocava de assunto, mostrando versatilidade, Sabine desenvolvia longas explicações e eu pacientemente, ouvia e me esforçava em compreender suas idéias. Foi numa destas explicações que eu peguei em sua mão e a fiz um carinho como faz um admirador em seu ídolo. A moça germânica enrubesceu suas bochechas, mas não reagiu de forma negativa, o que me deu mais motivos pra estender o carinho a um comentário ainda mais incisivo. Passava das 3 da manhã e ainda estávamos naquele bar, poucas pessoas já se encontravam por lá. Depois de o garçom acertar a conta comigo, levantamos da mesa e pra minha surpresa, a encantadora menina-mulher sem cerimônia, enlaçou minha mão, como se fosse minha namorada. Sem olhar pra baixo, segurei firme e seguimos até a rua onde ficou nossos carros. Acompanhei ela até a porta do Jeep e sem dizer absolutamente nada, a encostei no auto e com as mãos na cintura da minha acompanhante, me aproximei de seu rosto como um apaixonado que procura o alimento nos lábios de seu amor. Beijamos um beijo de carinho. Um beijo de admiração. Descobrimos todos os cantinhos de nossos lábios, cuidadosamente, provocando um ao outro, degustando os diferentes nuances daquele beijo quente e molhado.


Pra falar a verdade, uma das coisas que Sabine mais me desperta é a admiração. Gostei dela desde a primeira vez que a vi, naquele pub no shopping com as amigas. Eu não estava tão vulnerável a ponto de me encantar com alguém que nem mesmo sabia de minha existência. Mas com ela, todas estas teses foram por água abaixo.


Muito recatada, Sabine não quis estender a noite e passamos a nos ver com certa periodicidade. Dia sim, dia não, almoçamos juntos durante uns quinze dias e de sobremesa, um beijo tão gostoso quanto a espera por aquele momento ímpar.


Contudo, nunca havia conseguido nada mais que um beijo de minha modelo alemã. Teria que criar uma forma de nos aproximarmos e ter um momento mais privativo. Sabine gostava de cozinhar e isso pra mim, seria a isca pra este momento. De surpresa, passei na floricultura. Escolhi, ontem pela manhã, um vistoso e perfumado vaso de gérberas amarelas, a cor preferida dela. Enviei à casa da minha sensual amiga colorida com os seguintes dizeres: “Estou morrendo de fome. Preciso de uma professora na cozinha. Janta comigo?”


Sabine me respondeu com uma mensagem de celular um “Sin, fico comido pra você”. Aquele erro de português me deu uma boa impressão sobre o que a noite reservaria pra nós dois.


Escolhi os melhores ingredientes que ela havia por e-mail me solicitado. Comprei vodka e abacaxi em conserva pra fazer a bebida que ela tanto aprecia. Quando Sabine chegou em meu apartamento, eu já degustava da primeira caipirinha feita especialmente pra ela. Nos saudamos como dois namorados, com um beijo selinho. Ela, mais uma vez estava linda. Usava um vestido verde bandeira, bem solto, com passantes finos sobre os ombros. O vestido é feito de um material tecnológico, dando a aparência de estar amassado e isso deixou a veste dela ainda mais requintada.


Prestativa e agradável, ela prontamente iniciou o preparo de nossa refeição, enquanto eu me ocupava em fazer os drinks e alcançar os utensílios pra ela.


Com 3 caipirinhas, fomos pra sala ao som de Maria Gadú (aliás, ótimo cd) e ficamos conversando lado a lado, como um casal recém formado. Eu não resistiria por muito tempo aqueles meus hormônios assombrando meus pensamentos com a loira sensual que esta na minha frente. Discreta e carinhosamente, deixei que minha mão descansasse sobre sua coxa e ela encarou aquilo como algo normal e irrelevante. Arfante e controlando meus tremores subi cautelosamente um pouco mais e já conseguia sentir o calor que vinha de suas pernas desnudas. A conversa continuava e a mão subia por aquelas pernas religiosamente trabalhadas na academia até que um beijo culminou com o descontrole de meus braços.


A abracei sobre o sofá e fui prontamente correspondido por suas mãos que passaram atrás de minha nuca, puxando-me contra seu rosto e aumentando a fricção de nosso beijo. Minhas mão se ocupavam em mastigar as polpinhas carnudas na medida de seu bumbum de modelo. A calcinha já estava diminuta com os movimentos que eu fazia em sua bundinha. Aos beijos calorosos e molhados, levantei seu vestido verde e percorri todo seu corpo com minhas mãos enlouquecidas de desejo. Seus seios são como cerejas tenras, prontas para serem colhidas do pé. Beijei seu pescocinho longo e nu, descendo até seus peitinhos de menina nova. Lambia eles com todo o entusiasmo de um seminarista liberto do celibato. Lambi seus peitos em formas espirais, começando da base em círculos desenhados com a ponta da língua, culminando até a ponta de um já endurecido mamilo.


Num impulso tarado, a suspendi em meu braços e a carreguei como uma noiva em noite de núpcias até o quarto, que já nos esperava com lençóis brancos e um leve aroma de almíscar. Sobre a cama, Sabine se livrou de todos os pudores e estava disposta a me mostrar tudo o que a cultura alemã tem de melhor, no aspecto do amor. Inquieta, avançou sobre mim, procurando o zíper de minha calça e apalpando meu dolorido [*****], cheio de vontade de se expor pra ela. Rápida, o tirou pra fora e sem pestanejar, passou sua língua na ponta avermelhada e luminosa dele, como se precisasse descobrir o sabor e isso só acabou quando ela o engoliu todinho entre seus lábios. Eu delirava. Olhava pra baixo e via ela beijando minha vara de uma maneira tão silenciosa e amável que parece que já éramos casado e vivíamos sob juras de amor. Decidi retribuir minha amada e deitei na cama pra que ela deitasse sobre mim e conseguíssemos fazer um meia nove extasiante. Sabine passou a perna sobre minha cabeça e neste momento, vi que além de perfumada, ela ainda ostentava um coração bem delineado em seus aparados pêlos pubianos. Aquilo me deu tesão enorme. Meti a língua desesperadamente na vagininha de minha linda a afável modelo, com movimentos que a deixavam inconsciente em alguns momentos. E cada surto de inconsciência foi premiado com uma seqüência de chupada com força, firme, como se ela quisesse ter meu gozo em sua boca naquele momento.


Conhecendo minha limitação, via que já era hora de provar um pouco mais de minha amiga estrangeira. Deitei minha amada na cama, de ladinho, deixando a perna mais acima, um pouco flexionada, de maneira facilitar meu acesso ao ponto principal.


Me posicionei por detrás de Sabine, que continuava deitada e imóvel, esperando minha próxima ação. De joelhos, ajeite-me pela altura de seu bumbum e com um golpe de cafajeste, abri sua bundinha e mirando lá de cima, deixei que um pouco de saliva pingasse sobre o buraquinho delicioso dela. Massageei o seu ânus com a ponta de meu [*****] enfurecido de tesão. Percebi que ela adorou a idéia e forcei um pouco mais pra ter a penetração. Salivei mais algumas vezes e aquilo deixava Sabine ainda mais entregue a nossa sacanagem. Coloquei meu ferro dentro dela aos pouquinhos e a cada aprofundamento, ela enterrava o rosto no travesseiro e dava um berro de prazer intenso. Eu senti seu ânus dilatar e contrair com meu [***] dentro. Sensação deliciosa e provocante. Nossos corpos encaixavam muito bem. Eu me deixei levar pela emoção e me envolvia cada vez mais naquela transa. Sabine gemia como uma mulher incontrolável. Rebolava contra mim. Ficamos grudadinhos se esfregando, por mais algum tempo. Provamos todos os temperos de nosso sexo até que eu a coloquei sentada frente a mim e me acabei com a língua dela passando em meu [*****] rijo. Demos um beijo muito melado, misturado com meu sêmen e fluído dela. Um beijo de prazer, um beijo de tesão.


A janta estava ótima e comemos tarde da noite, uma carne de forno muito suculenta.


Sabine me ligou agora a pouco. Está indo pra praia hoje a noite e me convidou. Mas como eu não tenho a vida ganha, terei que trabalhar um pouco mais. Natal é a época que eu esqueço de tenho vida além da loja.


Espero que tenham gostado desta história. Ela ocorreu há poucas horas atrás.


Apreciem com moderação.


Abraço aos amigos!


# Sem revisão. Desculpem algum casual erro.


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No PF desde: 26/03/2014

garotinhaa


Já fás 3 anos isso, conheci um carinha pela internet lindo e super engraçado agente conversava o dia inteiro pela internet se dávamos super bem passávamos o dia todo falando besteira e eu adorava atiça ele falava que quando o conhecesse ia chupar ele todo e eu super atentada como sempre mais era virgem ainda não queria fazer nada alem de chupa ele e ele topo na hora.


Os dois não trabalhava mesmo só estudava no momento e como morávamos perto resolvemos se encontrar um certo dia em um parque de SP como se fosse um zoológico num belo sábado de sol, o parque estava vazio tinha pocas pessoas e como era grande resolvemos se afastar um poco e encostamos atrás das jaulas da girafa lembro ate hoje e começamos a se beijar e aquele beijo intenso e ele começo a passa a mão no meu corpo e as mãos dele começaram a descer e ele dava aquele aperto nos meus peitos ele apertava com um gosto de tesão e começava a chupar como se fosse a ultima vez e eu aproveitando comecei a abrir o zíper da calça dele abaixei e chupava o [***] dele todo colocava todo na boca bem gostoso e ele delirando enquanto não passava ninguém agente aproveitava ate que agente ouviu um barulho de criança correndo e gritando ai de longe avistamos uma família vindo em nossa direção agente paro na hora e disfarçamos e esperamos eles irem embora e eu cai de novo de boca no amiguinho dele nossa lembro como se fosse hoje a adrenalina o medo de alguem ver nossa meu Deus, toda hora eu perguntava se estava vindo alguem e ele nem ligava estava com muito tesão com a calça abaixada e começava a esfrega o [***] dele na minha cara e eu adorando ate ele goza na minha boca ... um gosto insaciável e quentinho, depois que ele gozo se arrumamos, fomos ao banheiro se limpamos e fomos pra casa. Anoite quando entrei na net lá estava ele online conversamos normal e demos varias risada da adrenalina do medo que passamos depois disso nunca mais se reencontramos mais sempre se falando pelo msn e dando varias risada mais passando um tempo acabamos se afastando por causa de tempo e eu acabei cancelando esse e-mail e perdi contato pena neh.


é isso gente não é como dr. amor


mais apreciem


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No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Depois de 4 anos sem vê-la, reencontrei Luana no centro de Porto Alegre, numa rua movimentada. Eu esperava um amigo que se atrasou pra um happy hour. Ela não havia mudado nada desde a última vez que a vi, coincidentemente, no mesmo centro mas em circunstâncias diferentes.


Eu e Luana tínhamos um lance muito forte. Mulher decidida e bastante discernida sobre o que quer, me conquistou não apenas por sua aparência – morena alta com olhos puxados levemente, como uma queixa, cabelos lisos e acastanhados que tocavam a cintura. Ela me conheceu numa época em que eu estava fragilizado depois do término de um namoro de quatro anos. Nos conhecemos numa balada de uma bem freqüentada casa noturna. Eu estava com alguns amigos e ela com a irmã dela e outras pessoas. Ficamos naquele dia e por vários outros que se sucederam àquele encontro. Nossas turmas se transformaram um uma só e foram meses de um caso mal resolvido. Não tínhamos nada firmado e isso nos condicionava a não ter cobranças mais pesadas de um sobre o outro. Mas o coração não entendia isso.


Me afeiçoei à ela muito ligeiramente.


Fazíamos vários programinhas de casal e eu já me limitava a ter atenção apenas pra ela.


Foi meu erro.


Certa época, Luana estava muito arisca comigo, às vezes até me evitando nitidamente. Decidi deixar de procurá-la e assim nos distanciamos. Dois finais de semana que não via ela, quando ela entrou na mesma boate que eu a conheci e que freqüentávamos, de mãos dadas com um outro homem, um cara também, bastante vistoso e com cara de mau. Fiquei perplexo, mas eu sabia que não tinha compromisso fixado com ninguém. Digeri aquilo da maneira como pude, mas entendi que a vida é assim. No outro dia, liguei pra ela e ela me disse que estava com ele pq ele estaria mais preparado pra vida que ela queria levar (o cara era sargento do exército). Luana queria um cara que tivesse já, a sua independência financeira, além de ter um bom visual e maturidade. Eu só empatava com o cara no quesito visual. No resto eu perdia feio, pois eu ainda morava com meus pais, estudava à noite e meu salário de estágio mal dava pra uma pizza nas quartas-feiras. Aquilo me incomodou por algum tempo, mas eu deixei que esta situação me fortalecesse e encarei como natural a opção dela.


A irmã da Luana, namorava meu irmão e a presença dela na minha casa, sempre fazia surgir a lembrança daquela que me trocou por um militar.


Alguns anos se passaram e eu estava ali, vendo ela na minha frente. Fiquei tão estático que não tive nem reação em chamá-la. Ela passou e nem me viu. Continuei esperando meu amigo que insistia em se atrasar. Encontrei uma ex-colega de faculdade, que há tempos não via e ficamos conversando. Risadas trocadas e vejo Luana se aproximando novamente. Desta vez, ela veio em minha direção, pelas costas de minha amiga. Próxima cerca de 5 metros, ela se deu conta de que era eu quem estava na direção dela e o sorriso veio naturalmente. Constrangida, minha ex-colega logo se despediu e deu espaço pra que Luana pudesse conversar comigo.


Nossa química é das mais fortes que já tive com alguém.


De cara, eu perguntei como estava o casamento dela com o sargentão lá. Debochada, ela disse que a história havia acabado há quase 1 ano e que ele tinha saído do exército, pois, seu cargo era temporário e hoje, estava sem trabalho. Confesso que me deu uma saciedade de vingança. Ele tinha praticamente me humilhado aos meus amigos. Esbanjava dinheiro pra ter a Luana que muito tonta, caiu na lábia da caserna.


Convidei ela pra almoçar comigo. Àquela hora eu decidi chutar o balde com o amigo que esperava. A demora dele me fez surgir uma outra oportunidade. Almoçamos numa Buffet delicioso num shopping do centro da capital pampeana.


Satisfeitos e sem rumo, fomos caminhar pelas ruas do centro. Luana é engenheira e tem seu próprio escritório, no bairro de Cidade Baixa.


Caminhamos, rimos e conversamos sobre aquele espaço de tempo em que não soubemos nada um do outro. Contei pra ela de como andava minha vida, do término de minha faculdade e minha ida pra Santa Catarina – eu morava lá, na época.


Eu sabia que se eu estava sentindo o desejo falar mais alto, Luana também deveria estar e neste momento, além das vitrines das lojas, eu comecei a procurar algum hotel sobre as marquises antigas do centro. Avistei um e como quem não quer nada, fiz com que passássemos pela frente dele pra que eu conferisse como era lá por dentro. Era uma pensão familiar, meio feinha, mas me quebraria o ganho naquele início de tarde. Passamos e sem sentido, arrumei uma desculpa qualquer pra que retornássemos por aquela mesma ladeira recém passada. Quando íamos transpondo a entrada do Hotel Familiar, num puxão, levei o braço dela comigo e fomos lá pra dentro. Sumimos da calçada.


Impressionada mas não assustada, Luana disse que sabia que eu planejava alguma coisa, pois sempre fui um tarado. Escolhi um quarto qualquer e fomos até o terceiro andar. Nos esperava uma cama de casal, simples e um tanto frágil. Nos trancamos no quarto e nossa combustão sexual explodiu. Nos atracamos como numa briga. Beijo tórrido, fervente de desejo e cheio de apalpações que culminavam em palpitações do coração. Nosso ar ficou mais rarefeito e quente. Nossas peles se esfregavam como peixes acasalando enquanto nos despíamos em frente a porta do banheiro do quarto. Nus, entramos no banho e nos permitimos a beijo por todas as partes de nossos corpos, pra matar a saudade e ver se estava tudo no lugar.


Luana adorava mamar na minha vara. Ela não havia perdido aquele costume de morder a ponta de meu [*****]. Mordidinhas leves. Chupava minhas bolas com todo o carinho e perícia de uma amante profissional. Eu retribuí os beijo íntimos com todo o cuidado que ela merece ter. Saciei seus desejos de ter meu rosto enterrado em suas entranhas. Ela esfregava sua [******] contra meu rosto embaixo do chuveiro ligado. Um sexo oral molhado, delicioso. Aquele barulho da água escorrendo por nossos corpos queimando com o fogo do pecado carnal.


Toda molhada, peguei ela e a levei pra cama. Lá nos perdemos de todos aqueles aborrecimentos que poderiam ter nos chateado tempos atrás. Montei sobre ela, numa posição convencional entre casais, mas que pra nós, tinha todo um significado. Passei minhas mãos por detrás das nádegas dela, causando ainda mais impacto de meu púbis contra a cinturinha dela. Trepamos até sentir que ela arranhava minhas costas delirando de desejo. Me acabei com ela me enlaçando com suas firmes pernas. É um ponto fraco que eu tenho. Quando a mulher me agarra, eu determinado momento da transa, fica difícil segurar o gozo. Não deu outra.


Lavei a barriguinha dela e o semblante de satisfação dela, fez apagar tudo o que eu senti quando ela me trocou por aquele outro homem.


Ali, eu estava vingado.


E eu havia aprendido mais: Luana poderia correr atrás de mim o quanto quisesse. Agora, ela estaria condicionada aos meus critérios. Por algumas semanas, ela ligou pra casa de meus pais, atrás de mim, inclusive no celular de meu irmão. Mas não quis mais atender à ela. O número de telefone dela eu perdi junto com o celular que levava a agenda.


Talvez, quando eu voltar a morar aí, encontre ela.


Química.


Apreciem com moderação.


Abraço!


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Taz


Quando eu tinha 15 anos meus pais arrumaram um emprego a noite numa lancheria, como eu tinha um irmão de 11 e uma irmã de 7 anos, meus pais chamaram uma visinha nossa para cuidar de nós todos os dias, ela tinha 25 anos e me conhecia desde pequeno.


A princípio era pra ela ficar só até umas 9h pra esquentar a janta e depois ir embora,


mas como uns amigos em comum que tinhamos iam lá em casa ela ficava até umas 11h,


11 e meia.


Mas um tempo depois ela começou a ficar até mais tarde, até dormia lá até umas 4h, 5h da manhã. Nisso começamos a ter umas brincadeiras mais assanhadas, tipo, eu dar tapa na bunda dela ela na minha, eu agarrar ela quando ela tava deitada de bruços, essas coisas. Um dia já passava das 2h da manhã, meus irmãos foram dormir, eu e ela ficamos sozinhos no quarto dos meus pais, que era onde a gente via tv, de brincadeira peguei o controle e coloquei nesses canais de sexo que tem na net, ela deu uma risadinha e pediu pra mim tira, mas de um jeito que mais parecia pedir pra continuar. Teve uma hora que não me segurei mais, fui pra cima dela e ela começou a se esquivar assustada, dizendo que não queria fazer aquilo. Parei com tudo e ela foi pra casa dela.


Uns dias depois fiquei sabendo que ela tinha contado pra um casal de amigos nosso tudo que eu tinha feito, fiquei tri envergonhado e com raiva dela. Mas pra minha surpresa meus amigos disseram que ela queria fazer aquilo comigo, só não fez porque se assustou, ela pediu pra eles ficarem com meus irmãos e disse pra mim ir lá na casa dela, os pais dela estavam de férias e ela estava em casa sozinha.


Fui lá e ela me recebeu vestindo apenas um roupão branco, fui entrando na casa dela e ela me mandou ir direto para o quarto pois a vó dela morava na casa da frente e se ouvisse barulho iria querer saber o que era.


Enquanto eu estava tirando a roupa no quarto ela foi fechando a casa. Quando ela veio pro quarto eu já estava deitado no cama. Ela veio por cima de mim e começou a beijar minha boca enquanto acariciava meu [*****] com a mão, começou a dar umas mordidinhas no meu pescoço e beijando meu peito até chegar ao me [*****] com seus lábios carnudos, foi o melhor oral que já recebi, ela veio por cima e começou a cavolgar enquanto eu apertava aquela bunda linda, arranhava meu peito com muito tesão enquanto dizia, -“ai que gostoso”. Trocamos de posição e fizemos o papai mamãe tradicional, depois de penetrar bastante ela e deixa-la bem molhadinha desci até sua [******] e comecei a chupa-la pra fazer ela gozar com um oral, depois voltei a meter.


Ela sabia que eu tinha ficado muito brabo pelo fato dela ter contado tudo pros meus amigos, então ela disse, -“ esse é meu pedido de desculpas”, e ficou de quatro com aquela bunda gostosa de frente pra mim, pegou meu [*****] e começou a tentar colocar no ânus, ele não queria entrar estava meio seco, então ela virou pra mim e começou a me chupar, deixou ele bem molhadinho e tentou colocar denovo, nessa segunda tentativa entrou como se estivesse entrando na frente, foi uma delícia, o melhor pedido de desculpas que já recebi em toda minha vida, comecei a meter aos poucos e depois meti tudo, ela gemia muito alto, fui obrigado a colocar uma mão na boca dela por causa da vó dela que estava na casa da frente.


Estava muito gostoso aquele anus bem apertado e quentinho, já estava quase gozando e decidi parar um pouco com os movimentos mas sem tirar de dentro dela pra ver se conseguia controlar, mas ela estava muito louca e começou a ir pra frente e pra traz tão forte que nossos corpos quando se batiam faziam até eco no quarto, ela pediu pra mim gozar fora e quando eu disse que tava quase gozando ela se deitou na minha frente e começou a me masturbar bem rápidinho e lambia a cabeça do meu [*****], quando ela viu e ia sair o gozo ela mirou direto em seus peitos, eu estava tão louco que larguei um grito muito alto, saiu muuuito gozo, ela usou meu [*****] pra espalhar tudo pelos peitos dela depois limpou meu [*****] com a boca.


Foi sensacional a noite, fizemos mais duas vezes e eu fui pra minha casa, meia hora depois ela apareceu lá denovo como se nada tivesse acontecido.


Repetimos isso outras vezes em outros lugarem, mas as outras ficam pra uma hora que eu estiver afim de escrever.


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No PF desde: 26/03/2014

Ravengar

Certa vez um amigo e eu, estávamos na casa dele, quando ele chamou duas amigas, nossa que amigas, maravilhosas ele me apresentou as duas e uma delas já de imediato, me olhou dos pés a cabeça, tipo comendo com os olhos, bebemos vinhos nossa parecia que a cada gole uma sensação vinha de dentro para fora, que não conseguíamos nos controlar, aí começou, os desejos estavam a flor da pele, começamos a conversar e de imediato estava nos amassos, cada beijo parecia, que ia explodir, o tesão já tomava conta do ambiente, era uma casa de um comodo só, então já imaginaram né, cada mão, cada pegada, estava ali, parecendo um porno ao vivo, nos chupávamos, com fervor, era de uma loucura um tesão que a cada, toque de meus lábios era sussurros, gemidos, eu colocava gelo na boca, e chupava ela, ela gozava que parecia que ia desmaiar, que corpo era aquele, começamos o vai e vem, era de lado de costas, puxa daqui, puxa de lá, puxava ela pela cintura, para cá para lá, ela parecia incontrolável, e os dois lá com amassos leves, e eu ela não,,, era só puxada de cabelo, e ela pulava gritava gemia, tinha ora, que os dois paravam para nos ver, até que ela ficou de quatro nossa que delicia, de mulher, nós na mesma cama quando olhei para o lado e vi a de meu amigo, em cima dele, com aquela delicia de rabo para cima, e nem pensei comecei a dar uns tapas, nossa ela começou a ferver e pedir mais, ela dizia bate mais, bate mais, bate mais, foi quando meu amigo parou e disse mas não estou batendo, hei, falando.... meu nome,.... na ora, sai fora dá tapa na sua, não agüentamos, tivemos que parar de tanto rir, foi uma loucura, ela queria isso,ela queria era tapa puxão de cabelo, não como não rir, todos pararam não agüentávamos, e ríamos, sem parar ele disse vamos para o banheiro ele fica zuando sendo que ela estava amando, querendo mais, saíram foram para o banheiro e eu e ela ficamos lá na cama fazendo um sexo que parecíamos dois animais no cio, até que não agüentamos mais, anestesiados ficamos ali descansando... nossa, que mulher, ufa até hoje não esqueço dela, . Marcamos outro dia; mas foi as duas e só eu, mas essa é outra história. Até mais galera espero que tenham gostado.


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No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Cerca de quinze minutos antes de cada jogo da seleção, todas as lojas daquele shopping fechavam suas portas e liberavam seus funcionários para assistir a partida numa confraternização na praça de alimentação. Lá havia dois grandes telões, além dos pequenos televisores que alguns restaurantes deixavam ligados simultaneamente. O evento da Copa de 2006 era aberto a todos os clientes do shopping, mas era freqüentado, em sua totalidade, por funcionários das lojas. Eu, como gerente daquela filial, invariavelmente era um dos últimos a chegar até a minúscula mesa onde minha equipe de cerca de 20 pessoas, se amontoava. Sempre dispensava dois colaboradores, 15 minutos antes de fechar a loja, pra garantir o espaço de nosso quartel general pra torcer pelo Brasil. Nossa mesa ficava sempre mais ao fundo, longe do telão, mas perto de onde tinha o melhor agito. A maioria das pessoas que estavam lá esperavam mais a diversão e o clima de festa do que o jogo propriamente dito. A atmosfera ficava pesada, com um leve clima de paquera entre algumas pessoas que aproveitavam a horinha de folga pra tentar algo mais intenso.


Já passava do hino nacional e eu ainda procurava minha turma. Olha pra um lado, pra outro. Gritaria, música, burburinho - aquilo me confundia. Avistei algumas amigas de outra loja e pra não ficar deslocado, fui ate a roda delas. Foi lá que vi pela primeira vez Leslie. Ela parecia muito com o estereotipo de mulher do campo, etnia alemã com estatura alta, cabelos negros e brilhosos que pouco tocavam seus ombros. Seus olhos verdes seu confundiam com azul piscina e eram realçados por uma pele extremamente alva e livre de qualquer imperfeição. Era a única, entre as sete mulheres, que eu ainda não conhecia e então, educadamente me apresentei, assim que me inclinei a cumprimentá-la. Sorrindo com certa dose de vergonha, ela se ateve a apenas retribuir o gesto, complementando com a menção de seu nome, que na hora eu não entendi direito. As meninas a chamavam carinhosamente de \"Lê\". Sem ter intimidade alguma, me atrevi a chamá-la assim também. Pedi alguns petiscos pra nossa mesa e a conversa ficava cada vez melhor, mesmo com Lê se limitando apenas a ficar a margem dos assuntos.


O jogo, infelizmente acabou, e tínhamos que voltar as nossas lojas. No momento da despedida, a única a me dar um beijo foi a linda moça dos olhos esverdeados. Isso me pareceu um bom sinal, mas irrelevante do ponto de vista prático.


Após dois dias, logo no final da manhã, uma das vendedoras sobe ate minha sala e diz que uma cliente gostaria de falar comigo. Desci prontamente e em frente ao balcão do caixa, Lê me aguardava. Quando cruzamos nossos olhares, o riso fluiu como o de uma criança prestes a abrir seu presente. A saudei com um abraço e um beijo no rosto e neste momento pude sentir seu cheiro, adocicado e quente, como um jardim na primavera. Lê estava ali por dois motivos: seu irmão estava de aniversario e ela precisava de uma sugestão de presente. O outro motivo eu fui descobrir apenas quando nos despedimos. Enquanto ela pagava a camiseta que iria presentear seu irmão, ela deixou num bilhete seu telefone e pediu pra que a caixa me entregasse assim que ela saísse.


Despedimos-nos e a acompanhei ate a porta, como faço com os clientes que são atendidos por mim. Na volta ao interior da loja, vi um clima descontraído entre os vendedores: a moça do caixa já havia comentado do bilhete que eu ainda nem sabia da existência. Embaraçado, fiz que não dei importância, mas estava louco pra ver. Compartilhei com eles o conteúdo do bilhete e pra meu espanto, todos me incentivaram a ligar praquele telefone. Depois do almoço, resolvi dar um telefonema e trocamos algumas risadas daquela situação. Marcamos um jantar no apartamento dela naquela noite. Às 22 horas ela foi me pegar na saída do estacionamento do shopping. Dez minutos mais tarde e já estávamos na sala de seu apartamento super aconchegante e bem decorado, numa avenida movimentada.


Lê, além de bastante simpática e esforçada em agradar, é proporcionalmente igual no aspecto culinário. Muito escolada, preparou um verdadeiro banquete pra me receber naquele dia. Bebemos algumas doses de licor de menta e chocolate e após a janta, ficamos papeando num sofá tipo namoradeira, na sala.


Por mais que a conversa estivesse agradável, o beijo teimava em não encaixar em um momento exato. Não me sentia a vontade em partir pra uma próxima etapa daquele encontro. Estava receoso de que poderia pôr tudo a perder. Parece que meus pensamento comoveram os deuses do amor e quando meus olhos procuravam distração no filme que passava, delicadamente, Lê passou a mão em meu rosto, voltando-o para os olhos dela e se aproximou de minha boca.


Aqueles segundos que antecederam ao beijo foram históricos, memoráveis. Respirávamos o mesmo ar, um ar quente e muito sensual. O clima já estava mais que formado e o cenário o melhor possível. Nos paqueramos e nossos narizes se tocavam num gesto de carinho mútuo. Nossos olhos alternavam momentos entre abertos e fechados e isso nos deixava ainda mais livres pra continuar com aquele romantismo. Provei todos os nuances do aroma de seu rosto e num destes momentos, meus lábios encontraram os lábios de camponesa de minha amada.


O beijo aconteceu de uma forma muito envolvente e ao mesmo tempo, amável e respeitosa. Buscamos nos conhecer melhor através de nosso beijo, o que demandou um tempinho. Experimentamos muitas formas de nos tocar, algumas mais sensuais e outras mais comportadas, todas sob o silêncio de um beijo sincronizado.


O calor nos foi enfeitiçando e naquele momento, não percebia a janela aberta. Começamos a nos despir, ali, entre o assento do pequeno sofá e o chão da sala. Foi uma sensação muito eufórica e passional. Nossas bocas já não encontravam apenas os lábios e o rosto do parceiro: elas caminhavam pelos corpos calientes e semi-nus atirados no tapete. Suavemente, deitei Lê naquela nossa bagunça regada de desejo e hormônios e iniciei um ritual de leves mordidinhas nas pernas e lambidas devotas de um amante cego de paixão. Subi por suas coxas avermelhadas de tesão e encontrei sua [******] totalmente molhada de prazer. Coloquei minha língua a serviço da satisfação de minha sensual descendente germânica e como num balé, fiz minha língua deslizar por cada parte daquele seu supra-ponto de malícia. Fiz com ela o que jamais um homem conseguiu fazer - a levei até o céu apenas com o sábio toque de minha tarada língua, que percorri sua pulsante [******] rosadinha até um apertadinho e quente ânus, passando pelas polpinhas de uma bundinha sob medida. Fiz isso por um bom tempo pois, via que minha parceira deleitava aquele momento como nunca antes havia feito.


Refeita de seu gozo extenuante, me pus de joelhos, próximo a seu rosto e mesmo deitada, Lê pegou minha vara e utilizou da mesma sensibilidade que eu e lambeu cada centímetro da extensão de meu cacete rijo. Sentia muito prazer enquanto ela massageava meus testículos e fazia visitas a eles com sua língua ágil e carinhosa. Me segurei pra não me esvair perante aqueles apelos todos. Então, coloquei minha polaca de quatro, de modo que sua barriguinha ficou sobre o assento do sofá e suas pernas ajoelhas no tapete. Encoxei ela por detrás e isso nos excitou ainda mais, reacendendo o fogo que estava em brasa na minha amada. Dei algumas pinceladas em seu bumbum e deixei que meu [*****] a penetrasse cautelosamente na [******]. Devorei aquela mulher de olhos verdes como quem consome um prato de delioso manjar. Não desperdicei nenhum momento. Suas entranhas abocanhavam meu [*****] como se fossem feitos um para o outro, numa sensação de desatino sexual. Nosso sexo ficou mais intenso e quando me aproximei do momento áureo, pedi que ela o chupasse como no início de nossa transa. Lê não poderia deixar de atender minha solicitação. Fez brotar meu leite sagrado com sua boca de veludo e língua de seda. Meu gozo foi tão intenso que pensei que me faltaria sêmen pra terminar tantos impulsos desenfreados sentia naquele momento.


A partir daquele dia, saí com Lê por muitas outras vezes. Ela é uma companhia muito agradável e além de linda, tem uma história de vida impressionante. Gosto de pessoas com este perfil.


Mas, como num conto de fadas, o envolvimento que tivemos não foi correspondido proporcionalmente por mim. Desesperada, a moça começou a me mandar muitos presentes, até mesmo endereçados ao meu trabalho. Lê se apaixonou de tal modo a adoecer por não conseguir mais manter aquela relação.


Hoje, ela mudou de cidade, se formou e voltou ao interior gaúcho. Não consegui me afastar totalmente dela, pois tenho um grande carinho por esta menina. Conversamos com uma sintonia enorme e isso, tenho certeza, permanecerá até nossa última manhã de vida.


Espero que tenham gostado desta história.


Apreciem com moderação.


Abraço à todos os leitores.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

dr amor

Depois que fui morar em Santa Catarina, fiz algumas amizades que reforçaram minha relação com aquele Estado no sul do Brasil. Pessoas fantásticas eu conheci por lá. Tínhamos uma turma muito festiva, coesa e versátil. Curtíamos todos os tipos de música – não importava o ritmo, o que importava era a festa.


Foi assim naquele carnaval de 2005 quando decidi passar junto desta turma. Alugamos um confortável apartamento, muito bem localizado num badalado balneário localizado no sul catarinense . Pra conseguir pagar a estadia, hiper-lotamos o apartamento de 3 quartos, ampla sala, 2 banheiros e cozinha. Tinha mala jogada por todos os cantos possíveis daquele lugar. Pela noite, as pessoas se acomodavam por onde desse. Quem chegava primeiro pegava as camas – apenas 2 beliches e 1 cama de casal, além de 2 colchões -, mas o problema é que estávamos em 20 pessoas. Não importava. Luxo se têm em casa, cada um conforme suas condições. Queríamos festa. Só isso. Homens e mulheres dividindo o mesmo quarto, tentando manter alguma privacidade naquele verdadeiro reality show sem câmeras.


Na primeira noite, revi uma amiga que durante aquele mesmo ano eu havia feito. Safira é uma negra exuberante, com cabelos num corte Channel, crespos acastanhados e um sorriso lindo, de orelha a orelha em lábios viçosos. Sua barriguinha parecia ter saído de uma fôrma perfeita, super moldada e esguia. Sua pernas e seu bumbum são musculosos, como uma ginasta olímpica.


Naquela noite, saímos de casa todos juntos, já meio aéreos pelos aperitivos que as meninas prepararam pra turma inteira. Alguns, ainda na primeira esquina se perderam do bando e entre estes, estava eu. Acabei tomando outros rumos e conheci uma menina muito simpática e gentil – mas isso é uma outra história. Já passava das 5 da manhã e eu já estava irreconhecível pela quantidade de álcool que ingeri naquela noite. Sozinho, dei uma volta pelo calçadão e encontrei Safira, também perdida.


Sem nenhuma intenção, convidei-a pra irmos pra casa, pois já estava quase raiando o dia e ela, com certeza, queira descansar, assim como eu. Com paciência, procuramos nosso prédio e subimos até o apartamento. Chegando lá, as poucas pessoas que já estavam dentro, dormiam no quarto e percebemos que chegamos tarde pra pegar uma cama. A solução era dormir no chão da sala. Mas na sala mais tarde, haveria muita movimentação de pessoas passando e atrapalharia nosso descanso. Então, tive a idéia de jogar um colchão de casal na área, ao lado da sala, mas na parte externa, separada por uma porta de vidro coberta por uma cortina do tipo Blackout. Fiz a cama e fomos até a cozinha, comer algo pra recuperar um pouco das forças. Quando se está bêbado, tem de se evitar este tipo de situação.


Ficamos a sós naquela cozinha e por algumas vezes o silêncio nos deixou constrangidos. Foi este silêncio que também nos aproximou. Aproveitei que minha companhia fazia um sanduíche pra mim e levantei da cadeira dirigindo-me até a pia, com a mesma agilidade de um gato sorrateiro. Passei por trás de Safira, ainda meio zonzo da bebida, e a abracei como um cafajeste faz com uma moça ingênua. Ela reagiu me chamando de sem vergonha, mas não fez nada pra que eu parasse com aquilo.


Isso me deu mais ânimo e já me recuperava bem do porre. Comecei a acariciar suas pernas, encoxando-a por trás e já beijando seu pescoço como um predador e sua presa dominada. Senti que aquela poderia ser uma ótima oportunidade pra saciar a vontade que eu tinha dela.


Com uma das mãos, empurrei a porta da cozinha, tentando evitar alguma surpresa desagradável, como a aparição inesperada de algum amigo ou amiga. Começamos a nos tocar num arreto fogoso. Foi aí que num golpe de lucidez, Safira voltou a si e acabou com nossa brincadeira, me empurrando pra longe dela. Sem me dar por vencido, insisti um pouco mais e ela acabou cedendo, voltando a me beijar com uma entrega total de carinhos. Contudo, preferi levar ela pra nosso ninho de amor, já preparado na área ao lado da sala. Silenciosamente, fomos caminhando até lá e ao passar pela porta de correr envidraçada, tomamos o cuidado de fechar a cortina pra que não levantasse nenhuma suspeita dos que estavam por chegar.


Deitamos naquela cama esticada no chão de lajotas brilhosas. Safira usava um vestidinho preto, com alguns brilhos e bastante curto, o que me facilitou o trabalho. Nossos lábios começaram a travar um duelo erótico que liberava cada vez mais saliva. Nossas línguas já possuíam vida própria, percorrendo os cantos mais sensíveis de nossos corpos suados de desejo. Atirei-me sobre aquela deusa de ébano e simultâneo ao beijo, levantei seu vestido negro de modo a permitir que nossos corpos pudessem se tocar mais facilmente. Meu [*****] já estava a ponto de bala e sem muita cerimônia, arredei o fino filete de tecido da lingerie de minha amante, descobrindo sua vagininha lisa como a pele de seu rosto de boneca. Possui seu corpo naquele momento, como um animal insano e voraz. Transamos naquela posição com todo o tesão e sinergia que um casal de apreciadores de sexo poderia ter.


Foi neste momento que eu percebi que um facho de luz se movimentava no chão da área. Safira, com os olhos fechados e entregue a satisfazer seu prazer, não percebeu, mas as pessoas que voltavam daquela primeira noite festival, estavam se deliciando ao olhar nossa transa canalha ao lado da churrasqueira do apartamento. Mesmo percebendo a presença de outros, eu não diminuí o ritmo, me dedicando a fazer minha parceira satisfeita de todo o meu desejo. Mais alguns momentos divididos e nosso gozo veio à tona numa rápida alucinação carnal.


Com nossa pausa, algumas pessoas começaram a importunar nosso descanso e então, Safira percebeu que estávamos sendo observados, o que lhe provocou um acesso de risos.


Ainda bem.


Fomos o comentário até a quarta-feira de cinzas, mesmo não continuando com o caso. Carnaval é assim. Cada um por si.


Mas de fato, aquilo nos aproximou como amigos e hoje, mantemos uma relação sadia e inteligente. Safira é formada em moda e desenha pra grandes coleções. Mais um motivo pra que eu saiba ainda mais sobre as tendências de Paris, Milão e NY.


Espero que tenham gostado da aventura.


Apreciem com moderação.


Abraços, Dr. Amor.


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

Ravengar

Tinha um grande amigo meu, era um rapaz que onde eu estava ele estava, sua mãe era uma mulher pequena, 1,58 nossaaaaaaaa era uma pequena, disfarçada, sempre de saltos, bumbum arrebitado, vestido era seu hobby sempre de calcinha pequena, uma delicia de mulher, eu sempre a olhava as só de longe, quando eu ia lá na casa de meu amigo, ela sempre era formal, pacata, tranqüila, muito prestativa, boquinha, hummm que lábios era aqueles, seios médios, sempre fazendo me deixando excitado, mas nunca havia me dado bola, nunca se quer eu tinha reparado um olhar diferente, claro ela sempre maravilhosa, bem vestida, cheirosinha, com um carrão, e eu sempre de bermuda, boné, nunca imaginava, que ela me olhava, até um dia eu ir chamar meu amigo na casa dele, a mãe dele pediu para eu entrar e aguardar, pois ele já chegaria isso ela dizendo, entrei; ela me pediu para sentar no sofá, e me trouxe um copo de suco de uva, me pediu para esperar que iria tomar banho que logo ele chegaria, mas nada, ele havia viajado com o pai dele, e logo veio ela, com uma camisola, na ora fiquei excitado, ela disse que ele havia viajado e que só voltaria no final de semana, ela veio bem pertinho de meu ouvido e disse não havia a ora de chegar esse momento, e que ela não poderia desperdiçar, tudo isso, não agüentei puxei ela para o meu colo, nos beijamos, de uma maneira, que parecia, entrar em erupção nossas bocas, pareciam plumas ao voar com a brisa, nossos lábios, parecia, fabricar desejos, levantei e comecei a dançar para ela, fazendo movimentos, com meu corpo, ora, puxava ela para perto de meu peito, ora, mostrava a cueca ela entrava em extasie, parecia ferver sua pele branca, já estava vermelha, ela pedia para vir para cima dela, e eu dançava, mexia meu corpo, e ela, se tocava, foi quando a levantei e puxei ela para cintura, beija, e parecia que eu tinha milhões de mãos , ora minha mão estava em seus seios, ora em suas coxas ora em... Beijando à coloquei de frente a uma parede da sala, coloquei suas mãos na parede e ia descendo beijando pescoço, as costas, dava umas mordidinhas, nas costas que ela chegava a urrar ia descendo beijando e mordendo com os lábios, ela enlouquecia, virei ela de frente, ela com o bico dos seios que pareciam estourar de tanto tesão, peguei ela pela cintura passei as pernas dela por minha cintura, e começamos o vai e vem ela parecia ter orgasmos múltiplos, de segundo a segundo, suava, gemia, gritava e pedia mais, coloquei-a no sofá e e comecei a chupar sugar, ela toda molhada pedia mais, ela pedia para eu dar mordidinhas, eu mordia, babava, sugava, lambia ela segurava minha cabeça ao encontro dela, que parecia me afogar, que bela sensação é saber que esta dando prazer à alguém, ela subiu em cima de mim, cavalgava como se eu fosse uma cadeira de mola, pulava mexia, seus seios há seus seios, eu pegava chupava, com maestria, para descansar ela começou a me chupar, me deitei no chão e começamos um 69 ela chupava que parecia estar chupando um sorvete, que língua, o tesão parecia explodir minha vara, aí ela disse que queria que eu gozasse, começamos um vai e vem frenético ela pedia para eu bater eu batia, naquele rabo gostoso, eu batia xingava, e pedia para rebolar em minha vara, vai rebola, ela pediu para gozar em sua boca virei para ela tirei a camisinha, num movimento comecei a gozar, nossa era jatos e jatos de [*****], ela chegou a engasgar, hu ela lambia chupava, e fomos tomar, hu ela queria mais, embaixo do chuveiro com a agua caindo ela abaixou e começou a me lamber, meu [***] latejava, eu enfiava naquela gruta que a toda ora molhava cada vez mais, ela praticava o pompoarismo nossaaaaaaaa eu gozava que parecia, esgotar toda minha energia, que mulher, então depois disso saímos varias vezes, até que ela foi embora, mas até hoje me deixa saudades, hu quantas emoções.... Grande abraço a todos(as).


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Popy_lia
No PF desde: 26/03/2014

AnalistadeSistemas


Boa noite a todos(as)... agora é minha vez =D


Tudo começou em uma noite de verão, academia lotada... mulherada malhando. Todo mundo se conhecia... portanto, uma grande família. Meu \"Conto\" para muitos pode até ser sem graça, foi uma das aventuras + loucas que eu já tive na vida. Pois bem, garotão, 23 anos de idade, hoje tenho 24 hehehe... comia e tinha muito sede por sexo. Toda aquela mulherada malhando, com aquelas calças de matar qualquer um, sabe quando aquele pensamento vem, com aquele menina... nossa!!


Meu conto realmente não é com nenhuma aluna e sim com minha personal, isso mesmo minha professorinha de academia... =D. Uma mulher cheia do respeito e casada, uma mulher séria e que nao deixava a macharada aproximar, com aqueles cabelos longos, loiros e olhos claros... aquela boca maravilhosa e saborosa, eu tinha muito desejo por ela...


Eu trabalhava até tarde, então sempre ajudava a fechar academia, sempre que precisava lá estava eu ajudando. Como tenho muito tempo de academia, eu ajudava algumas meninas e alunos novos... e acabamos criando uma grande amizade. Ela sempre me falava das meninas que comentava sobre mim, e acabei saindo com uma e acabou rolando... Básico, motelzinho... nada fora do normal. Essa simpatica professorinha =D ficou sabendo e acabou conversando comigo sobre isso, senti aquele desejo em seus pensamentos, e foi ai que percebi que era rango garantido.


passou 1 semana, cheio das conversar... acabou no final chamei ela e conversei com ela... deu 22 horas, fechamos a academia, saiu a ultima pessoa, beijei ela muito gostoso, com aquela vontade, 2 semanas de rolo, aquele total tesao de chegar em casa e imaginar ela me chupando... ele gemendo gostoso. A hora chegou, estava tudo preparado beijei e consegui sentir e sabor daquela boca desejada, consegui sentir o calor de uma mulher com um tesao louco, uma mulher que muitos desejavam. + era eu quem estava no momento...ela me deitou na mesa de supino, foi logo tirando minha calça, como o tesao era grande, meu [***] estava todo molhado e enorme, doido pra sentir aquela boca tocar com cuidado e passar aquela gostosa lingua. Ela caiu de boca e foi chupando ele gostoso, como eu imaginava... Eu sabia que aquela mulher seria tinha algo escondido. peguei ela no colo, ela pequena (1,60 eu 1,95) ela subiu em mim e ali fizemos um gostoso 69, senti o verdadeiro gosto daquela mulher. Toda molhadinha, cheia de tesao. Colocandoa lingua nela e o dedinho no clitoris... pedi para ela gozar na minha lingua (ADORO) queria sentir ainda mais aquele tesao. Levantei e coloquei sua pernas em meu ombro (tipo cavalinho, quem nunca brincou um dia hehehe) chupei ela novamente, baixei e em pé penetrei ela gostoso... coloquei entre as paredes e ali fui penetrando suavemente e sentindo aquele fofo na qual estava consumindo. ela me abraçava, muitas vezes me mordia e arranhava. falando besteiras no meu ouvido, gemia gostoso e pedia +, pedia ele todinho dentro dela... queria sentir aquela vara onde saia fogo. coloquei ela de 4 na mesa do supino, peguei na sua bunda e ali brinquei com seu tesao, colocando somente a cabecinha. Senti aquela menina seria explodir e querer ele todo pra ela. Sentei e ela foi pra cima de mim, ficou de costa, com aquele lugar de cachorrinha querendo comida, o delicia fico até loko só de lembrar.. resumindo ela gozou novamente so que agora na minha vara... tirei ele todo molhado, grande e grosso... senti aquela boca chupar gostoso, aquela lingua quente entre meu [***]... gozei gostoso em seu peito. Afinal aquela gozada foi uma das mais gostosas que eu dei. Adorei... sai algumas vezes com ela, infelizmente ela mudou de estado. Seu antigo celular nao funcionava +. perdi meu contato com minha personal + querida.