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tragedia em santa maria
dom, 27/01/2013 - 19:48
#2
Provavelmente Patricia Anible deve ser uma parente próxima de Joseph Mengele, por tem um gênio tão constrangedor e voltado para o mal e ódio às pessoas, deve ser tão fria quanto um típico carrasco nazista. Aliás Joseph Mengele viveu por toda a sua vida aqui no Brasil, fugindo do julgamento de Nuremberg, como um covarde assim como toda a raça idealizada pelo nazismo e não custaria nada ele desenvolver suas ideias e ideais de ódio racial ao ser humano como um fiel súdito do mal. Coisa que ele fez durante todo o seu percurso de vida.
Parabéns à Patricia Anible, ou seja la quem for, mas Heinrich Himmler, Adolf Eichmann, Rudolf Höß, Martin Bormann, Klaus Barbie, Aribert Heim, Reinhard Heydrich, Joseph Goebbels, Carl Clauberg, Josef Kramer, Hermann Göring, Eduard Wirths, Aldof Hitler, dentre outros tantos... Estes sim, aonde estiverem... seja lá no Abismo, no Inferno, ou seja la aonde for, mas sim estes estão felicíssimos com a sua dedicação aos ideais de uma raça e expressão de ódio as demais outras!!
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dom, 27/01/2013 - 21:04
#3
O governo estadual divulgou na tarde deste domingo (27) a lista com os nomes de 141 das 233 vítimas do incêndio durante a madrugada em uma boate de Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. A relação será atualizada a cada hora, segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública. Entre as vítimas estão 120 homens e 113 mulheres, totalizando 233 mortes. Todos os corpos foram levados para o ginásio do Centro Centro Desportivo Municipal.
Pessoal, não importa a crença ou a religião.. vamos orar por esses familiares que perderam essas vitimas.
dom, 27/01/2013 - 21:09
#4
A minha filha foi ontem no Santa Monica, aquilo é uma arapuca, como esta aberto????
dom, 27/01/2013 - 21:42
#5
Nelson,há um tempo atrás eles tiveram o alvará cassado por não cumprir normas de segurança e uma delas era a respeito da saída de emergência...
sei que reabriram depois de alguns meses...após cumprirem , aparentemente, as exigências.
Mas vc tem razão, é uma arapuca, especialmente a parte de cima, que é toda de madeira e as saídas são pelas escadarias.
dom, 27/01/2013 - 21:23
#6
Estive sem internet o dia todo, mas acompanhei, tal como vocês, com imensa tristeza esta tragédia que não tem fim.
Não tem como estancar a ferida que está na alma de cada gaúcho, cada brasileiro.
Todos, assistindo com descreça, a dor dos familiares, amigos, conhecidos e não conhecidos também.
É com lágrimas nos olhos e o coração apertado que peço ao Senhor que possa, de alguma forma, aviliar um pouco a dor desse povo, nesse momento.
O RGS está luto.
Eu estou de luto.
O Brasil está de luto.
O PF está chorando...
dom, 27/01/2013 - 21:43
#7
É Maya, dificil não se comover diante de uma tragédia dessas.
A tristeza é imensa.
dom, 27/01/2013 - 22:02
#8
Bombeiros: os celulares não param de tocar nos bolsos das pessoas mortas e isso está doendo na gente”
seg, 28/01/2013 - 00:40
#9
Essas tragédias expõem as nossas fragilidades, como pessoas e como sociedade.
Lamento pela juventude perdida, pelos familiares que enfrentarão uma dor eterna, e pela incompreensão de alguns, que confundem liberdade de expressão com absoluta falta de respeito.
seg, 28/01/2013 - 07:49
#10
Muito, mas muito triste só de imaginar a situação na hora.
Nem sabia que faziam isso em uma boate. Também não sei como todo mundo se sujeitava a correr esse tipo de risco; é óbvio que mais cedo ou mais tarde poderia pegar fogo. Um pouco se explica pela juventude dos frequentadores.
Infelizmente, depender de dono de estabelecimento para garantir nossa segurança não dá, os donos só pensam em lucro, se precisar soltar um leão na pista de dança pra ganhar dinheiro, eles soltam.
Certamente muito pais que choram agora nem sabiam o risco que os filhos estavam correndo.
Fico tentando imaginar o que passa na cabeça de uma pessoa, que não consegue ao menos imaginar a dor de perder alguém que se ama.
Estas pessoas pensam que são imunes? Que a morte nunca levará alguém querido?
Eu vi a notícia hoje cedo e desde então sinto um nó na garganta, já chorei, tentei ligar , me ofereci como voluntária, compartilhei o que achei válido...e essa tristeza não passa.
Muitas vezes eu , no Santa Mônica, onde fiz muita festa, olhava aquele lugar lotado e me perguntava o que faria todo aquele povo numa situação de emergência...
Hoje eu pensei nas tantas vezes que saí, dancei, me diverti e tive a sorte de voltar para casa.
Nos resta agora, fazer uma prece, pedir força, e enviar pensamentos positivos para os pais, irmãos, avós, amigos, namorados, daqueles que partiram.
Eu estou muito triste, de verdade.