Para o Austra,

Não mais debaterei contigo, assim espero. Já debati com duas foristas que tinham a mesma argumentação que você, inclusive o hábito de denegrir o argumento alheio desconsiderando tudo o que foi dito antes. Nem se preocupe em me responder, estou certa de que, se eu pesquisar no fórum as respostas às perguntas similares que aqui fiz serão respondidas do mesmo jeito.

Obrigada por gastar o seu tempo.

Abraços

Zig,

Como já expus aqui, o que se pretende é garantir direitos iguais a pessoas iguais. Eu penso que garantir o direito ao casamento, à adoção são medidas de homogeneização de direitos, de possibilidades iguais para pessoas.

Sobre leis diferenciadas, já expus claramente minha exposição e quanto a isso acho que estou divergindo dos demais.

Reconhecimento dos estado, casamento, adoção...

Como a LivT afirmou, não houve reconhecimento do Estado, não há lei nem emenda constitucional que tenha reconhecido que casamento é união entre pessoas, não apenas entre homem e mulher. O órgão que reconheceu a união estável foi o STF, e isso não inclui o casamento - como bem sabemos, o casamento apresenta distinção em relação à união estável.

Querem obrigar a sociedade a aceitar a condição deles.

Gostar/simpatizar com GLBT vai virar lei agora?

Shaggy, só pode ser brincadeira né? Depois de páginas e páginas explicando que se trata de o Estado reconhecer direitos iguais, você vem me dizer que \'gostar de gays\' vá virar lei? Você realmente acha que um homossexual está preocupado se você gosta ou não dele? Eu aposto que não.

A preocupação deles está em serem respeitados, não serem discriminados pelo próprio Estado que é por eles sustentado (assim como por todos nós). A preocupação deles está apenas em se reconhecer o direito enquanto pessoa, independentemente de sua orientação sexual (aqui vale para orientação religiosa, etc).

hnnn....

Sei não, mas utilizar viatura (bem público) em passeatas para fins outros que não o de cumprir sua real função (segurança pública) me soa como improbidade administrativa, e isso o ilustre governador Cabral não tem o poder de dizer que isso pode ser feito - trata-se de lei federal. :)

E quanto à utilização de farda, não vejo necessidade, não concordo... E soa até como contrasenso: quando os militares fazem manifestação em busca de melhores condições de trabalho e utilizam fardas ou aparelhamento estatal (raras vezes), são punidos de várias formas... Agora pode para um tipo de manifestação e não pode para outra? Aí é f%$#$, me desculpe quem concorda.

A meu ver, os militares podem participar sim, desde que não usem a farda e o façam no horário livre, não no de trabalho - menos ainda que utilizem viatura como se fosse carro alegórico (o governador aloprou?). No lugar do sr. Cabral, eu iria cuidar das reivindicações salariais da polícia e dos bombeiros, que trabalham numa das cidades mais perigosas e vivem em petição de miséria. Nessas horas, gritar, inflamar pessoas é o que vale, esquecendo-se que nem tudo é reivindicação gay. Haja contrasenso no mundo. :(

Perdão, Shaggy, depois que fui entender o que você quis dizer - estava ocupada atendendo uma pessoa, daí li superficialmente.

Vou explicar: já debati duas vezes o mesmo ou assunto e um assunto similar com duas foristas aqui do PF e o estilo de argumentação é o mesmo do Austra, para não dizer as palavras extremamente similares às que já li. Por conta disso, e por saber justamente o que vai resultar do meu debate com ele, me eximo de continuar... Os resultados não foram agradáveis, te garanto.

E esse foi só um parêntese por conta disso, o resto do debate eu seguirei conforme se apresentar. Mas obrigada pelo alerta. :)