O momento da passagem é pessoal e intransferível, cara Alice - mesmo em pessoas do mesmo grupo social/regional, a experiência nunca é idêntica, como então quer que crianças que vivem no outro lado do mundo, sob uma realidade totalmente diferente, tenham relatos similares com o que estamos acostumados a ler? Cada colônia espiritual coaduna-se intimamente com o fator local/cultural de cada lugar. Um "hospital do além" nosso, pode ser uma coisa totalmente diferente para os indianos, pode ser um templo por exemplo.

O mesmo em relação ao Umbral e outras paragens invisíveis - as crianças não trariam nenhum fato novo, como o que se refere a (supostos novamente) casos curiosos de reencarnação.