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Deus como produto, e não como criador do Universo!
qua, 16/11/2011 - 14:03
#2
Um dia, numa rua da cidade, eu vi um velhinho sentado na calçada
Com uma cuia de esmola e uma viola na mão
O povo parou pra ouvir, ele agradeceu as moedas
E cantou essa música, que contava uma história
Que era mais ou menos assim:
Eu nasci há dez mil anos atrás
e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo pra pagarem seus pecados,
Eu vi,
Eu vi Moisés cruzar o mar vermelho
Vi Maomé cair na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo por três vezes diante do espelho
Eu vi,
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi as velas se acenderem para o Papa
Vi Babilônia ser riscada do mapa
Vi conde Drácula sugando o sangue novo
e se escondendo atrás da capa
Eu vi,
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu vi Zumbi fugir com os negros pra floresta
pro quilombo dos palmares
Eu vi,
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi o sangue que corria da montanha
quando Hitler chamou toda a Alemanha
Vi o soldado que sonhava com a amada numa cama de campanha
Eu li,
Eu li os simbolos sagrados de Umbanda
Eu fui criança pra poder dançar ciranda
E, quando todos praguejavam contra o frio,
eu fiz a cama na varanda
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
não, não porque
Eu nasci
(eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
Não, não
Eu tava junto com os macacos na caverna
Eu bebi vinho com as mulheres na taberna
E quando a pedra despencou da ribanceira
Eu também quebrei e perna
Eu também,
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu
E praquele que provar que eu tou mentindo
eu tiro o meu chapéu
(eu nasci)
Eu nasci
(há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos atrás
(e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais)
_____________________________________________
Logo, se o tal sujeito nasceu a 10 mil anos, tão logo não há nada a contestar que o universo tenha mais que o dobro ou o triplo deste tempo.
Pondo assim em xeque todas as teorias de que o universo tenha mais de 20 bilhões de anos. Pois, se o mesmo co-autor deste dossiê musical, vivenciou todas estas transformações da vida humana sobre a terra, e o mesmo afirma que estava sempre presente neste grandes acontecimentos, tão logo, ele é a unica certeza de que os seres humanos tem menos de 10 mil anos sobre esta bendita terra. Mas se alguém daqui, não achar conveniente que este co-autor proferiu mentiras ou heresias....
Pois que rebatem tais abnegações aqui teorizadas, mas que sejam ao menos baseadas em discursos cienticos e com referencias :)
qua, 16/11/2011 - 15:19
#3
SG, o autor dessa música estava bem doido de peyote ou coisas parecidas....
qua, 16/11/2011 - 15:56
#4
kkkkkkkkkkkkkkkk
Tô curtindo ler a discussão de vcs! Quase o samba do "afro descendente" doido!
qui, 17/11/2011 - 21:08
#5
Stewie Griffin
''Logo, se o tal sujeito nasceu a 10 mil anos, tão logo não há nada a contestar que o universo tenha mais que o dobro ou o triplo deste tempo.''
Não fez sentido algum, parece mais coisa de filosofo suicida.
qui, 26/09/2013 - 16:29
#6
Stewie Griffin, achei seu comentário sobre a composição "EU NASCI HÁ DEZ MIL ANOS ATRÁS..." por acaso, pesquisando a palavra "artimanhioso" no Google. E a sua interpretação é bem interessante. Eu nunca havia levado para esse lado, ou seja, que a letra se referia àquela criatura, que você não quis mencionar o nome (aliás são muitos). Eu, na minha inocência e romantismo, sempre interpretei que o autor estaria se referindo ao inconsciente coletivo e à idade da alma humana, sobrevivendo através de várias encarnações. Seja o que for, o resultado é genial. Abraços.
""Vamos imaginar e anexar aos fatos que já conhecemos: a aventura humana, em pouco mais de 10.000 anos, nos tirou das cavernas para um poderoso flerte com a quase imortalidade""
Se analizarmos bem, e levarmos em considerações a algums vestigios proferidos pela melancosa cacofonia diabolica (musical) do arqui-rival do Criador Supremo, prefiro não citar nome daquele. Mas, como é tão notório que o dito cujo é o paí do rock, logo, este sujeito artimanhioso e sem um minimo incomplacência, em sua audaciosa belanta de arrastar as desventuradas ovelhas desgarradas (aquelas não tementes a Deus, e que tem na cacofonia do rock o reflexo de suas proprias vidas ditadas por algum cabeludo - que não é argentino - que fuma maconha e cheira cocaína 16 vezes por dia, como se fosse um mantra de rezas indico-islâmicas). Esse sujeitinho, em uns de seus deslizes ou de suas conquistas frustantes, deixou bem claro que um dia ele foi criado e que vivenciou todas os acontecimentos que marcaram a história da humanidade, e sendo ele o co-autor das mais piores lambanças que o ser humano pudesse realizar...
Enfim, ele, resolver ditar à revelia em uns de seus cavalinhos de estimação o seu diário de acontecimentos "gloriosos", em outras palavras, um mago recebeu um brilho mental de contatos imediatos de 3° grau e compôs uma musica que reverencia o mesmo autor.
E que a mesma obra, foi cantada por um especie de Dobby (um elfo domestico do Artimanhioso), em "Eu nasci a 10 mil anos atrás..."
Leiam com atenção as letras de mais prefeita cantoria do co-autor das mais desastrozas malezas rumanas...
"EU NASCI HÁ DEZ MIL ANOS ATRÁS..."
Leiam e analizem: