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Catástrofe no Japão...
seg, 14/03/2011 - 11:31
#2
Bem, era isso que discutia com vc antes, Abusada.
E aqui está o que vc falou hoje pela manhã, vc não leu errado não... Dá um olhada.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/03/14/numero-de-mortos-passa-de-1800-...
seg, 14/03/2011 - 11:33
#3
Isso aê .. foi isto mesmo.
seg, 14/03/2011 - 11:38
#4
Sem ir muito longe... e alguém sabe como estão as coisas após a inundação (nosso \"tsunami\") em São Lourenço do Sul? ;-)
seg, 14/03/2011 - 11:38
#5
Recebi informações do Itamaraty agora pela manhã, repasso, para aqueles que possuem parentes ou amigos no Japão:
\"A Embaixada e o Consulado do Brasil em Tóquio estão em permanente contato com as autoridades japonesas, funcionando em sistema de plantão 24h. Até o momento não há registro de qualquer cidadão brasileiro entre as vítimas. As regiões mais afetadas pelo terremoto e que sofreram o maior impacto das ondas encontram-se no norte do Japão (Iwate, Miyagi e Fukushima), onde residem poucos brasileiros. A região de Ibaraki, que concentra um número significativo de brasileiros foi atingida, ainda que não tão severamente, mas as comunicações com a região e os serviços básicos ainda não foram totalmente reestabelecidos. As regiões de Aichi, Shizuoka, Gifu e Mie, onde se concentra a comunidade brasileira, sentiram os tremores, mas não foram afetadas pelos tsunamis e não sofreram danos significativos. Os telefones no Japão, em especial os celulares, ainda estão funcionando precariamente, fato que dificulta o contato com familiares.\"
seg, 14/03/2011 - 11:42
#6
Namil, eu li ontem que aos poucos as pessoas estão voltando pra casa, que em alguns lugares ainda não tem energia elétrica, como na zona rural, mas que na zona urbana parece que está mais ou menos normalizado, não sei se procede....
seg, 14/03/2011 - 11:49
#7
Fala, Namil obrigado por se preocupar... Cara a situação ta melhor agora. Teve mais morte entre as pessoas mais idosas que moram sozinhas e que não conseguiram sair por problemas de locomoção... Mas não foi Maior porque o município vizinho conseguiu avisar que tinha rompido uma barragem, ai a prefeitura passou avisando de madrugada sobre a inundação, por isso o baixo número de mortos... Nesse momento as ruas estão cheias de entulhos, móveis cheios de lama totalmente inutilizáveis e um mau cheiro terrível, cheiro de barro podre com animais mortos em decomposição...
Ajuda chega de vários lugares... Roupa tem bastante, mas o que mais necessita é de alimentação sabe... Aquilo que eu citei em outro post... :)
seg, 14/03/2011 - 12:01
#8
Precisa mais de alimentação porque as pessoas perderam o estoque que tinham em casa o que provocou uma correria aos mercados... E pra ajudar um dos maiores Supermercados da cidade o Jepsen foi totalmente inundado com perca total do estoque...
Ou seja, alimentação se faz necessário urgente!
seg, 14/03/2011 - 12:29
#9
Por favor... foco!
seg, 14/03/2011 - 12:29
#10
\"Umas aulinhas de história e geografia seria suficientes para explicar a esse pessoal que catástrofes naturais são tão antigas quanto a idade da terra...\"
Realmente Circe, por exemplo; Big Bang seria uma?
Ao invés de começar discussões infantis, eis aqui algo do tema do tópico:
MILHARES DE MORTOS
A situação em Fukushima é a mais séria, mas não é o única do tipo no Japão: a agência das Nações Unidas afirmou ter recebido um alerta em Onagawa --posteriormente minimizado pelo governo japonês-- e o sistema de resfriamento de outra usina, mais perto de Tóquio, também teve problemas.
A rede de televisão NHK, citando dados oficiais, disse que mais de 10 mil pessoas podem ter morrido por causa do tsunami provocado pelo terremoto de magnitude 8,9 graus de sexta-feira, que atingiu a área costeira e reduziu as cidades a escombros.
Quase 2 milhões de casas estão sem energia elétrica na gélida região norte, disse o governo. Cerca de 1,4 milhão de pessoas estão sem água.
A agência de notícias Kyodo News disse que cerca de 300 mil pessoas em todo o país foram evacuadas, muitas estão refugiadas em abrigos.
A autoridades mantêm uma zona de exclusão de 20 quilômetros em torno da usina nuclear Fukushima Daiichi e de 10 quilômetros em outra planta nuclear próxima da região.
Cerca de 140 mil pessoas foram removidas da área, enquanto as autoridades se prepararam para distribuir iodo na tentativa de reduzir a exposição da população local à radiação.