Vamos combinar. Não existe contrato de doação que tenha como objeto um ser humano. Se o pai quiser, entra com uma ação de reconhecimento de paternidade, pede a guarda do filho, e deu.

Agora, se ela não quero filho, e quer dar pra irmã, muito bem, desde que siga os trâmites legais. Só que ela foi desonesta com o pai da criança, pois jamais considerou que ele poderia ter algo a dizer a respeito deste \"trato\" dela com a irmã.

Me parece que a mãe biológica tem uma visão de propriedade sobre a criança, o que não é algo saudável.