Exatamente por isso, quem não têm condições privilegiadas de iniciar uma instrução mais focada como eu tive, pode ao menos plantar a semente para que seu filho aprecie o ato de dirigir; sabemos muito bem que as coisas se desenvolvem melhor se você gosta do que faz, e não por pura obrigação.

Mais uma vez, tenho que sublinhar o papel do pai nesse processo: o pai sensato saberá definir o que é respeito a Lei, e porque está fazendo e se dedicando ao ensino do futuro motorista. Além do mais, não é qualquer progenitor que têm a experiência e a paciência para ensinar os truques da direção ao filho...não é para qualquer um; eu - conhecendo a realidade da auto escola aqui nos Alpes - não vou me privar de ajudar no aprendizado dos meus filhos; em condições totalmente controladas (Sítio), para que os mesmos não fiquem expostos totalmente as condições precárias do ensino oficial aqui praticado. Prefiro fazer o papel do pai "frouxo" do que o banana que joga a responsabilidade do aprendizado e refinamento de um ato básico - mas que envolve segurança - totalmente nas costas do Estado. Se eu tenho a condição técnica, psicológica e lojística para agregar alguma coisa, eu vou fazer.

Faz sentido, mas na minha geração em particular - ou...pessoas da mesma área geopolítica/cultural e tais - isso nunca aconteceu, o respeito se manteve...mais do que isso, a gratidão!