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Traição e a lei.
qua, 18/08/2010 - 13:27
#2
\"o Estado vai parar DE sangrar\" ali em cima...
qua, 18/08/2010 - 14:01
#3
Eu considero a traição sexual péssima, mas fico impressionado em como muitas pessoas não consideram traição a quebra do companheirismo que é bem pior que qualquer transa fora do casamento. Eis uns exemplos de traição por quebra de companheirismo:
1- Atrapalhar ou destruir o estilo de vida e carreiras da outra pessoa, interfirindo em sua individualidade, privacidade, liberdade e introversão.
2- Destruir/usurpar parte ou todo o patrimônio da outra pessoa.
3- Atrapalhar ou destruir a vida social da outra pessoa.
4- Mentir e omitir coisas importantes da outra pessoa.
5- Querer ter um filho sem o consentimento da outra pessoa.
6- Provocar e desejar malefícios para a outra pessoa.
Para mim as coisas acima são piores que qualquer transa por fora do casamento, mas as transas fora do casamento podem trazer DSTs e podem gerar também a gravidez da esposa infiel ou da amante do marido infiel, o que é péssimo também.
Creio que o Estado não deva interfirir na vida do povo, salvo se for realmente necessário para evitar grandes danos para uma pessoa que pode ser vítima de agressão doméstica e outros crimes.
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Pois é pessoal. Na minha opinião, educação é uma CONSTRUÇÃO.
É um trabalho lento, meticuloso, planejado e feito à várias mãos.
Quatro delas são as principais: as duas da família e as duas do Estado. É evidente que o Estado, através da escola, não vai criar sozinho a virtude na conduta das crianças. Assim como é evidente que a família não vai poder dar conhecimento à criança sozinha.
Portanto, a construção:
- a família bem estruturada, ensinando valores, ética, respeito, responsabilidade, virtude, compromisso à criança;
- o Estado organizado, dando conhecimento, saúde, assistência, condições dignas de estrutura para a criança.
Só assim faremos de crianças, lá na frente, adultos responsáveis. Aí, tenho certeza que as penitenciárias e delegacias ficarão menos concorridas, que o Poder Judiciário vai parar de ter de intervir em quinquilharias e se concentrar no que realmente é relevante, que as assembléias legislativas serão melhor frequentadas, que os desvios de verbas irão diminuir e que o Estado vai parar se sangrar. estará trilhado o caminho para um país mais justo.
Sem o odioso \"jeitinho brasileiro\", com muito trabalho sério e dedicação, sem fórmulas mágicas.