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O corajoso (filme) o que a profissão reflete no lar? PROFISSÃO X FAMILIA
Ontem estava na casa ne meu namorado e passou um filme chamado " CORAJOSO" nunca tinha visto. Para quem nunca viu, vale a pena ver.
SINOPSE: Quatro homens, um legado: servir e proteger. Como agentes da lei, eles são confiantes e concentrados, preparados para o pior que as ruas pode oferecer. No entanto, ao final do dia, eles enfrentam um desafio na qual não estão preparados: a responsabilidade de ser pai. Quando uma tragédia atinge suas casas, esses homens são deixados lutando com as suas esperanças, seus medos, sua fé, e sua paternidade.
Diariamente, Adam Mitchell (Alex Kendrick) e Nathan Hayes (Ken Bevel) enfrentam desafios variados por conta da profissão em que escolheram: policiais. No entanto, outra rotina os desafia, mas para a tarefa de pai esta dupla não está preparada. Seus filhos estão ficando cada vez mais distantes e, apesar do sucesso de Adam e Nathan em cuidar da sociedade, eles não sabem como tomar conta das pessoas por quem mais têm afeto.
Achei muito inteligente o que o diretor deste filme fez. Porque escolheram a profissão de policial? Qual foi o motivo disso? Eu acredito que tudo tem um fundamento. Uma profissão que lida com sofrimentos e violencias e o que pode refletir em sua criação. Em sua família?
Como fazer para não deixar a profissão afastar de seus famíliares, faltando dialogo, carinho respeito pelo próximo e a fé em Deus. Pois através dele (Deus) é quem a gente consegue vencer todas as barreiras da vida.
Ao ver este filme, eu identifiquei a história dele com a do meu namorado, pois o meu sogro é coronel reformado e quando ele seguia a profissão, meu namorado não teve um pai presente e ele (meu namorado desabafa comigo). Ao ver este filme, tive um dialogo com ele e disse que lembrei dele. E ainda me questionei, porque foi agente da lei?
Um amigo meu, antes de entrar como agente penitenciário, era tranquilo, calmo, carinhoso com a esposa, quando ele passou no concurso, se tornou uma pessoa dura, violenta, amarga e atualmente está com sindrome do panico. Consequencia disso, reflete nos filhos na criação. O que podemos fazer para trabalhar dentro da gente, para que o lado profissional não atrapalhe o lado "familiar"?
Temos várias outras profissões que podem refletir no lado "social familiar" como policial, médico, advogado, jornalistas, agente penitenciário, enfermeira entre outros.
Deixo esse tópico aberto para que vocês contem um pouco sobre a história de vida de vocês e se passaram por algo parecido. E o que vocês acham e lidam com a situação?
Não cheguei a ver esse filme
Gatinha de Botas, eu tive uma colega que passou para um concurso em uma prefeitura. Foi designada para o CCZ - Centro de Controle de Zoonoses.
De tanto ser forçada a eutanasiar cães e gatos sãos e em perfeitas condições de serem adotados ela desenvolveu uma depressão tão profunda que virou Síndrome do Pânico. Desfecho da estória: pediu demissão e voltou a fazer clínica. mas até hoje ela ainda se trata com medicamentos fortíssimos. Ela nos conta que ainda tem pesadelos com os olhos e gemidos dos animais que eutanasiou.
Por isso que quando falam em pena de morte, eu penso: como será a vida do médico que prepara a injeção letal?
Nunca vi ninguém comentar sobre isso. Coisas que só a kvet pensa... OMG...
Se fosse vc, Kvet, como agiría?
Eu não faço certos concursos da minha área. Nem para prefeituras se for para trabalhar em CCZs e nem para trabalhar em frigoríficos.
As únicas vezes que passei mal na faculdade era quando ia a frigoríficos, principalmente se não são de Inspeção Federal.
O que me limita bastante. O melhor salário inicial hoje na veterinária é do MAPA. Cerca de 15, 18 mil iniciais, com os penduricalhos pode-se chegar a uns 24 mil, tenho colegas hoje ganhando mais de 30 mil. Mas não vale minha paz e minha consciência.
Gatinha de Botas, eu sempre digo: se você gosta MUITO de animais, não faça veterinária.
Fiquei curiosa. Vou procurar este filme.
Ja assisti esse filme.
Muito bom.
Já volto pra opinar.........