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É a gota d'água!!!
seg, 12/12/2011 - 15:30
#2
Haha, é por aí meu caro Jundiah Brother.
No caso, não sejamos egoístas: que a força esteja nas usinas!
seg, 12/12/2011 - 16:54
#3
A decisão pela construção de Belo Monte parece ser irreversível portanto, nos resta torcer para que as mega-cagad@as de Tucuruí e Balbina - hidrelétricas tambem construídas na Amazônia e desastres ambientais confirmados - não se repitam.
Austra/Júpiter: Na adoção do horário de verão, a redução do consumo é o que menos conta. Oficialmente o procedimento é para evitar uma sobrecarga no sistema, que ocorreria com a maior parte dos 190 milhões de brasileiros ligando tudo que é aparelho de ar-condicionado e chuveiro eletrico ao mesmo tempo. Com a adoção do horário de verão, a solicitação de carga, teoricamente, é diluída entre os diferentes horários nas regiões com e sem horário de verão. É só teoria, senão, no inverno com todos "sincronizados" no mesmo horário, seria um blecaute atrás do outro.
seg, 12/12/2011 - 17:00
#4
Saudações, caro Aprendiz! Tudo bem consigo?
Quote:
Oficialmente o procedimento é para evitar uma sobrecarga no sistema, que ocorreria com a maior parte dos 190 milhões de brasileiros ligando tudo que é aparelho de ar-condicionado e chuveiro eletrico ao mesmo tempo.
Pois esse é o ponto. Nunca o horário de verão conseguiu economizar mais do que 5% de energia.
Mas, se economizar 5% é uma diferença significativa e que justifica o horário de verão, estamos em apuros, sérios apuros.
Quanto a Tucuruí e Balbina, ignoro.
seg, 12/12/2011 - 17:05
#5
Além disso, a fixação do brasileiro por hidrelétricas mostra toda capacidade dos habitantes dessa terra de pensar diferente. O apagão de anos atrás aconteceu por um motivo óbvio: falta de água. Mas, hidrelétrica é tudo o que se consegue pensar no Lisarb.
seg, 12/12/2011 - 17:35
#6
Caro Austra,(comigo td bem e contigo?)
A redução do consumo no horário-de- verão, não chega a 5%. Pelo que me lembro, no ano passado foi divulgado como de 0,5%. (Também duvido como podem mensurar uma "redução" se há crescimento da demanda)
Em Tucuruí, desmataram 30% da área do lago e "afogaram" os outros 70% da floresta. Em Balbina, o lago é de dimensões semelhantes ao de Tucuruí, 2500 km2, mas a produção de energia em MW/h, 0,03%. A emissão de CO2 e CH4 em Balbina é cerca de 10 vezes mais do que uma termo-elétrica (movida a carvão) de mesma capacidade. E fora a degradação pela ocupação dos "ceresumanos" nas proximidades...
seg, 12/12/2011 - 17:37
#7
Bem, vou indo meu caro! Um pouco melhor nesses dias quentes, pois a artrose parece recuar!
Interessante esses dados de Balbina e Tucuruí. Não estava a par.
Vou procurar algumas informações sobre isso. Não por duvidar de ti, apenas para me inteirar acerca desses casos. Aliás, aproveito para perguntar: tens alguns links para indicar?
ter, 13/12/2011 - 00:48
#8
Eu acho que o Lisarb tinha de investir em usinas atômicas. Aqui não tem tsunami, então não teria problema.
ter, 13/12/2011 - 09:25
#9
Austra,
Conforme solicitado, segue abaixo alguns links que abordam o assunto em questão:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141990000100010&script=sci_arttext
http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo2B/Hidraulica/balbina.htm
http://www.revistameioambiente.com.br/2007/11/07/usina-de-balbina-e-dez-vezes-pior-para-efeito-estuf...
http://www.ecodebate.com.br/2008/01/29/as-hidreletricas-e-o-aquecimento-global-artigo-de-alexandre-k...
www.dsr.inpe.br/sbsr2011/files/p1056.pdf
http://g1.globo.com/platb/natureza-philipfearnside
ter, 13/12/2011 - 12:27
#10
Muito legal! Assim que tiver um tempinho, vou ler o artigo.
Concordo! Mexer no relógio biológico da maioria dos quase 190 milhões de brasileiros a cada 6 meses para economizar 3% de energia me soa mais ou menos como aquele sujeito exagerado que foi caçar passarinhos usando de uma bazuca!
Saudações Jundiah Brother! May the Force be with you!