Vou contar uma história verídica, fato!

1º Parte:

Tem um salão de barbearia (cabeleireiro) perto de onde moro, num bairro próximo, do qual sempre vou lá, como cliente.

O proprietário que é o mesmo cabeleireiro, tem quase um ano que fixou-se neste local, junto com nesse empreendimento e profissão (recente na profissão).

Mas enfim, comecei a frequentar praticamente desde o inicio, formalizando assim uma amistosa amizade entre cliente e profissional. E nessas conversas de vai-e-vem da sua vida, agente vai conhecendo mais e mais as pessoas... Tanto profissional como pessoal. Tal que as vezes eu me sentia até um padre, ouvindo demais confissões!

Dentre estes o de relacionamento pessoal, do qual este mesmo assunto, zela e rege pelo tópico.

2º Parte:

Nas proximidades do meu bairro, tinha um grande terreno baldio, na verdade um grande quinta (chácara abandonada), e que serviu de especulação imobiliária por um bom tempo, até que foi arrematada por um grande grupo de imóvel e construtora. Este quando compraram, já vieram para construir um grande bairro residencial horizontal (exclusivo para classe media) com condomínios e todas as frescuragem que se necessitam. E depois de construído, vieram seus moradores. dos quais por estranho que parece, em sua maioria são mulheres, mulheres independentes, donas de seu próprio nariz, quer dizer, nem todas. Pois a grande maioria esmagadora delas eram mulheres separadas (de maridos que as trocaram por outras mais novas), com filhos, no máximo 2, geralmente crianças entre 5 anos a 16 anos. Com um grande detalhe, todas elas são meramente atraente, bonitas e muito simpáticas (pelo menos comigo),.e suas idades medias estão entre 25 a 40 anos....

3º Parte: O caso, o romance e a grande decepção

Ele o cabeleireiro, com 40 anos, solteiro e sem filho (pois teve um relacionamento de quase 10 anos, não deram certo e se separaram), recomeçando com a vida profissional e reiniciando a vida.

Ela (não conheci pessoalmente), moradora do novo condomínio, provavelmente com seus 30 a 35 anos, sem filhos, independente financeiramente e profissionalmente. Profissão - enfermeira, só não sei se é técnica ou acadêmica, mora sozinha.

O caso:

Se conheceram, e estavam namorando há uns 2 meses, quando por parte dele, decidi-o que não dava mais para continuar o relacionamento devido as diferenças sócio-econômicas do casal. Prestem bastante atenção nesta situação de inversão de valore$, ou de poder (de quem ganha mai$). Pois quando o homem esta no poder, e quem bem mais, ele a tratar a mulher como uma donzela, assume ela e todos os seus defeitos e seus problemas e ainda por cima, nunca joga na cara da mulher que ele é o macho provedor, o sustentador, aquele que segura toda a barra. Ao contrário da mulher, esta que vou lhes falar, é idêntica a milhares que estão surgindo por ai... Mas enfim foi continuar com o caso:

Eles sempre saiam, geralmente ele me falou que eles iam no veiculo próprio dela, até que um dia, ela a convidou para eles começarem a ir na moto dele, pois ele ainda não tinha adquerido seu veiculo, nas primeira vez que ele convidou e ela não tinha aceitado, ela não ligou muito, mas teve um dia que ele ficou apreensivo, querendo saber o motivo dela não aceitar a sair na moto com ele.

Ele quis entender a recusa dela, perguntando o porque que ela não aceitava sari com ele na moto, e ela respondeu simplesmente assim:

"Que não queria sair por que ela tinha carro e não precisar andar de moto".

Só que ele falou que ela disse de um modo tão esnobe, tão cheia de si, que ela falou que eles estariam terminando ali mesmo.

Agora vamos ser sincero:

Aposto que se ela fosse mais uma assalariada, dependendo de busão para ir e voltar de casa pru trabalho e do trabalho pra casa, com certeza ela trataria ele como um rei, ou um homem de valor. Isto sem contar, o que poderiam ter acontecido nas suas saídas noturnas, pois ele não entrou em detalhe, mas aposto que deveria ser o mesmo sistema do eu posso, eu tenho, eu estou podendo.

Mas é o que eu sempre digo:

Dinheiro pouco na mão de umas retardadas, é uma mer.da total.

Também é o preço da independência financeira nas mãos de quem nunca soube e nunca saberá o que é ser independente. ;)

E não é atoa que a maioria estão ficando solitárias, sozinhas e abandonadas ao relento da vida, esquecidas pelo resultado do seu próprio orgulho, orgulho esse que não consegui se controlar quando ver o dinheiro e o poder.

Esta é a minha humilde opinião

E a estas, o meu doce desprezo! :)

Definição do vocabulário feminino:

Homem carente = Homem, Pobre (ou seja, sem maiores arrodeios, significa: homem não atraente).

Homem atraente (1)= Homem Endinheirado, independentemente de como o conseguiu, não importando em ele ser traficante, assassino, assaltante, criminoso, corrupto, com uma longa ficha criminal, odiado por todos. Ou seja, ele tendo uma certa fama, boa ou ruim (preferencialmente) elas se derretem por estes silvícolas.

Homem atraente (2)= Homem Casado. Sendo irrelevante a sua condição financeira, profissional ou emocional (em ele ser feliz ou infeliz com sua oficial), que para esta caso na intenção das pretendentes a disputa é mais importante que sua própria reputação ou felicidade.