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Em pré-escola sueca não existe mais distinção entre meninos e meninas
Não há como negar o gênero de cada um. É uma violência tal qual a discriminação com os Homo...
Existirão diferenças físicas entre homem e mulher, sempre. Não adianta negar!
O desejo entre H e M tb sempre existirá, é instinto. Somos animais, como qqer outro.
Qto a igualdade de tarefas, combate a esteriótipos como: "isso é de M, aquilo é de H" acho que ngm discorda.
Temerário e violento o que esta escola faz com as crianças.
Os suecos - os alpinos do Velho Mundo - as vezes exageram; consultem o capítulo "Formação de Identidade" nos manuais de Psicologia.
Segundo esta escola e a nossa colega forista, estes manuais estariam todos errados...
É..complicado!
De todo modo, eu já tinha alertado tempos atrás sobre o excesso de liberdade dos suecos:
http://www.precisofalar.com.br/forum/temas-polemicos/nova-ordem-mundial
Daqui a pouco teremos a "liberdade de expressão" patrocinando uma futura raça de replicantes pansexuais! (e isso não é um ataque contra o homossexualismo)
Eu ficaria preocupada em colocar meus filhos numa escola assim.
Acho q homens e mulheres são diferentes, podemos ter a igualdade no tratamento, mas somos completamente diferentes.
Acho que estão exagerando na dose, uma coisa é tu ensinar a respeitar as pessoas, independente do seu sexo, outra é fazer de conta q não existe essa diferença e nem as particularidades.
Ainda bem que eu não moro na Suécia.
Flor:
No imaginário popular, existe uma forte associação entre termos suecos como "revistas suecas" e assemelhados, com a libertinagem e costumes um tanto modernos em geral. E isso desde de antanhos...
A cartilha social deles é maravilhosa no tocante a qualidade de vida e condições de educação, mas temos que pensar que costumes sexuais e definição do menino e menina são apenas um dos aspectos do escopo auspicioso que eles apresentam para o mundo. E talvez ali - nesse detalhe - as coisas não sejam interessantes para o resto da sociedade em geral.
Somos muito conservadores? Estamos errados? Eles estão certos com tanta liberalidade?
É a dúvida que fica, de minha parte, acho que esse caminho tomado - no caso da escola - é de um tremendo exagero e até temerário. Quanto a engenharia genética, é sempre algo interessante quando se presta a mitigar doenças congênitas e futuras complicações que virão muito depois do bebê sair do útero.
Então Roberta, vc nunca falou pra ela não gostar, mas num contexto escolar as meninas acabam sim influenciando umas as outras.
Também tenho uma filha que gosta de todas essas coisas que a tua, e vejo claramente a influencia das coleguinhas do colégio, faço o contraponto em casa pra ela não criar preconceito com nada.