Eu tive um PitBull, ele era amavel e brincalhão demais, o unico problema era que ele roia tudo, roer é modesto demais. Ele estraçalhava tudo, entõa eu dei ele pra minha vó onde tinha mais espaço e coisas para ele roer, e não só os calçados.

Abusada, pelo menos para mim, não me atrapalha em nada...talvez os teus cães não sejam assim como tenho falado, mas como são grandes e de porte de guarda, sugiro ter cuidado, principalmente procurar um bom adestramento. Fora que eu amo cachorros assi, Dobermans, Rottweillers e Pit Bulls são minhas raças preferidas!

Meu namorado tinha uma Rott tb, que morreu ano passado, foi tão trisste porque ela era dengosa demais, carinhosa e muito esperta..e adestrada tb!

O que eu tenho é pena desses bichinhos cheios de frufrus, passeando no colo das pessoas, dentro de um shopping, por exemplo, com a lingua de fora, super estressado...

Masss, cada um faz o que quer com seu bicho de estimação.

Eu tenho um rotweiller e amo de paixão as vezes até chamos ele de bebe!!

Mas essa coisa de ter animaizinhos dentro de casa, durmindo na mesma cama e em volta da gnt enquanto fazemos as refeições.... não rola não!! Cada um tem que ter seu espaço... como diria meu avó \" bicho é bicho e gente é gente\"! (ele tbm não curte animais como filhos).

Uma amiga da minha mãe comprou um e cria como filho tipo gasta muito com ele, fico P da vida pq tudo que ela gsta com ele podia gastar com uma criança! Tipo todo o carinho que ela deposita em um cachorro (não que não mereça) ela podia adotar uma criança!!

Quase não fico perto dela pq tenho vontade de vomitar.... raiva muita raiva!!!

Quando chego em casa tarde, tipo depois das 23 hrs, adivinham quem estão me esperando no portão? Não é minha mãe nem meus irmãos. Mas são eles, as minhas adoraveis criaturas, Park - meu pitbull, e meus dois gatos (sem nomes). São eles, os únicos que pressentem que estou chegando... Sabem que vou logo pra cozinha, caçar o que comer, e eles me acompanham fazendo aquela escolta até a cozinha, sempre na vigilia ao meu lado o tempo todo como fiéis soldados. As vezes converso com eles. E sempre me entendem, por ex: o Park, eu falo apenas um vez, no máximo duas. E ele já sabe, e sempre obedece, já os gatos ficam o tempo todo se esfregando nas pernas, até que cansam e acham o local pra deitar e curti a preguiça deles... Mas enfim, não os tratos como gente, e sim como animais, só simplismente falo com eles, e me entendem. Que bom, se todo ser humano se entendessem com uma simples conversa, iguais ao animais que tenho em casa. Tudo seria tão facil de se lidar.

Portanto, a minha dfinição é:

Animais, animais, gente à parte!

Calindra

Ela não preteriu a criança ao cachorro.

Se ela não tivesse um cachorro, mesmo assim não adotaria ninguém, pois não é da vontade dela.

E adoção é um ato de amor e não obrigação social.