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bolinhaa
No PF desde: 06/12/2012

Namoro há 8 meses. Nunca amei alguém como o amo. Jamais senti na minha vida o que sinto por ele. Ele diz que me ama muito, mas não é de dizer isso sempre. Chega a ser até meio raro.

Meados de setembro, ele começou a ficar estranho, distante. Fiquei mal, triste, tentei conversar, ele disse que estava passando por muitos problemas em casa (mora com a mãe e o padrasto há quase 2 anos só, o pai é músico, então meio que passou muito tempo sozinho ou com a avó, que não se preocupava muito em criá-lo de fato. a mãe toma remédios e mais remédios, é epilética, então nao pode trabalhar nem sair de casa sozinha, o padrasto é um cara cabeça dura que acha que as coisas só podem ser do jeito que ele pensa que são certas, senão não vale. a mãe me parece guardar rancor do pai dele, já que nunca foram casados, ela apenas engravidou dele e logo em seguida descobriu que ele tinha duas amantes.)

Enfim. Fui compreensiva, não reclamei, não queria ser mais um problema para ele. Já achava que era suficiente para ele. Ai a melhor amiga dele se declarou para ele, dizendo que o amava demais. Ele conversou comigo, me contou tudo que ela disse, me falou que estava confuso, porque afinal, gostava muito dela, era sua melhor amiga. Deu uma semana depois dessa conversa, ele terminou comigo alegando que não suportava me ver mal por causa dele, triste porque ele não me dava atenção por conta dos problemas e de sua confusão. Eu cheguei a dizer para ele que tentasse ser feliz com ela, que talvez ela fosse melhor para ele do que eu.

No dia seguinte ele pediu pra voltar, dizendo-se arrependido, que me amava demais para viver sem mim. Passamos uma semana vivendo ótimos momentos juntos. Ele absolutamente carinhoso e amável, como nunca tinha sido antes. Até que ele começou a ficar estranho de novo, mas de uma maneira muito mais intensa do que antes. Tentei conversar com ele de novo, cara a cara, olho no olho. Ele não conseguiu me dizer muito mais do que meia duzia de palavras que nao esclareceram nada. Fui embora e dali uma meia hora ele termina comigo por mensagem no celular, sendo grosso e estúpido como jamais tinha visto. Fiquei com raiva, o xinguei, chamei-o de estúpido, disse que estava decepcionada pela forma com que ele estava fazendo aquilo, que ele não possuia nenhuma consideração por mim e sequer por tudo o que vivemos juntos. Isso era uma segunda-feira de outubro.

Na terça ele me pediu que lhe entregasse um livro e um cd que havia me dado de presente, para que ele pudesse me escrever uma dedicatória, que ele não tinha escrito ainda. Entreguei-lhe.

Na quarta, véspera de feriado, ele me devolveu. Ficou meio indeciso se devolvia o livro (me parecia arrependido de ter escrito o que escreveu e nao queria que eu lesse). Me pediu para ler apenas dali um mês, ou mais.

Saí de perto dele, voltei para a minha sala (estávamos no colégio, ele é do primeiro ano do ensino médio e eu do terceiro.) Não resisti e li ambas dedicatórias. Mandei uma mensagem a ele pedindo desculpas por nao ter segurado minha curiosidade. Ele perguntou se eu estava bem depois de ter lido. Disse que sim, mas na verdade eu queria chorar como nunca, mas me segurei, porque estava em sala de aula e iria começar minha prova de matemática. Desliguei o celular e fiz minha prova. Logo após a prova, fui a praia com os meus amigos, para curtirmos o fim das avaliações e também o começo do feriado.

Estávamos aguardando o onibus para irmos a praia, quando me lembrei de ligar o celular. Ele mandou mensagens mostrando-se meio arrependido, ainda apaixonado. Fiquei nervosa mas mantive a compostura, fui seca o tempo todo. Até que ele me chamou para sair no dia seguinte, ver um filme e conversar. Eram 14h.

Não quis responder. Precisava dos conselhos da minha mãe. Cheguei em casa por volta das 18h e conversei com ela, que não gosta dele. Ela me aconselhou a ir, ver o que ele tinha para me dizer, já que eu o amava. Achei justo e respondi que eu poderia sair com ele sim. Ele ficou feliz, não parava de trocar mensagens comigo. Parecia bem ansioso.

No dia seguinte, fui ao cinema encontrá-lo. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, bem convencional. Ele riu e disse que aquilo era estranho. Dei de ombros. Ele quis pegar minha mão, já havia comprado as entradas. Relutei. Andei ao seu lado, mas puxava minha mão quando ele tentava pegar.

Sentamos no cinema, o filme começou. Ele olhava pra mim toda hora, parecia muito nervoso. Pegou minha mão, e eu puxei mais uma vez, até que ele protestou dizendo que ele só queria segurar minha mão, que não era nada demais. Então deixei. Sua mão estava gelada e suada. Ele realmente estava muito nervoso.

Brinquei que parecia que era a primeira vez que ele saia com uma garota na vida, ele riu e disse que nem na primeira vez ele ficou daquele jeito. Achei fofo...

Ele tentou me beijar e eu recuei. Ele se afastou um pouco e eu disse "eu não sou a garota que voce termina, pede pra voltar, depois termina de novo e ai beija no cinema assim, de primeira, fácil". Ele alegou que sabia que eu ia dizer aquilo. Abaixou um pouco a cabeça, olhou para o outro lado. Parecia chorar. Permaneci em silencio, olhando para a tela, para não deixá-lo mais envergonhado, caso estivesse chorando. Perguntei se ele estava bem, disse que estava apenas com dor de cabeça.

Demos risadas do filme, que era Ted, uma comédia... Ele tentou me beijar de novo, se aproximando devagar, para não me assustar e me dar tempo de decidir se eu queria ou não. Deixei. Foi um dos melhores beijos da minha vida. Cheio de amor e carinho, cuidadoso, simples.

Ele sorriu no meio do beijo, o que me fez derreter imensamente. Saímos do filme, que era a última sessão do cinema, pois já era tarde, e fomos comer. Jantamos juntos, começamos a conversar e alguns amigos nossos apareceram. Sentaram-se conosco, nos impedindo de conversar.

Ele me olhava o tempo todo como quem queria dizer milhões de coisas e não podia. Eu tinha que ir embora. Perguntei então se ele queria dormir na minha casa, para conversarmos e deixei claro que ele dormiria sozinho no meu quarto e que eu dormiria com a minha mãe. Ele riu e disse que aceitava.

Fomos para a minha casa, minha mãe nos buscou no cinema. Chegando na minha casa, entramos no meu quarto e encostamos a porta, ele me abraçou forte. Sentamos na cama e ele pediu um caderno e uma caneta e eu providenciei prontamente. Ele escreveu o que ele estava sentindo, pediu para eu dizer o que eu sentia e foi anotando tudo. Me deixou ler, e começamos a discutir sobre tudo, a falar sobre os problemas que passamos, e tudo mais.

Trocamos beijos, carinhos, choramos, conversamos e ficamos nisso até as 5h da manhã. Me despedi dele e fui dormir com a minha mãe.

Haviamos decido voltar, ir com calma, dialogando sempre, etc.

Fiquei feliz e ele também, ambos radiantes. Ele foi embora.

Até então, tudo ficou bem. Ai ele veio na minha casa de novo, ficamos juntos, conversamos, ouvimos música, etc.

Depois começaram os impecílios: provas dele, minhas provas, a mãe dele não o deixando sair por N motivos, ele sem grana por causa da mãe...

Começamos a nos ver apenas no colégio, onde nao podiamos ficar juntos, por normas da escola. Saímos mais umas 4 vezes, mas sempre com os amigos.

Complicado.

Ele começou a ficar estranho de novo, reclamei. Ele disse que eu estava exagerando, me mostrou milhares de argumentos e eu percebi que eu estava exagerando mesmo.

Aí numa quarta feira, véspera de feriado de novo, era dia de eu pegar meu boletim, que só saia as 11h. Fui às 9h para vê-lo em seu horário de recreio. Ele mal encostou em mim, nem me deu oi, não trocou palavras comigo. O chamei no canto para falar com ele, perguntando se iriamos nos ver naquele final de semana, já que no próximo eu nao poderia por conta das provas finais. Ele disse que não, olhando pra longe, deu de ombros e disse "muitos problemas". O filme dos dois términos passaram pela minha cabeça instantaneamente. Fiquei muito magoada. Fui para casa muito triste.

Chorei quase a tarde inteira e decidi terminar com ele. Não queria que tudo começasse de novo, eu não suportaria. Liguei pra ele a fim de conversar e dizer que eu achava melhor terminar, se ele não sabia conviver comigo e com os problemas dele, afinal, todos temos problemas e nem por isso deixamos de viver. Telefonei, comecei a falar e disse "o que é que você quer?" e ele disse "não falar disso agora.".

Fiquei brava. Não disse nada. Ele então completou dizendo "vamos na festa do fulano comigo hoje. E eu aceitei. Fomos a festa. Ele estava me esperando do lado de fora, para entrarmos juntos. Me abraçou, me deu um beijo, ficou abraçado comigo, dançamos juntos, rimos juntos, nos beijamos várias vezes, conversamos, falamos com nossos amigos, etc. Tudo ótimo.

Ele começou a beber algumas cervejas e tudo mais, normal. Fomos sentar em uma mesa porque estávamos cansados. Ele ficou cabisbaixo, eu estranhei. Perguntei o que houve. Ele não respondeu. Pegou meu celular e digitou na caixa de mensagens "não to feliz", e me entregou o celular. Apaguei a mensagem e digitei "eu to vendo". Entreguei a ele e ele escreveu "não só agora". Então eu falei "eu sei". Ele me olhou, como quem sentia dor, disse que já não estava mais feliz comigo. Eu disse que também não estava feliz com ele. Ele disse que era egoísta demais para terminar comigo porque me amava muito, eu permaneci em silencio, ele continuou dizendo que nao sabia o que fazer, que jamais quis que isso acontecesse, mas que aconteceu, e que ele estava perdido, se sentindo mal, chateado por me fazer mal, disse que nunca quis me magoar, mas que ultimamente ele só tinha me feito sofrer. Abaixou a cabeça e começou a chorar. Eu disse que eu sabia de tudo isso, que naquele dia mesmo eu tinha ido mais cedo pro colégio só para ver ele e que ele sequer olhou pra mim. Ele chorando me pediu desculpas de um jeito sofrido. Eu continuei dizendo que muitas vezes ele me ignorava e que aquilo doía, me machucava. Ele pediu desculpas várias vezes repetidamente, me abraçou chorando, dizendo desculpas. Me pediu para perdoá-lo. Eu não conseguia abraçá-lo de volta, eu estava em pedaços. Eu disse que eu sequer conseguia chorar, de tanto que eu tinha chorado naquela tarde. Ele se disse um monstro. Eu disse que eu tb era egoísta demais para terminar com ele, porque tb o amava muito. Ficamos em silencio por uns segundos, ele me perguntou o que fariamos, então. Eu disse que nao sabia. Ele ficou em silencio, olhando para baixo, com lágrimas nos olhos ainda. Levantou-se da mesa, estendeu a mao para me ajudar a levantar e foi me levando até um canto da festa onde a música estava mais baixa. Parou de frente pra mim, disse olhando nos meus olhos que ele queria ser melhor pra mim, que queria me fazer feliz, que ele me amava muito, muito, muito, me amava demais, pediu desculpas por não ter me dito isso mais vezes, me abraçou forte, me disse "desculpa, pequena" e eu respondi em meio ao choro "não me chame de pequena". Ele pediu desculpa de novo, chorando também. Disse que queria tentar, que queria ficar comigo, ver o que ia ser. Eu concordei, disse para não esperarmos tanto um do outro, pra não nos machucarmos mais. Ele concordou.

Então, passou-se quinta e sexta, ele disse que só poderia me encontrar um dia, pois suas provas começariam na semana seguinte. Eu escolhi domingo. Sábado tinha um churrasco de uma amiga, e eu fui. Estava lá, conversando com o melhor amigo do meu namorado, que esta sofrendo por uma menina idiota, e tal, até que recebo uma mensagem dele no celular "defina não esperar tanto um do outro já que estamos falando sobre tentar". Eu achei que ele estava falando de outra coisa e respondi a mensagem tranquilamente. Ele disse que nao era sobre aquilo que estava falando, mas sobre nós. Fiquei tensa e o melhor amigo dele percebeu e desligou meu celular. Eu comecei a chorar e perguntar pro melhor amigo dele, porque ele era assim, do nada tava tudo bem, e ai ele vinha com essas conversas estranhas, como se quisesse desistir de tudo. Ele disse que o meu namorado é a pessoa mais confusa que ele já conheceu na vida, que ele tem sorte de me ter porque eu sou muito paciente com ele e com as confusões dele, que eu não deveria ficar mal, porque eu faço tudo o que posso e até o que não posso por ele e etc.

Fui embora do churrasco e liguei o celular de novo, conversei com ele, e tudo mais, e ele chegou a conclusão de que estava tudo bem em tentarmos mesmo. Fiquei aliviada mas com um pouco de raiva pelo "teatro" que ele armou para chegar a conclusão que ele mesmo tinha decidido na tal festa da quarta feira.

Chegou domingo e ele me disse que nao poderia ir me ver porque a mãe e o padrasto não queriam deixar, porque ele tinha que estudar e estava muito ferrado no colégio. Fiquei triste, mas tudo bem, eram os estudos dele.

No final de semana seguinte ele me convidou para sair com o pai dele e a madrasta, mas acabou que nao rolou porque eles tiveram de voltar cedo para a cidade que moram. Acabamos não nos vendo de novo e segunda começavam as provas dele.

Na sexta, dia da ultima prova dele, ele sumiu. Depois descobri por um amigo que a TIM tinha ficado sem sinal o dia inteiro na sexta, e como ele esta sem internet em casa e a mãe dele mata ele caso ele pegue o telefone de casa, deixei pra lá. Sábado e nada. Falei com ele a noite, ele disse que a internet do celular tava muito ruim, assim como o sinal, Disse pra ele ir na minha casa no domingo, porque ia ter um churrasco. Ai domingo ele respondeu, dando aleluia de que a mensagem tinha finalmente ido, dizendo que era impossivel ele sair de casa por conta do show da madonna (ele mora nas redondezas, ou seja, muito transito, de verdade). Ok.

Então ele disse para eu ir na casa dele segunda, depois da minha prova de recuperação. Eu disse que tudo bem. Ai segunda eu perguntei se tava tudo bem lá na casa dele, se eu podia ir, ai ele disse que o padrasto dele tinha acabado de ver no sistema do colégio que ele tava de recuperação em algumas matérias, quase reprovando direto. Ou seja, clima tenso lá. Fiquei chateada, não aguentava mais isso. Sempre acontecia alguma coisa que estragava tudo.

Terça ele ia buscar o boletim dele as 11h. 12h e pouco eu mandei uma mensagem perguntando se ele tinha pego o boletim e ele respondeu "repeti". Fiquei incrédula. Perguntei se ele tava bem, ele disse que sim. Perguntei se ele tava indo pra casa, ele disse que sim. Perguntei então se os pais dele estavam muito putos e ele disse que sim. Pronto, era tudo o que precisávamos para não nos vermos nunca mais. Fui a praia com os meus amigos, eles queriam comemorar o fim das provas de recuperação.

Cheguei em casa tarde, quase 22h. Não falei mais com ele.

Quarta (ontem), ele me perguntou como tinha sido a praia, e eu contei por cima o que rolou e etc, dai ele perguntou como eu estava, eu disse que tava bem e tal. Ai ele parou de me responder. Deixei pra lá. Tipo, foda-se. Isso eram 13h.

Ai as 21:30h ele me perguntou se eu estaria em casa hoje, eu disse que sim, a partir das 15h e tal, ai ele disse "ok" e não falou mais nada.

Passou o dia hoje, 16h... 18h... E nada. Dei oi pra ele por mensagem, ele respondeu que tava arrumando o quarto dele já faziam 5h. Ai ele entrou no facebook, fiquei surpresa por ele ter internet, conversamos um pouco. Ele parecia distante, meio nem ai. Contei que me matriculei na universidade e tal, ele perguntou se eu estava animada e etc, uma conversa mt superficial... Sei lá. Ai perguntei se ele não veio porque a mãe dele tinha mandado ele arrumar o quarto, ele disse que não, que tinha ido arrumar o quarto pq ele quis. Ok... Semanas sem o ver e ai ele fica arrumando o quarto ao invés de me visitar. Ok... Falei pra ele que eu ai dizer pra ele não vir porque estava muito calor hoje, ele disse que era muito doce da minha parte, mas que isso nem era problema pra ele e tal. Ai eu ri e etc, e ele saiu, foi escrever.

Não sei o que fazer. Me sinto num impasse: terminar ou não terminar? Continuar com isso, ver até onde vai, ou terminar logo? Eu morro de saudades dele, choro de saudades quase toda noite, meu coração fica apertado cada dia mais. Eu estou realmente sofrendo. Não sei se eu estou exagerando, mas esses impasses da vida, ele preferir arrumar o quarto ao me visitar... Dói. Realmente não sei o que fazer. Não suportaria vê-lo com outra pessoa, eu o amo MUITO, nem consigo mensurar. Me ajudem...


bolinhaa
No PF desde: 06/12/2012

por favor... eu sei que é grande, mas preciso muito de ajuda. to sofrendo demais com essa indecisão :(


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Ro Samy
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No PF desde: 24/11/2012

Se vc o ama, e quer ficar com ele, tem que ter seus pés no chão: sabe que ele é confuso, sabe que ele é instável, sabe que hoje tá tudo bem e amanhã vc não sabe...

ficar com ele é uma escolha sua, sabe as vezes as pessoas levam tempo para crescer, para amadurecer, e esse processo é doloroso pra quem cresce e pra quem convive com a pessoa...e cabe a vc reconhecer que vcs dois ainda precisam amadurecer muito, crescer, aprender, e isso leva tempo e isso não é fácil, vcs vão brigar,vcs vão se desentender...enfim, sev c quer tentar mais, tenta, mas vai consciente de que não vai ser um mar de rosas.


bolinhaa
No PF desde: 06/12/2012

obrigada por ler e opinar. obrigada mesmo.


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zecaa
No PF desde: 03/12/2012

essa é uma decisão que só cabe a vc mas não acho uma relação saudável.


bolinhaa
No PF desde: 06/12/2012

tá me fazendo mal, mas ai eu penso em todos os outros momentos, quando a gente se encontra, que ele me trata como uma princesa, que é carinhoso, que demonstra amor... é isso que me mata de dúvida...


Alice Menina
No PF desde: 06/12/2012

Realmente é grande seu texto bolinha, mas é como foi dito, vc tem que ver que ele e confuso, eu me afastaria dele, não parece o tipo de relacionamento que dura porque ele e instável, mas se vc quer tentar não tenha muitas expectativas e quando ele não quiser papo, não puxe papo.


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Nary
No PF desde: 20/08/2008

Concordo com a Alice


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Ro Samy
Offline
No PF desde: 24/11/2012

Bem se ele te ama, se vc vê verdade nesse amor, é compreensível o teu sentimento de dúvida.

É aquilo, ele não é perfeito, vc ,se escolher ficar com ele sabe muito bem onde está se metendo. Sabe que vai ter um cara que gosta de ti, mas sabe que vai ser uma relação conturbada. Não que com o tempo não possa mudar ou melhorar....mas não vai ser do dia pra noite.


Alice Menina
No PF desde: 06/12/2012

Um momento bom e uns ruins, termina-volta, termina-volta, isso não faz bem e não compensa.


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Roberta Penélope
No PF desde: 15/09/2009

Vou ser sincera, achei absurdamente longo seu texto e não li tudo.

Pelo que i esse menino tem problemas em casa e é complicado demais e acho que vcs são jovens demais para ficar nessa chatice entende?

Poxa, se dediquem o estudo, aos amigos, as baladas, as festas e não em namoro, compromisso, brigas, termina e volta.

Utiliza seu tempo para coisas boas, aproveite seus dias de juventude, pois, passa rápido demais.