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Se voce pudesse voltar no tempo, vc mudaria algo?
seg, 28/05/2012 - 14:45
#2
Por enquanto, nada. Todos os meus erros, até agora, foram extremamente necessários pra que eu pudesse colocar algum juízo na cabeça a amadurecesse.
Só queria poder ter mudado a cronologia dos fatos. Se eu tivesse conhecido aquela pessoa com a cabeça que tenho hoje, tenho certeza de que teria sido tudo tão diferente... Masss... Bola pra frente, fazer o que. Rebobinar uns dois anos atrás, era só o que queria... hehehe
É a vida, se fosse fácil, não teria graça.
ter, 29/05/2012 - 09:11
#3
Não, tenho medo do efeito borboleta!
ter, 29/05/2012 - 10:39
#4
Bem lembrado, Honroso Gulherme! Saudações! Hidormel Zero por minha conta, neste Dia Internacional do Soldado da Paz da Onu, os famosos BOINAS AZUIS e no qual Dante Alighieri, se vivo fosse, completaria 747 anos! S2!
ter, 29/05/2012 - 11:26
#5
hahahahahahaha! É verdade, como não pensei nisso antes? Melhor não mudar nada!!!
ter, 29/05/2012 - 10:53
#6
Saudações miguxo do Olimpo!
"Dia Internacional do Soldado da Paz" - muito interessante; isso me lembrou de um sujeito que viajou comigo nesse último final de semana, aparentemente muito simplório, mas quando revelou que foi um soldado no Canal de Suez, começou a discorrer sobre os mais variados assuntos com profundidade digna de um Séneca; ele falou sobre política, religião, ocultismo....tudo oriundo - ao que me pareceu - da experiência militar em um dos lugares mais "espiritualizados" (é o que advogam as religiões) do mundo.
Realmente fiquei espantado...nunca julgue as pessoas pela aparência, dito antigo, mas que se renova a cada dia!
Aquele Hidromel give a peace a chance para o amigo, para os boinas, e para o Dante que deve estar cuidando de nós lá do Terceiro Céu!
ter, 29/05/2012 - 11:07
#7
Isso aí! S2!
ter, 29/05/2012 - 11:20
#8
Oi Gulhermo,
Vc me fez lembrar uma antiga professora minha de organizações internacionais, extremamente simplória, mas quando se sentava em cima da mesa em sala de aula e começava a sua fala, juro para vc que eu bebia cada palavra dela, ela tinha o poder de nos transportar através dos seus ensinamentos e se de estatura ela era baixinha, de conhecimento e simpatia era um gigante!
E bem como vc falou, se de cara “não se dava nada por ela”, logo dava vontade era de se ter a companhia permanente.
ter, 29/05/2012 - 11:41
#9
Saudações a todos!
Esse conto é mais manjado que embalagem de maizena, mas tudo que é bem conhecido, avalizado e testado - em sua maioria - é considerado algo bom.
Acho que vem bem a calhar com o tópico, mas antes, algumas considerações pessoais:
- Imaginar uma máquina do tempo é modo super simples e "sensacional" de ecoar feridas do passado;
- Todos queríamos um corpinho de vinte com a vivência e maturidade de sessenta para fazer tudo bonitinho dessa vez, ao menos a grande maioria...mas isso é mais clichê do que dizer que sertanejo universitário não é música;
- Mais clichê do que isso, é alegar que o sofrimento foi necessário, que TIVEMOS que passar por tal etapa e que se aprende na dor.....pura bobagem, se erramos foi porque fomos burros, inaptos, crentes ou bonzinhos demais, o bonde passou e nós pegamos o errado ou perdemos o certo.
- MAIS clichê ainda é acreditar que ainda há tempo, que podemos sim ter uma segunda chance e só depende de nós...nisso, eu acredito!
Agora, o tal do conto, enjoy!
http://riesemberg.blogspot.com.br/2006/10/um-som-de-trovo-ray-bradbury.html
Vou lê-lo de novo, só por que é realmente bom!
Aquele Hidromel Time is on my side a todos!
ter, 29/05/2012 - 13:53
#10
Gostei desse bolg, miguxo, obrigado!
E o velho Ray...ahhh, eternizado na épica película de Truffault, ambos gênios! Obrigado por essa pílula de cultura em meio à mesmice cotidiana! S2!
Huuumm...
Bah... Sei que tudo faz parte da minha história de vida, e tudo o que eu vivi foi importante para o meu crescimento...
Mas certamente não teria saido de casa na noite que conheci meu ex-namorado...
Teria deixado tudo de lado e teria feito meu curso de comissária e estaria viajando pelo pais inteiro só não fiz pq o ex não queria...
Me arrependo de não ter mais coragem pra falar pro cara que eu amo que eu agora me sinto disposta a mudar de ares e ir morar na cidade dele ou quem sabe com ele...