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Regina Navarro Lins explica as tendências do amor, casamento e sexo no século XXI.
O que entendi é que cada um precisa buscar o seu modelo de casamento, amor..
Por ex: jamais daria certo comigo poligamia, casas separadas, ciúmes.. O que funciona comigo é companherismo, muito diálogo, divisão de espaço (é difícil, mas só acredito no MEU modelo de casal se isso acontecer), muita segurança no outro, na relação.. Enfim, eu vejo que cada vez mais as pessoas vão moldando o que querem para si e procurando esses parceiros. E, talvez aí esteja a maior parte das dificuldades de relacionamento hoje em dia: encontrar quem queira viver a relação em que eu acredito.
Mas acho que sempre é válido estes debates, mesmo não concordando com vários aspectos ditos ali na entrevista que bom que há pessoas que se encaixam. Sinal que há para todos os gostos.
Realmente, ela é polêmica... Até tenho um livro dela aqui que não tive tempo de começar a ler... Li já dois livros dela... É interessante a pesquisa que ela faz sobre gênero, mas será que as coisas vão ser assim mesmo?
Qual será o "outro tipo de amor" que ela diz que surgirá?
Ah, sei lá... Acho que temos de viver o presente, projeções futuras não suprem nossas indagações...
Mas concordo, há como ser feliz sozinha, assim como ser sozinha estando acompanhada. Precisamos pensar isso...
Belo tema, Mauro (saudades!) e _Ana_!
uma questão que sempre fica martelando na minha cabeça quando falamos em relacionamentos abertos é: Eu me sinto amada (o)?
quais as atitudes do parceiro (a) que darão a certeza que a pessoa é amada?
quantas pessoas realmente tem boa auto estima, não tem carência e são psicologicamente saudáveis para viverem um relacionamento pleno e feliz , sem fazerem cobranças ao seu parceiro (a)?
Acho que cobranças sempre haverá, Ana.
Não consigo imaginar uma relação em que eu diga: tudo bem, viva como tu acha melhor, me trate como tu achar que deve que EU ME AMO TANTO que qualquer coisa que faças não me abalarão.
Pode ser que tenha alguém neste vasta mundão que pense assim, eu não consigo.
Claro que se estou com alguém o que ela fizer vai influenciar minha auto estima ou não. O que posso, se a coisa tender sempre para baixo, é dizer: pera lá, assim eu não quero e cair fora. Mas ser totalmente confiante em mim faça o outro o que fizer, diga o que quiser.. Difícil.
Inclusive penso que uma relação saudável sempre haverá cobranças, do contrário namore um manequim de vitrine.
Concordo com o PrecisoFalar
Acredito que há sim pessoas muito felizes sendo sozinhas.
Eu não consigo hehehehe.
Gosto de ficar por algumas horas sozinhas, gosto da minha companhia, mas, preciso de um homem para me sentir completa.
Preciso amar e transar com alguém.
já tinha lido uma entrevista com a polêmica Regina:)
pontos que achei interessantes: (textos de entrevistas que achei na internet ou extraídos da entrevista )
1) a Regina é incentivadora do poliamor, acha que no futuro será muito normal relacionamentos abertos...
eu não cheguei nem perto deste estágio... para mim relacionamento só monogâmico...
*
2)
então casamento não é certeza de boa companhia ou companherismo... ao escolher o parceiro colocar na balança, além do amor e bom sexo, a boa conversa... pessoas sem nenhuma afinidade tendem a não ter assuntos, no futuro isso pesará...
3) as pessoas repetem dizeres e generalizações de comportamentos que já mudaram...
http://amamuito.blogspot.com.br/2012/09/relacoes-extra-conjugais-entrevista-com.html
http://revistatpm.uol.com.br/revista/124/paginas-vermelhas/regina-navarro-lins.html