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Profissão: Prostituta
John paga metade no começo, se o serviço não for de bom agrado, não pague o resto, rs.
Acho que é como uma caixinha de suspresas, vc nunca sabe o que poderá acontecer.
musa:
só que não existe essa coisa de pagar metade, ou paga tudo, ou não rola. (me desculpem por não ter colocado com ênfase na postagem acima: poís todo o ato desta natureza, o seu pagamento sempre será adiantado).
Fiquei imaginando agora o John indo ao PROCON reclamar do serviço prestado...Não esqueça de pedir nota fiscal...rsrsrsrsr
É, John, o barato sai caro...
olá claudio sobral
bom antes de entra no merito desse ou daquele
acho o seguinte
o corpo é teu e voce faz o que quiser com ele
e não tem ninguem que possa dizer que não ou sim
afinal se o criador não quisese isso não teria nos dado um corpo
bom o fato de regularizar como se faz na holanda acho que seria um boa ideia mais...
voce esquece que estamos no brasil e isso seria mais um motivo para o \"pessoal\" de brasilia sugar um parte do nosso dinheiro .
um abraço
Marianna:
\"Não esqueça de pedir nota fiscal\". Concordo plenamente!
se existe profissão legal, também exite direitos trabalhistas, e se existe direitos trabalhistas, também devem existi encargos públicos... que tão logo, o governo não perderia na arrecardação de impostos ou tributos de uma simples e mísera nota fiscal.
Tão como sempre dizia meu pai: \"o governo nunca dá murro em ponta de faca\".
Ao ler o 1° post do John, me deu uma enorme raiva da mania que eu tenha de ir lendo e imaginando as cenas...
Espero que você não sonhe com isto, Kátia.
Apesar de amar o PF, o dia em que eu sonhar com o John27, pensarei seriamente se vale a pena continuar aqui.
Lembro-me uma vez, quando tinha meus 18 aninhos, procurava prostitutas como qualquer outro homem da época. E como eu era principiante em uma das minhas primeiras buscas, encontrei uma que faria o tal serviço da \"dificíl vida facíl\", nos encontramos na rua e combinamos a empreitada, mas depois do progama veio o acerto, e que na época ela me cobrou uns R$ 50,00 achei um absurdo, pois não gastamos mais do que uma hora pra o coito,
e sendo que estes R$ 50,00 representavam praticamente 1/6 do meu salário na época, tive então que remunerá-la pelo seu tal serviço prestado de praticamente uma hora, e sem nenhum esforço físico.
Outra vez, conheci uma outra garota de progama pelo anuncio de jornal, e como não de outro modo, jovens dessa época sempre buscam saciar seus desejos carnaís por estas moças neo-liberais (ou capitalistas selvagens), não pensei duas vezes para vivenciar o fato, e que no entanto, abraçando a tal oportunidade, liguei pra ela e combinamos o coito, ela por sua vez me cobrou R$ 40,00 que também na hora achei vantajoso em relação a outra. Pois no enredo de nossa conversa tive a brilhante idéia de aceitar ir até a residência desta insaciavél moça para praticar a tal conjunção carnal com ela (até porque no motel eu teria que arcar com mais dez reais), e indo até ela seria mais econômico.
Chegando lá, era um predio, liguei novamente pra ela... e ela pediu pra eu subir até o segundo andar, chegando até lá, ela me recebeu em seu minúsculo apartamento... estava tudo escuro, ela veio com uma vela acesa (pensei comigo mesmo, \"humm vai ser especial - à luz de velas\"), mas coitado de mim por ser tão ingênuo, pois tudo não passava de uma trama obscura para me trapaciar... e tudo o que ela tinha me falado era mentira, dizendo ter seus dotes de beleza feminina estravagantes do tipo a uma \"panicat\", pois na realidade ela não passava de uma ma[***], flácida, sem bunda, banguela, com mal cheiro, mal hálito, e etc. Tudo o que vocês pensarem em insatisfação ela tinha em dobro. E como eu ja estava ali mesmo, e sendo já tarde para mim buscar uma outra insatisfação do mesmo nível, então acabei ficando por ali mesmo, praticando assim o tal cóito só pelo simples sentimento de raiva... por fim, depois do acontecido, me arrependi muito por não ter tido satisfação pelo ato carnal.
Enfim pessoal, como dizem nas postagens acima, que agora a \"profissional do sexo\" (ou prostituta), já paga imposto como qualquer outro trabalhador(a) brasileiro(a).
Mas, será se já podemos reivindicar também nossos direitos pelo mau uso da coisa?
por ex: será se vão prescrever o serviço desta profissional no código do consumidor? como se o serviço não for bem servido, o cliênte poderá requerer seus direitos (erários) de volta?
Pois acredito que devem ter muitos outros johns por ai, que não gostando do serviço, com quem irão reclamar?