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FEMINISMO (textos em geral)
Gosto dos assuntos feministas, pois me considero sim uma "feminista de carteirinha".
Não é um rótulo, é um conceito, é uma ideia, é uma opinião, uma posição.
Pena que geralmente nesses assuntos, fica-se muito claro que boa parte dos que criticam, pouco entendem sobre o que o movimento feminista prega. Prega a igualdade, certo? Machismo, prega a superioridade do homem sobre a mulher, certo?
Então como pode vir as proprias mulheres dizerem coisas do tipo: odeio o feminismo, assim como odeio o machismo?
Nota-se que não existe um entendimento, um compreendimento sobre as diferenças entre uma coisa e outra.
Mulher chata, que odeia os homens não tem nada a ver com feminismo. Isso é coisa de mulher mal-amada, só isso.
Por favor, se informem, não confundam as coisas.
E quanto ao aborto, prostituição, mulher rodar mais que pneu de carro, etc (coisas que também não tem nada a ver com feminismo)...
Cada um que faça o que bem entender com seu corpo, lembrando apenas, que toda ação tráz uma reação.
rsrsrsrs
fica-se muito claro que boa parte dos que criticam
óia, na minha opininhãum, quein inscreive erraido nãum poide queirer descotir naida con o menemo de serieidade
minha opininhãum né
rsrsrsrs
De todos os comentários que li, esse foi o trecho que mais concordei:
"adoraria que não precisássemos de direitos específicos para mulheres, negros , gays ou outros grupos que sofram preconceitos diários" _Ana_
O problema é que não cabe mais polarização onde existem tantos argumentos contrários dentro dos próprios polos. Por exemplo, a Índia resolveu aceitar a existência do 3o sexo, para classificar os transgêneros e eunucos. Aparentemente isso é ótimo, uma grande vitória, pois respeita a individualidade do ser humano, mas tem grupos imensos de TRANSGÊNEROS que acham essa postura "INACEITÁVEL". Como assim? Quer ser reconhecido ou não? Resposta: Não, esses que são contra querem ser simplesmente aceitos como o gênero diferente do que nasceram (ou seja, homem que quer ser reconhecido como mulher e vice-versa).
Da mesma maneira, mesmo entre as feministas (assunto do tópico) existem as que não se sentem representadas por esta ou aquela vertente do movimento. Eu não me considero uma feminista, acho que as oportunidades tem que ser IGUAIS, não importa o gênero da pessoa (seria eu classificada como "humanista"?). Por isso achei o trecho da _Ana_ tão bom. Procuro respeito ao SER HUMANO.
Mas aí entra outro problema: no brasil as leis são feitas para manterem a "beleza da contradição no Direito brasileiro", então ao invés de manterem as leis de certa maneira genéricas, mas com agravantes, criam-se minúncias que embaralham tanto a justiça, que não tem como sair de um julgamento dizendo que "de cabeça de juiz ninguém sabe o que pode sair". Não há interpretação objetiva da lei, tudo é subjetivo e o advogado que gritar mais alto leva (e geralmente é o da parte rica). Pra mim isso gera distorções como:
- MATAR ALGUÉM - é crime. Está no Código Penal. Ponto. Não interessa se a vítima é mulher (Lei Maria da Penha), menor (ECA), velho (Estatuto do Idoso), gay (pretensa legislação anti-homofobia)... Aí vem o juiz X e diz que a Maria da Penha também se aplica ao homem que é economicamente dependente da mulher, o outro que diz que a mulher não se enquadra na Maria da Penha por ter alto poder econômico (ex: Dado Dolabella X Luana Piovanni). E por aí vai a construção das "jurisprudências"... no final, o que sobra mesmo é a IMPUNIDADE.
no brasil as leis são feitas para manterem a "beleza da contradição no Direito brasileiro"
rsrsrs
hein?
expríca isso aí mió, fia
:)
vc nunca viu um jurista falar isso???
Tudo para manter as famosas brechas.
Em outras palavras, jeitinho brasileiro.
hummm.... tendi
e tu é adéipeta de algom jeitin? prateca argum? tein um perferido ?
:)
hahaha nem sei porque fui cair na besteira de responder...
8. Tensão constante
Homens são ativos”
Como sempre assumimos a imponência e ação produtiva como resultado do esforço de macho, também nos trancafiamos num pragmatismo cego.
Qualquer dilema ou queixa que chegar até um ouvido masculino parece criar o dever de ser consertado ou solucionado.
Esse estado de mente sempre alerta do caçador pode parecer superficialmente uma vantagem nos negócios ou na vida social. Mas será que poderíamos obter algum tipo de aproveitamento em poder relaxar, contemplar, ou aceitar certas dissonâncias cognitivas sem converter tudo em tarefa?