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Deus morreu!
ter, 27/09/2011 - 09:07
#2
Austra = criatividade exacerbada!!!!!
quero o app também!!!
ter, 27/09/2011 - 11:51
#3
Quote:
Austra = criatividade exacerbada!!!!!
Quote:
quero o app também!!!
Qual deles, Jess? Do back up da alma ou o do umbral? :)
ter, 27/09/2011 - 18:23
#4
A yuca e a dama elogiam a sua inteligencia e senso de humor, caro austra!
nada mau para quem tem nome k alguns consideram insulto!
qua, 28/09/2011 - 08:29
#5
Saudações meu caro Diógenes!
Insulto mesmo é saber que existem certos ceresumanos!
sex, 30/09/2011 - 13:59
#6
Sim é 1 grande insulto mesmo.
De resto, embora muitos ateus sejam bem inteligentes e/ou gente boa, há outros ateus que acreditam em disparates: alguns nazis odiavam a religião (Martin Bormann e Goebbels), os membros do culto "não oficial" de Ann Raynd (acho k é esse o nome...) chamados Positivistas, os comunistas, e já conheci pessoas que acreditam em utopias cientificas e insultam quem diz que estão erradas, apesar dessas utopias serem muito absurdas (e a lista das k fracassaram é enorme...).
Claro k conclui k 1 mundo de ateus pode não ser o mundo racional que alguns esperam...
Quem é que disse "Quando as pessoas deixam de acreditar em Deus, passam a acreditar em tudo"? Só sei k isso é verdade em muitos casos.
qui, 29/09/2011 - 18:28
#7
qui, 29/09/2011 - 19:02
#8
Deus está morto - Nietzsche
Nietzsche está morto - Deus
sex, 30/09/2011 - 14:06
#9
Quote:
Deus está morto - Nietzsche
Nietzsche está morto - Deus
Kkkkk Quem disse isso, Dr. House?
sex, 07/10/2011 - 09:23
#10
""Deus morreu!!""
Deus nunca morre!
Ele é Eterno!!
Excelente:
"Assim, a morte de Deus abriria caminho para novas possibilidades humanas. Os homens, não mais procurando vislumbrar uma realidade sobrenatural, poderiam começar a reconhecer o valor deste mundo. Assumir a morte de Deus seria livrar-se dos pesados ídolos do passado e assumir sua liberdade, tornando-nos eles mesmos deuses. Esse mar aberto de possibilidades seria uma tal responsabilidade que, acreditava Nietzsche, muitos não estariam dispostos a enfrentá-lo. A maioria continuaria a necessitar de regras e de autoridades dizendo o que fazer, como julgar e como ler-o-mundo."...