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Assexuados - a minoria incompreendida do momento
Caros, o assunto é de uma seriedade incontestável, e por isso, resolvi pesquisar um pouco mais;
Mas o que encontrei; é algo muito mais terrível, pois seus desdobramentos, parecem que ameaçam os alicerces do futuro da civilização, pois vai direto no ponto que tange "até quando podemos resistir e multiplicar"....
Bem; segundo as pesquisas e experimentos da Universidade Liga das Senhoras Católicas de Birigui (têm trema, mas meu teclado é mesozóico); o casamento parece ser um grande vetor da questão "assexuados".
Pelo que apurei, a pesquisa teve menos natureza empírica, pois os dados coletados foram qualifiicados e - principalmente - quantificados em puros dados estatísticos; ou seja...metodologia pura!
Como foi o experimento da Universidade da Liga das Senhoras Católicas:
Grupos de homens e grupos de mulheres; não necessariamente relacionados entre si, mas conhecidos, amigos e todos casados - foram convidados para comer pizza (só as mulheres) e fazer um churrasco bacana (só os homens) com o intuito de celebrar, de curtir a amizade; enfim....
Um elemento exógeno foi inserido em cada grupo desde o ínicio do experimento; esse personagem - abstêmio por conta da pesquisa - lá pelas tantas, depois de algumas cervejas tomadas pelo grupo, lançava a pergunta-método crucial: "E aí, como está a bateção de coxas em casa?"
Bem, sintetizando a coisa; a Liga das Senhoras Católicas apurou que 97,1452 % (cinco casas decimais já seria preciosismo demais) das mulheres casadas, declararam que o marido era tão útil na cama como uma máquina de cortar grama no banhado do Taim; e por isso, tinham ilesa certeza que o fogoso namorado de outrora, agora era um assexuado de carteirinha.
Por outro lado; a pesquisa atráves de audições e coleta de dados (gravador escondido); levantou que 98,4812% dos homens, em momentos confessionais da festa-experimento; declararam que suas esposas não passavam de marafonas exaustas; criaturas que tinham mais medo de sexo do que eu das músicas de Michel Teló.....e atestavam, vociferando em altos brados, que suas esposas eram assexuadas até a medula.
Diante desses resultados apocalípticos; a conceituada Universidade chegou a conclusão que o casamento está em primeiro lugar no quesito "assexuar" parceiros; e preconiza que o nascimento das novas gerações, está seriamente comprometido.
É assustador, é de se pensar!
Sr. Guilherme:
Eu ainda quero me casar, apesar da avançada idade; passar finalmente de senhorita para senhora, com direito a longo véu e grinalda, vestido branco...
Eu também acho agradável esse tipo de cerimónia, alice, (espero que não estava a ser sarcástica) mas hoje em dia o casamento parece ser um fracasso depois da cerimónia.
Tantos casamentos infelizes e divórcios tiraram-me e a tanta gente a vontade de se casarem.
Eu ainda acredito no casamento. Falo sério.
Boa sorte, Alice,. A sério e sem ironia.
Daí surge um novo tema no contexto, o que será do Casamento?
Observa-se que a própria palavra já esta se tornando brega aos ouvidos de alguns: “casamento!”
Bom, mas ai já é outra estória!
Em primeiro lugar, não duvido da veracidade da pesquisa, pois um dos fatores que sempre levantei ( com amigos, irmãs (os), colegas de trabalho, etc) foi a tendência ao desinteresse pessoal após o contrato nupcial resultando assim na perda não só do libido, como da auto-estima, ocasionando a um ou os cônjuges a uma comodismo não previsto, então ser assexuado em uma relação de comodismo é o esperado.
A falta de comodismo a que me refiro não é se transvestir todas as noites e conquistar o outro, mas a perda da individualidade, a liberdade em questões cotidianas que deveriam ser resguardadas um do outro, o desleixo pessoal, a perda da personalidade anterior, a perda dos objetivos pessoais que não atrapalhariam no desenvolvimento da relação, questões que vivemos tranquilamente quando estamos na condição de solteiros que ao adentrarmos nas núpcias modificam-se de água para o vinho, e tudo isso abate diretamente na sexualidade do casal, fora outras coisas, lógico!
Qualquer relação é investimento (em nós mesmos e no outro), e quando não se investe a primeira questão a ser atingida é a citada acima.
A maioria das pessoas é egoísta e/ou fraca, melissa
É por isso que não investem a sério numa relação.
Olhem estas estórias do PF: tantas mulheres a serem traídas (o até agredidas ou roubadas) ou a traírem companheiros que descrevem como "boas pessoas" (claro que há muita gente que mereceu essas coisas, mas isso é outra história).
Melissa, porque é que julga que sou cínico?Porque julga que normalmente sou amargo e pessimista? Os meus períodos de bom humor são raros e curtos por alguma razão
Diogenes
Os fatos que nos inteiramos por ai mas não fazem parte da nossa realidade temos que ponderar, senão a carga torna-se muito pesada.
Assim, vivemos os dissabores e as sequelas das outras pessoas por tabela, por isso é necessário desligarmos muitas vezes, dar um tempo, se voltar para coisas mais leve como a música, os bons livros, etc.
Olhem estas estórias do PF: tantas mulheres a serem traídas (o até agredidas ou roubadas) ou a traírem companheiros que descrevem como "boas pessoas" (claro que há muita gente que mereceu essas coisas, mas isso é outra história)
Sim Diogenes, estamos vivendo uma época de transição, onde os valores está deslocados nas vidas das pessoas, o certo virou errado e vice-versa, é nesse viés a solidão imperada de forma geral, pois fatores primordiais andam esquecidos: A confiança, o beneficio da dúvida, etc.
Melissa, porque é que julga que sou cínico?
Porque julga que normalmente sou amargo e pessimista? Os meus períodos de bom humor são raros e curtos por alguma razão...