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Assexuados - a minoria incompreendida do momento
Ré confessa, adoro fazer amor.
Triste são as pessoas que consideram sexo como algo vulgar e unicamente para satisfação carnal.
Triste são pessoas que são dominadas pelo tesão, que na menor excitação transa com qualquer coisa que se mexa. Só pensam no orgasmo e acham que isso é a única coisa que obtêm no sexo, para estes é melhor pagar uma prostituta.
Fazer amor transcende a fisiologia, para mim é uma das maneiras de expressar o carinho profundo que sinto pelo meu namorado.
:)
"Fazer amor" é tão meigo :)
Se alguém vem com conversa sobre namoro, deixo claro: não me interessa"
?????????
Fica evidente a indefinição do gostar independente da falta de desejo.
Por isso que há estudos e nenhum (que eu saiba) chega a uma definição concreta.
Se existe sentimento, o desejo é apenas um complemento, se realmente não existe sentimento genuíno o desejo é um fator primordial, como um preenchimento de lacuna, por isso a tão grande expectativa pela “química” entre duas pessoas e talvez a grande cobrança pela falta de desejo.
O resumo talvez possa ser bem esse: O sentimento (casal) se resume na interação sexual perfeita ou mesmo imperfeita, mas nunca a total falta dela?
O que aconteceu ao estupor nojento do cunhado da coitada?
De resto, Miss Audrey, parabéns por falar de um tópico tão interessante!
Um exemplo: tenho uma amiga que se separou e encontrou sua felicidade e satisfação através da prática de meditação.
.
Hoje ela peregrina pelo mundo afora, juntamente com um companheiro inglês que também se desapegou do sexo.
Diria que o casal aí tem uma relação erótica com o divino :)
Sério, ninguém precisa de dorgas. Basta saber respirar.
Sentir o transcendental se insinuando narinas adentro!
É o verdadeiro êxtase!
:)
É, triste dos ceresumanos que só compreendem "tesão" relacionado com falos e conas
Interessante...
Lembro-me de ter visto uma reportagem de Waris Dirie (Modelo que sofreu a mutilação vaginal) ela relatava que com a tragédia encontrou outros meios de sentir prazer intenso que certamente é encoberto pela não compreensão da dimensão dos nossos sentidos e do nosso corpo.
Então o que foi levantado acima é relevante, inclusive desconsiderar algumas partes do corpo do parceiro (pescoço, seios, peitos masculino, pernas, costas, etc) na hora do sexo por achar que no usual que se chega ao prazer, e talvez seja no contrário que está à resposta para o clímax.
Inclusive em uma conversa com o meu médico certa vez ele me explicou um ponto erógeno no homem que para mim e outras mulheres que conheço era novidade. (não tem nada a ver com....).
Isso sem falar no envolvimento mental, na fala, no contexto, etc.
Credo, Austra! Que malcriadice!