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Aborto- Direito ou Crime?
Oi, PF! Então, resolvi dar uma passadinha pra ver se vcs estão cuidando bem do site. rs...
Belle, então agora o negócio virou machista, é?
Tbm acho q a mulher deve ter o direito de escolher. Doação não é um negócio simples, e falta de amor é algo psicologicamente complexo, pois é claro q uma criança sente q não é amada, q não é querida. Isso é justo? Não é tortura psicológica? Se aborto é crime, tortura tbm não é?
Mas então a pessoa fica grávida sem ter as mínimas condições de ter filho mas, como bem disseram, vem o governo com suas políticas assistencialistas-eleitoreiras e dá um suporte financeiro miserável, já q a coitadinha teve mais filhos do q pode sustentar. Mas assim é bom, pq é uma proporção direta: qto mais filhos, mais dinheiro. Agora, trabalhar numa política de controle da natalidade com afinco, nem pensar, pois não ganha votos.
E é bem isso q disseram: o governo já gasta o dinheiro dos nossos impostos corrigindo os resultados das cagados dos outros. Aborto sempre vai existir, então q se permita, pois pelo menos o dinheiro será gasto em algo permitido, e não pra corrigir efeitos de uma ilegalidade. E enquanto isso, sem tem q parar com esse negócio de assistencialismo, q só serve de incentivo para mais crianças nas ruas, mais marginalidade e mais criminalidade.
Qto á questão de ética, moral ou religião, balela tbm. O aborto é uma questão social e deve ser tratado com mente aberta.
Master \"Os bons filhos à casa tornam \"
Nannynih
E isso nunca fiz um aborto e não pretendo mas tambem sou contra a a tomar decisões sem olha os fatos,eu sei que cada caso é um caso,cada pessoa carrega um problema e sinceramente não gosto de julgar ninguem por isso que sempre sou a favor do meio termo sabe de ouvir e de saber a história de vida da pessoa,não que isso justifique alguma coisa mas concerteza esclarece muita coisa,desde do início disse que não estava a justificar e nem defender completamente o aborto estava sim a lutar pelo não julgamento antecipado de quem o faz.Minha filha é minha vida mas isso foi a escolha que fiz eu a desejei muito apesar de toda dificuldade mas, tembem imagino se não a desejasse se não tivesse amado ela dentro do meu ser sabe se não a amasse como a amo, se teria tido força para enfrentar tudo?Teria por obrigação enfrnetar todo o sofrimento?Sabe são essas perguntas que me faço,colocaria uma criança no mundo sem amor?como a trataria?E por isso que sou a favor de conheçer as histórias os dois lados.
Particularmente, não acho que abortar seja uma solução boa ou interessante. A meu ver, a prevenção deve ser o caminho, mas sei que muitas mulheres e homens não se previnem, há as que se previnem mas são surpreendidas com a gravidez... enfim, existem situações diversas, momentos psicológicos diversos, pessoas diferentes.
Não consigo dizer a uma mulher que deve ter um filhos e ela não quer, não deseja. Me sentiria uma intrusa, invasiva, do tipo que quer que os outros vivam uma vida que não desejam. Por este motivo, por respeitar o direito de escolha, penso que as mulheres tem o direito de escolher ter ou não o filho. E penso que leis que tentam se imiscuir nessa esfera tão íntima são ineficazes, não são respeitadas - como bem demonstra a própria realidade.
E também acho que a solução esteja em conscientizar mulheres e homens sobre a natureza de um aborto, sobre suas implicações. Muitas mulheres abortam e seguem naturalmente com suas vidas... outras já não conseguem o mesmo feito. Sendo assim, a melhor opção é nem correr o risco de engravidar e se prevenir sempre.
O que mais me espanta neste tipo de argumentação é justamente o antagonismo das mulheres contra elas mesmas. É por isso que quando dizem que as mulheres não são solidárias umas às outras, eu tenho que concordar. Elas preferem se aliar aos homens e continuar espezinhando umas as outras. (usando as mesmas classificações que durante séculos nos oprimiram, como por exemplo, a divisão entre santas e putas)
Não são capazes de se verem como iguais, pertencentes a uma mesma classe e muito ao contrário, perpetuam o mesmo esquema masculinista de séculos.