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saúde bucal colocando o casamento em risco
Na verdade é importante fazer uma manutenção na máquina sempre, reza à lenda que acostumamos com o nosso cheiro e o outro pode estar suportando o cheiro de naftalina ou algo bem pior.
Muito estranho...a miguxa reclama que o sujeito é um porco escroto e relaxado mas mesmo assim qué furunfá com o rapaiz?
Haja estômago miguxa.
Bem, mudar ele não vai, desiste, se nem o constrangimento social fez ele mudar seus hábitos odontológicos, não será tu, depois de 15 anos de aceitação, que conseguirá. Não adianta terapia, despacho na encruzilhada nem reza braba. O sujeito tem um bueiro na boca e GOSTA disso.
Portanto, tens duas opções: continuar com esse suíno ou arrumar alguém que cuide da sua arcada dentária e mandá-lo de volta pro chiqueiro.
S2!
(PS: eu li que disseste que ele é odontofóbico, mas isso, na minha opinião, tá mal explicado. Ninguém gosta de agulha, mas toma injeção querendo ou não, capice?)
Nossa... tive um café da manhã difícil depois de ler esse tópico...
Talvez eu seja mais radical no que diz respeito ao que alguns especialistas chamam de "perdendo a noção".
Acredito que independente dele ter esse pavor de dentistas, isso não é classificado como uma opção tipo, "Ah, tenho medo de me afogar, jamais nadarei ou entrarei em uma piscina/lagoa/mar." Imagine se ele resolvesse não tomar banho, que luxo seria....
Saiu do limite do bom senso. Como é a vida dele socialmente ? Digo, não apenas entre vocês dois. Ele tem consciência dessa situação e ainda assim continua com o chorume na boca ? Difícil hein ! Não é para fomentar a discórdia, mas acho que você deveria ser mais ríspida ao lembrá-lo da gravidade desse problema !
”Tenho pensado seriamente nisso, Freud, mas não vai ser fácil...”
Fia, tô achando que vc curte todo o frescor do hálito do seu marido! ehehehe......
Miguxa, não sou Advogado do Freud mas acho que todos aqui estão pensando a mesma coisa...o que estamos tentando te dizer é simples: só TU pode mudar isso, porque ELE não vai mudar, isso está bem claro.
Você tem que tomar uma atitude, por mais drástica que seja.
Boa sorte.
Nany, eu sei que é execrável comparar uma situação pessoal a outra, mas quantos doentes evitam que o parcero (a) acompanhe determinadas etapas da doença para poupar-hes dos cheiros e visão? O seu marido, pelo o que consta, é saudável e o problema facilmente resolvido. Não tem desculpas, a sua passividade atrapalha.
Obrigada, Carol.
Quer saber? Tá faltando respeito e sobrando egoísmo. É triste.