Gente... ele tinha um super emprego, trabalhava na Caixa Federal, ganhava como chefia R$ 7 mil. Tinha casa própria, carro, vivia viajando e me botava sempre pra baixo, pq trabalho e ganho bem menos do que ele. Agora ele ta ai, largou o emprego de mão, vive socado de dentro de casa pra encher a vida e se fazer de coitado. Enfim... só queria saber se tem mais gente que passa pelo mesmo.

Jean, meu pai faleceu ha quase 4 anos. O meu relacionamento com meu irmão mais velho sempre foi mais intimo, mais amigo do que com esse irmão, que sempre se mostrou mais revoltado. A vida financeira dos meus pais melhorou após o meu nascimento, então meu irmão do meio (esse do relato) sempre foi uma criança frustrada.

Assim que arrumou o emprego bom, em que ganhava bem, tratou de se mudar para o ape dele, e comprava tudo o que o dinheiro permitia, como se fosse uma vingança da infância pobre.

Eu casei, sai de casa e minha mãe vivia me incomodando para eu voltar. Só voltei com a minha separação e pelos problemas que a separação me trouxe, que até hoje estão em pendência judicial.

Preciso Falar

Concordo com você na questão do "tem idade para sair da casa dos pais?". Como demosntrei minha indignação ao membro Caronte.

Acho que cada um age conforme lhe é bom: ter privacidade e ser dono de sua vida é ótimo.

Porém, ver sua mãe viúva, que enxerga mal, que sente dores terríveis nos joelhos, toda hora te chamando para ajudar nisso e naquilo, e você precisar viver a sua vida, pq ja é adulto, "colocando um enferneiro" ou colocando o seu idoso em casa apropriada para isso, é complicado, é frio, é nao ter noção de amor à família.

Como disse antes, apenas nós sabemos ao certo o que acontece dentro da nossa casa e o que mais nos convém.

Se é bom para os pais e os filhos morarem juntos, se existe respeito, colaboração e tudo mais das partes, qual o problema de morarem juntos? Se morando juntos, existe a individualidade e união familiar, acho mais perfeito ainda.

O caso deste tópico, é a mudança do meu irmão após o casamento dele: uma pessoa que era super séria, responsável, egoista, cobradora... virar um folgado, que "engole" uma garrafa de whiski ou vinho em 2 dias, tomando medicação de tarja preta, que bota no lixo coisas que não são dele e que não o interessam e tem o apóio de minha mãe, pq ele está "doente" e só eu nao vejo isso...

O fato dela querer que eu tome a frente e vá conversar com ele, que a gente se acerte, comigo dando o primeiro passo e não ele, se desculpando pelo que fez.

O meu tópico gira neste assunto: a hiper proteção de um filho que faz o que quer, de forma egoista e de uma mãe que parece ser mãe de apenas um de seus 3 filhos.