Melliss@, é o mineiro, sim. Fiquei uns meses sem falar com ele, excluí das redes sociais e tudo mais. Aí ele retomou contato, queria ao menos continuar conversando. Acabei aceitando, e às vezes quando conversamos ele pede muito para nos vermos, mas apesar de balançar muito, continuo firme (a distância nessas horas é uma grande vantagem).Mas como você disse, ele realmente foi sincero, tanto que nunca deixei de admirá-lo e de contar com ele.

Mas pegando o gancho, já li muitos relatos de pessoas que se arrependeram de aderir a essa prática. Chega um momento em que alguns não conseguem separar sexo de afeto. Isso é mais propício para acontecer com as mulheres, mas não quer dizer que vá acontecer com os homens.

Já ouvi argumentos (desse meu ex) de que, independente de "dar a carta branca" ou não, tem-se a chance de algum dos dois se apaixonar por outro e acabar com o relacionamento. Claro que é possível, mas a palavra que se dá ao outro e a segurança são coisas muito importantes, ao menos para mim. E acho que com relacionamentos abertos essa probabilidade aumenta muito mais, pois, quem procura, acha! Repito que não sou contra casais que fazem isso, mas ao menos pra mim (e creio que para a maioria das pessoas), não dá certo.

Sou daquelas que quer casar, ter filhos e ter uma família unida. Pode ser uma visão muito romântica, mas eu tive esse exemplo de união entre meus pais e acredito que, apesar de estar cada vez mais difícil, é possível, sim, ser feliz com uma vida conjugal monogâmica.

Pois é, eu percebia que por ter esse pensamento, ele tinha muitos conflitos com a mãe dele. Ela gostava de mim, e chegou até a lamentar que ele estava "me enrolando", hehehe.

Eu também acho cômodo da parte dele, por isso resolvi não aceitar. Eu ia acabar sofrendo muito em ter que dividi-lo. Ele parece meio frustrado por não ter "aproveitado" a mais tempo essa fase de ficar por ficar. E quer tirar o atraso agora, aos 35 anos.Eu também fui muito tímida no passado e tive pouquíssimas experiências até conhecê-lo, mas nem por isso me apeguei ao número de relacionamentos que tive no passado, pois gostava muito dele.

Mas olha, Melliss@, apesar dessas dificuldades que passei com um conterrâneo teu, tenho que admitir que essa tua terrinha é boa demais da conta, uai! Por coincidência, o primeiro cara que fiquei depois dele também era mineiro (mas morava em Brasília)... esse sim parecia mais "tradicional", mas enfim, outra relação à distância não rola, kkkk!

Lê Braga ,

ainda bem que não concordas com o post, pelo que deste a entender.

Existem tantos homens que têmamantes e que fogem com elas e com dinheiro. Ou que deixam as amamntes e as esposas mas levam o dinheiro.

Ou que querem livrar-se das esposas para ficarem com as amantes.

Ou gastar o dinheiro das esposas com sexo adulterino.

Esses homens parecem tão "fiéis" como "leais".

Muitas pessoas, homens ou mulheres, falam da fidelidade como da lealdede: dizem que são a favor, mas quando se trata de agir é outra coisa!

Aquele tipa disse que a monogamia é antinatural", braga?

Diga-lhe no blog dela que em muitas e´pécies animais e sociedades humanas eram aceites o incesto, o estupro (escravas e prisioneiras de guerra), o sexo com espécies de animais diferentes e sexo com crianças/crias.

E discriminação das mulheres é natural: acontece em tantas espécies de mamiferos como a humana, e em tantas sociedasdes.

Isso prova o quê?

Que uma prática não deve ser aceitável só porque é natural.

A violência e desconfiança perante os diferentes são naturais entre os humanos, mas não são coisa boa.

Quem escreveu esse blog deve ser um homem a repetir as habituais justificações pseudointelectuais para os homens trairem as companheiras.