Eduardo, isto está parecendo que ela quer "se guardar virgem" para a noite de núpcias ou para aquele que "julgar merecedor". Certa vez, me contaram que (muito antigamente) as cariocas usavam esta tática de fazer apenas sexo [****] para se dizerem virgens. Não sei se é verdade; diz que era muito usual fazerem isso.

Bom, Eduardo... já li muito sobre o assunto, pois acho interessante e minha ideia uma vez foi ser ginecologista e obstetra. O fato é que existem vários tipos de hímens, e alguns deles - acredite - não rompem nas primeiras relações sexuais como o hímen elástico ou complacente. Outra coisa, as mulheres virgens (= que nunca fizeram sexo com penetração) e com anatomia normal tem uma pequena abertura no hímen por onde sai a menstruação - logo, então, não é totalmente fechado. Se tu olhar os livros sobre o assunto, verá a abertura existente a que me refiro. Também tem o detalhe da umidade natural que ocorre durante a excitação que dá a impressão que existe um maior "alargamento".

Mulheres que ficam muito tempo sem fazer sexo também tendem a ficar com a [******] aparentemente mais "apertadas". Em virtude das diferentes anatomias, somente um médico especialista pode afirmar se existe virgindade ou não. Algumas mulheres nascem sem o hímen, outras o rompem caindo tombos ou mesmo praticando equitação. Veja como "existem várias variantes". rsrsrs

Mas vamos os fatos para analisar as atitudes... acredito que uma mulher que alegue medo de sentir dor no sexo vaginal, também tenha medo (ou muito mais medo) da dor ocasionada pelo sexo [****]. Você não acha?

Não conheço a moça a que se refere, porém, analisando comportamentos semelhantes sou levada a acreditar que ela queira se manter virgem na [******] para fazer de conta quando "o cara" aparecer. Ao meu entender, virgem é aquela que nunca se colocou em situação de sexo seja ele vaginal ou [****]. Não vou falar de outras modalidades para não estender o assunto. Mas te liga, né?! Mentiras não levam a nada. Entre um casal que se gosta e que pretende viver juntos, não pode existir nenhum tipo de teatro.

Pior, Austra! Bem nessas! hahaha

A propósito... Saudações, meu caro Austra!