Nao capixaba vou deixar pra vc contar, deve ter varias...

Sim só nessa moto ai deve ter varias.. humm..

Essa história aconteceu há uns quatro anos. Eu era solteiro, morando sozinho e com um bom emprego. Na época eu trabalhava numa grande fábrica multi-nacional instalada aqui na minha cidade como intérprete. Foi lá que conheci Meire, uma garota muito tímida e extremamente gostosa que trabalhava no setor de logística. Ela tinha na época 22 anos, alta, cabelo preto e liso, branquinha, com peitos enormes e durinhos, cintura deliciosa, pernas grossas e um espetáculo de bunda. Era uma maravilha de mulher, porém a menina parecia que tinha medo de gente. Era daqueles tipos que falam baixinho, de cabeça baixa, morrendo de vergonha de tudo.

Eu sempre encontrava Meire no refeitório pela manhã e no almoço, sempre admirei aquela princesa, mas nunca sequer havia conversado com ela e nunca achei que teria chance de fazer ela vencer aquela timidez extrema. Eu também não sou do tipo extrovertido que puxa conversa aleatoriamente com desconhecidas, raramente eu faço isso. Porém, um dia um amigo meu que trabalhava na minha sala e almoçava comigo me deu o toque:

- Eu já reparo há um bom tempo que essa branquinha fica te encarando quando te encontra por aqui.

Ele estava falando da Meire. Não acreditei muito no que ele falou na hora, porém passei a prestar mais atenção nela quando a encontrava pelo refeitório. Para minha surpresa percebi que o meu amigo estava certo e notei que ela realmente me olhava parecendo interessada interessada e inclusive a peguei algumas vezes olhando pra mim e rindo com as amigas. Foi até uma surpresa porque sempre achei que ela seria tímida demais para fazer isso. Comecei a achar que poderia sair algo bom daquela história. Só precisava me aproximar dela. Assim, um dia falei com um amigo meu do trabalho que conhecia ela e as amigas dela e inclusive as vezes fazia umas festas na casa dele e as convidava. Ele me convidava de vez em quando mas eu nunca me animei de ir, mas dessa vez pedi para ir na próxima festa que ele desse.

Dessa forma, depois de umas duas semanas fui para uma festa no apartamento dele na qual várias pessoas da empresa estavam presentes. Ela estava lá, com umas amigas e reparei que ficou extremamente surpresa em me encontrar lá. O meu amigo dono da festa me apresentou a ela, porém naquela noite não trocamos mais do que algumas palavras. Ela era extremamente tímida mesmo! Mal olhava para minha cara e cheguei a imaginar que eu tinha viajado achando que ela estava interessada em mim.

O problema é que na festa eu dei uma secada nela de perto e reparei o quanto ela era realmente gostosa. Fui pra casa pensando que eu teria que conseguir passar a rola nela de qualquer jeito. Entrei no orkut (old school haha) e para a minha grande surpresa Meire havia me adicionado deixando um recado mais ou menos assim: “Ei menino! nem me despedi de ti na festa.. to adicionando, beijo”.

A sorte estava sorrindo pra mim. Até me animei de novo. Na internet as mulheres se soltam mais, falam coisas que não tem coragem pessoalmente e se deixam levar mais fácil. Era por ali que eu teria que atacar.

Logo peguei o msn dela que estava no perfil do orkut e adicionei. Ela estava online. Conversamos bastante neste dia, ela bem mais falante que o normal. Depois da gente ficar conversando sobre coisas triviais das nossas vidas, comecei a fazer perguntas mais pessoais. Perguntei sobre namorado e fiquei sabendo que ela era solteira e que na verdade tivera apenas uma namorado até hoje e lá na cidade do interior de onde ela veio. A conversa foi ficando bem íntima e parecia que éramos velhos conhecidos. No dia seguinte, um domingo, nós continuamos a conversar e eu dei a idéia da gente se encontrar naquele domingão sem graça. Propus que a gente desse uma volta na praia e ela topou.

Fui buscar ela em casa e quando ela apareceu na porta fiquei de queixo caído. Ela veio com um shortinho curto coladinho deixando aparecer o volume imenso da [******] inchada e um rabo gigantesco e delicioso que me fez ficar de [***] duro instantaneamente. Pra completar ela tava com uma blusa colada tambem, deixando o contorno dos seus seios imensos a mostra, me dando uma vontade imensa de arrancar aquela blusa e cair de boca e me afogar naqueles peitões.

Me controlei. Ainda era hora de ser cauteloso. Teria um longo caminho até levar ela para a cama. Descemos na praia e caminhamos um pouco, conversando bastante. Ela já bem mais a vontade. Paramos para beber uma água de coco e continuamos conversando. A gente estava bem mais próximo e tomei a coragem de dar o primeiro passo. Enquanto estávamos sentados, pus meu braço em volta dela. Ela não achou ruim. Deu a cabeça para que eu fizesse um cafuné. Fiquei fazendo carinho nela e entao ela me olhou. Era a minha hora. Dei um beijo na boca dela.

Ela se tremeu só com o beijo. Parecia que não fazia aquilo há um bom tempo.

Estávamos em um local de pouca visibilidade na praia, entao comecei a dar uns amassos nela. Continei beijando sua boca, depois comecei a beijar o seu pescoço, a mordiscar a orelha.. e ela suspirando forte, adorando. Fui ousado e coloquei a mão nos seios dela. Parecia um adolescente testando os limites da namoradinha, adorei esse joguinho. De primeira ela tirou a minha mao e parou de me beijar. Voltei a beijá-la e insisti na história dos peitos e ela desistiu de lutar. Comecei a apertar aquelas mamas gigantes e logo coloquei a mão por baixo da blusa. Ela estava indo a loucura, mas de repente pediu pra parar.

Eu aceitei mas falei:

- Ta bom.. vamos sair daqui? Quer ir lá em casa? A gente pode assistir um filme.

Ela aceitou meio desconfiada e assim nós fomos para o meu apartamento. Chegando lá ofereci uma cerveja a ela e ela não aceitou. Teria de ser sem bebida. Coloquei um dvd que eu não faço a mínima idéia de qual filme era e começamos a assistir. Durante o filme voltei a beijá-la ea pegar nos seus peitões. Ela agora não esboçava nenhum tipo de reação, estava completamente entregue. Eu estava em transe ali mamando naquela vaquinha tesuda. Levantei a blusa e tirei o sutiã.. os peitões pularam para fora e eu cai de boca naquela delícia. Era uma visão paradisíaca e as vezes eu parava de passar a lingua nos mamilos e ficava lá, admirando aquela paisagem natural perfeita.

Enquanto eu me deliciava, não percebi a reação de Meire. Quando a vi ela estava em choque. Parecia que havia sido agredida e estava com os olhos lacrimejando. Fiquei receoso que ela estivesse com alguma coisa e perguntei o que ela tinha. Ela disse:

- Acho melhor a gente parar. Tô-tô muito nervosa.

- Por que você tá assim? relaxa..

- Eu só fiz isso uma vez, com meu ex-namorado. E isso não tá certo.. eu nem te conheço direito e já tô fazendo isso.. não pode.

Aí eu cheguei pertinho do ouvido dela e comecei a sussurar falando para ela não se preocupar porque eu ia tratar ela bem, com carinho.

Ela estava tremendo e com uma cara de muito assustada. Em outras condições eu teria parado a tentativa e respeitado a situação da menina, mas eu tava completamente tarado nesse dia, não tava conseguindo pensar direito. Só queria saber de enfiar minha rola naquela gostosa de qualquer maneira. Forcei a barra e comecei a passar a mão na [******] dela. Ela tremeu mais ainda nessa hora e deu um gemido e começou a protestar mais ainda: “para, para! por favor.. não faz isso.. não faz isso comigo..”. Era um protesto fraco, sem vontade.. como que se estivesse me convidando a continuar.

E eu comecei a fazer movimentos mais rápidos passando a mão naquela [****] inchada e então abaixei o shortinho dela aos poucos. Ela ainda pedia para eu parar e tentou puxar o shortinho pra cima, mas eu não deixei.

Meire estava com uma calcinha branca e bem pequena para o tamanho do seu quadril. Fique dedando ela por cima da calcinha enquanto chupava mais aqueles melões e então de repente puxei a calcinha dela pra baixo de uma vez. Ela levou um susto e gritou. Não esperava que eu a desnudasse assim de vez. Ela comecou a protestar mais e quis me empurrar. Forcei mais ainda e comecei a enfiar meu dedo na [******] dela. Ela era um misto de desespero e prazer que me deixava completamente maluco e louco pra arrombar aquela menina fresquinha. Abaixei de uma vez e comecei a lamber o grelinho dela. Ela ficou maluca, gemendo e reclamando, sem saber se parava ou se deixava rolar. Eu lambi ela toda por vários minutos até que ela segurou forte no meu cabelo e ficou puxando minha cabeça para a direção da sua [****]. Aproveitei que ela já tinha se entregado e me posicionei em cima dela. Quando meu cacete quase estourando de tão duro roçou naquela [******] rosadinha ela se trancou na mesma hora. Agora ela ficou muito tensa novamente. Quis me empurrar para longe dela, mas eu era mais forte. Comecei a esfregar minha rola naquele grelinho molhado. A [******] dela foi se entregando, ficando cada vez mais lubrificada e pronta para receber minha cabeça invasora. Então subitamente meti. Cravei a cabeça e mais um pouquinho de uma vez e ela gritou novamente. Pediu pela última vez para eu parar e então eu cravei o resto do meu [*******] nela. Ela urrou e se tranformou complemente. Ficou insana. Eu quase gozei ali naquela hora quando a vi me olhando com uma cara de louca. Comecei a socar em uma velocidade moderada e ela urrava sempre que meu [***] sumia completamente dentro dela. Era um urro comedido, mas demonstrando a safada que se escondia naquela santinha. Nossa, quando eu lembro dos sons e imagens daquela foda eu já fico de [***] duro instantaneamente.

Comecei a socar mais e mais forte, numa velocidade incrivel e ela esqueceu completamente do pudor gritando alto, feito uma [****] louca. Isso me deixava cada vez mais maluco ali fodendo aquela gostosa. Cravava rapido, feito um ator de filme pornô. Levantei as pernas dela e comecei a estocar na posição frango assado. Meire segurava nos meus braços, fazendo seus peitões se destacarem ainda mais no seu corpo. Era uma visão maravilhosa. Eu ali cravando meu [*******] naquela gostosa com os peitões voando de um lado para o outro num ritmo incessante. Ela gritava e mandava eu meter mais, pedia para eu socar tudo nela. Uma delícia.

Cansei um pouco e pedi pra ela ficar em cima de mim. Com um profissionalismo surpreendente, Meire sentou na minha pica e ficou de penas bem abertas e começou a comandar o entra-e-sai. Ficou lá cavalgando na minha rola um bom tempo até gozar forte, puxando meus cabelos e quase os arrancando da minha cabeça.

Era a minha hora de gozar naquela safada. Coloquei ela de quatro no sofá e pedi pra ela arrebitar bem aquela bunda deliciosa. Ela se arrebitou todinha, deixando a mostra um rabo imenso e uma [******] carnuda e pronta para ser arrombada. Posicionei minha pica naquela lapa de [******] e comecei a socar, cada vez mais rápido, apertando a bunda volumosa de Meire com uma das mãos e segurando uma das suas tetas com a outra mão. Depois comecei a meter rapidíssimo segurando nos seus cabelos, fazendo com que ela gemesse ainda mais alto.

Meire agora em nada lembrava aquela menina tímida do trabalho. Era uma vadia louca por rola que gemia alto no meu sofá. Ela não parava de falar putaria, pedindo que eu socasse tudo dentro dela porque ela queria sentir minhas bolas batendo na [*********] dela. Ouvir isso me deixava ainda com mais tesão e eu metia muito rápido nela. Fiquei segurando o gozo por várias vezes, para aproveitar cada segundo.

Não aguentando mais de tanto segurar, tirei meu cacete pra fora e gozei naquela bunda gostosa. Gozei muito, a bunda e as costas dela completamente es[**rr*]das. Deitamos um do lado do outro, cansados. Ela agora parecia estar lembrando da vergonha e começou a ficar estranha. Saiu correndo para o banheiro para se lavar. Eu tinha acabado de gozar e estava morto, mas ao ver Meire correndo para o banheiro, com aquele rabo escultural balançando, meu [***] se levantou na hora. Fui atrás dela e antes q ela fechasse a porta, entrei. Ela sem entender, tentou relutar. Joguei ela dentro do box e liguei o chuveiro. Falei que iríamos tomar um banho juntos. Ela não falou nada e então comecei a beija-la de novo, roçando nossos corpos.

Logo meu [***] ficou em ponto de bala novamente e então já fui posicionando-o na entrada da sua [****]. Levantei uma de suas pernas e encaixei meu [***] novamente. Ela suspirou alto, ainda louca por rola. Cravei nela por um tempo e então tirei o meu [***] para fora. Ela me olhou curiosa e eu pedi:

- Tá na hora de você chupar meu [***] um pouquinho, o que você acha?

Ela fez uma cara duvidosa, mas então abaixou e abriu o bocão para engolfar metade da minha rola naquela boca deliciosa. Tive que fazer um esforço descomunal para não gozar na mesma hora. Segurei e aproveitei aquela chupeta gostosa que era meio desajeitada, porém muito boa. Queria comer ela mais um pouco e então pedi e ela sentasse no meu [***], de costas pra mim, enquanto eu estava sentado no vaso. Ela assim o fez, deixando a visão espetacular do meu [***] sumindo dentro dela, sendo coberto por aquela bundona gigante. Ela começou a pular cada vez mais rápido, novamente gritando feito uma louca e eu urrando e falando “toma [***], sua [****]! toma rola nessa [******] gostosa! senta nesse [*******], vai!”. Ela, por sua vez, gemendo muito e já soltando umas pérolas do tipo: “aai que [***] gostoso! mete tudo, vai!”.

Depois comi ela de quatro apoiada na parede por mais uns minutos e então, já louco pra gozar, dei o meu [***] para ela chupar novamente. Ela já estava morta e já tinha gozado de novo. Pedi para ela me [***nhe**]r enquanto me chupava. Ela me punhetou desajeitadamente enquanto chupava a cabeça do meu [***] e lambia com gosto. Isso foi o suficiente para que o segundo jato de [*****] viesse com tudo na boca daquela [puti***] escandalosa. Ela fez uma cara de nojo e cuspiu tudo. Foi pra fechar com chave de ouro aquela foda magnífica.

Depois desse dia, Meire passou a pensar que nós tínhamos alguma coisa séria por causa daquela foda louca e passou a me “perseguir”, me ligando toda hora, me chamando pra sair, pra conhecer sua família. Isso me afastou dela um pouco. Claro que antes de me afastar, comi ela diversas vezes, conseguindo inclusive comer aquele cuzão apertado. Mas a neura de ter uma louca achando que era minha namorada, me controlando e me perseguindo fez eu dar um fora nela. Ela ficou meio sentida e nunca mais foi a mesma pessoa comigo. Depois disso só consegui comer ela mais uma vez, e com muita luta.