Oi rna, obrigada por relatar sua experiência. Mas veja bem, sei que um papel não segura relação nenhuma, mas impõem mais respeito perante a sociedade. Por mais que estejamos em pleno século XXI e se juntar seja considerado comum, as pessoas ainda cobram essa união oficializada, e a minha família cobra isso de mim também. Contudo, agradeço demais por suas palavras, e com certeza irei refletir sobre o assunto.

Um abraço.

Luki, é assim também que vejo essa parte da responsabilidade sem o casamento. Mas é verdade também que conheço casais que são apenas juntos e tem muito consideração um pelo outro. Contudo, acho que talvez a opção de se juntar deva ter partido da vontade dos dois. O problema é quando ambos querem a mesma coisa mas de maneiras diferentes. Será que já começando com essa diferença as coisas vão continuar dando certo?

Obrigada por seu comentário.

Um abraço.

Dih R., na verdade já ouvi muitas pessoas me dizerem justamente isso que você acha que eu quero ouvir: que estaria sendo tola se aceitasse essa situação de se juntar. O meu propósito nesse fórum é tentar fazer com vocês enxerguem o meu ponto de vista sobre a situação, tentem sentir um pouco do dilema que venho passando, e coloquem suas opiniões para que eu possa refletir sobre o assunto. Já estou até pensando na possibilidade de me juntar, coisa que antes nem passava pela minha cabeça. Mas para tomar essa decisão tenho que amadurecer essa idéia e aceitá-la. Acho que sempre quis o casamento, pois sempre idealizei e sonhei com isso, talvez por isso seja tão difícil pra mim abrir mão disso. Além do mais fui criada num ambiente familiar em que todos sempre desejavam o casamento pra mim, e talvez eu tenha também um pouco de medo de decepcioná-los, principalmente os meus pais, que já tem uma certa idade e eu sempre quis ser motivo de orgulho pra eles, e em se tratando de se juntar sei que eles não aceitariam. Eu queria entender e aceitar porque não seria uma boa casar logo se ele também me quer lá com ele. Sobre o \"test drive\", já passei alguns dias com ele, e, embora tenha sido por pouquíssimo tempo, deu pra ter uma noção de como é o nosso convívio. Lógico que nem quando se passa muitos anos vivendo junto com uma pessoa dá pra conhecê-la 100%, imagina por pouco tempo, mas já dá pra ter uma idéia de como nós conseguimos resolver nossas diferenças, nossas discussões, pois isso sempre existirá, até mesmo para o nosso amadurecimento, e ainda teremos que lidar com a rotina e a falta de diálogo que muitas vezes acabam deixando a relação saturada, sem estímulos, desgastada, sendo que isso cabe aos dois não deixar a relação cair na mesmice, e além do mais todo relacionamento está sujeito a isso. Espero que eu tenha conseguido passar para você um pouco das dúvidas que venho tendo.

Um abraço.

É, quem sabe isso não acontece mesmo.

Um abraço, dudy