Romeo, o Gatão!

Este é o meu amigo de todas as horas, o gatão Romeo.

Ele tem quase 15 anos! Sente minha falta quando estou trabalhando, pois reclama de montão! Tem o apto todo pra ele, dorme onde quer, toma sol na sacada, deita no sofá. Eu já tive muitos gatos durante a vida, mas um amigão como ele, nunca! Eu o amo de paixão! Chamo ele de "meu  nenê".

Alexsandra Moraes

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Feliz Encontro

Olá!

Essa é a Baby. Ela apareceu em minha rua andando com um amiguinho, mas estava muito cansada, logo vi que ela já estava andando há horas. A peguei no colo, ela estava com as patinhas sangrando! A levei para dentro, dei água, leite e ração e fui procurar o dono. Rodamos petshop, o bairro todo, ninguém a procurou.

Fiquei com ela. Isso já tem 7 anos, ela e o meu inesquecível Bethovem tiveram lindos filhotinhos 3 vezes. Meu Bethovem morreu faz 2 meses eu sofro muito, ele viajava por todos os lugares comigo, era meigo, educado, obediente, lindinho. Ela ficou doente, teve que tirar o útero, mas está aqui. Ficou muito deprimida com a perda do companheiro, ele já tinha 13 anos, eu o amava de +, agora só resta ela que também amo muito. Ela é muito fofa, educada tb.

Nas fotos, Baby e Bethovem - os 2 juntos, o Beto e a Baby só.

Senilda Aparecida Garcia

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Dadá - Um Carinho e Um Alerta

Bem...
Somos uma família de apreciadores de cães, uns em maior, outros em menor escala.

Já tivemos o Lobo, o Pretinho, o Max... Destes, todos nos marcaram, mas o Lobo era um colosso: um Buldogue Inglês, grande, inteligente, rápido... Viveu 18 anos quando, dominado por problemas cardíacos, já sofrendo, o veterinário sugeriu que fosse feita uma injeção para ele parar de sofrer. Não seria sacrificá-lo, porque sacrifício era ele viver como estava, sem forças para se erguer.

No dia que meu pai e meu irmão o levaram à clínica, não houve quem não derramasse lágrimas.
Depois que vieram o Pretinho e o Max. Por fim, quando o Pretinho partiu, decidimos não ter mais cachorros. Sempre nos apegamos demais e quando partem é muito triste.

Mas, eis que em 2004, surge minha sobrinha com uma cachorrinha, fêmea, de ter dentro de casa. Ai, ai, ai... Nós que não queríamos mais cães, que sabíamos conviver com cachorro macho, grande, que fica em canil... De repente, surge um pequeno “totó”, num vestido cor de rosa, olhar grandão e de pedinte. Minha mãe nem queria saber. Meu pai não dizia a, bem b... Eu, confesso, me apaixonei de imediato. Minha irmã, que nunca foi de fazer afagos em cachorros, comprou uma casinha linda... (aliás, comprou várias, todas devidamente destruídas por dentes novinhos cheios de vontade de morder novidades, hehe).

Sim, ela ficou. Batizada como Sunshine (raios de sol), em poucos dias virou Dadá, visto que Sunshine era um nome grande demais e, em plena época de “duplo twist carpado” de Daiane dos Santos, minha mãe optou por reduzir o nome. Já que ela pulava e dava cambalhotas, a associação com a atleta olímpica foi feita.

A dona dela, Mônica, nos primeiros tempos ao volante, conseguiu passar sobre o rabo dela, que foi “salva” pelo meu pai e pela minha mãe. Acho que ali que realmente iniciou uma história de amor e carinho. Eles, como bons gaúchos, sentavam em frente ao fogão à lenha para curtir o chimarrão e a Dadá deitava numa caixinha junto, curtinho o calor. No verão, meu pai já ajeitava os pés, porque era sobre eles que ela sentava. Dias antes de meu pai falecer, ela, acho que não aguentando de saudades, entrou fugida no quarto dele e pulou na cama. Ele, já fraco e triste, a mandou embora, mas ela não foi. Ficou mais um pouquinho ali...

Bem... A Dadá é uma “salsicha” ou Dachshund , ou ainda Teckel. Pêlo marrom, porte grande. Na real, ela é gordinha. Gulosa! Minha mãe acostumou a mandá-la todos os sábados na casa da “sogra”, ou seja, uma petshop próxima aqui de casa, cuja dona tem um macho semelhante à Dadá. Lá ela, além de tomar banho e se perfumar, corta as unhas e escova os dentes, coisas complicadas de fazermos em casa.

Eu a amo de paixão. Quando ela veio eu não estava trabalhando fora e estava terminando meu trabalho de conclusão para a faculdade. Ela ficava aos meus pés. Sempre. Já aprontou muito, ficou entalada na grade da porta, trancou um osso no céu da boca, matou um gatinho da vizinha...

Muitas coisas mudaram aqui em casa, nestes oito anos que ela está. Até nossa relação com ela. E por isso foi bem complicado quando notamos que ela estava com uns nódulos no abdômem e estes foram cada vez aumentando mais de volume. Ela nunca reclamou de dor. Eu fazia massagens e ela não reagia com dor. Com o tempo vi que novo nódulo apareceu um pouco mais para cima.

Não dava mais para esperar. Chamei uma veterinária que disse que a opção era uma mastectomia total e a castração. A castração é indicada visto que nos ovários é que são produzidos os hormônios que causam esses nódulos nas mamas. Ai porque indicam de tirar uma cria ou fazer a castração cedo. Bem, mas esta veterinária não fazia cirurgias assim grandes. Me indicou uma colega. Esta também esteve aqui, examinou a Dadá, coletou sangue e no dia seguinte me deu o resultado dos exames (todos bem, exceto um, fosfatase alcalina, que ela acreditava ser por causa de um medicamento que a Dadá tinha tomado, receitado pela outra veterinária). Assim, ela optou por esperar 10 dias e daí fazer a cirurgia.

Foram dias bem difíceis para mim e minha mãe. Muitas vezes me peguei chorando, imaginando como seria sem o nosso bebê, ou o quanto ela poderia sofrer. A gente se apega tanto nestes seres... Será que ela sabia que eu a amava muito? Que eu não queria que ela sofresse?

Na segunda de manhã fui lá levá-la. Uma manhã cinzenta, de acordo com meu espírito.  Deixei-a lá, junto com um cobertorzinho rosa. Às 17h voltei para buscá-la.  Ufa, veio ela toda serelepe, com uma roupinha tipo tiptop, tipo cinta. É própria para pós cirurgia, evita que usem o colar elizabetano, mas protege o local da cirurgia das lambidas. Ao chegar em casa, coloquei-a na minha cama, e ali ela ficou. Passei a noite sentada ao lado dela, enrolada em edredons. Se eu cochilasse e, sem querer, minha mão saia do contato com a Dadá, ela começava a gemer. Pode um bichinho confiar tanto na gente? E pensar que muitos judiam de animais.

Dia seguinte o problema: ela tinha 3 tipos de remédios para tomar. Dois deles, um antibiótico e um antiinflamatório, eu dava a metade: partia em pedacinhos. Derretia queijo no microondas, fazia bolinhas e colocava o remédio dentro. Ela comia na boa. Mas um outro remédio era em forma de cápsula. Tentei colocar em seringa, com água e açúcar, no iogurte, no queijo, na carne... E nada. Não tinha como forçá-la. Finalmente, a veterinária sugeriu um sachê de filezinhos para cachorro. Era colocar no meio do molho e ela comia.

Foram 2 semanas de preocupação. Ela dormiu no meu quarto todas as noites, numa caminha fofa e quente. Nosso inverno custou a chegar e quando veio, super gelado e úmido. Mesmo assim, a noite eu tirava a roupinha “médica” dela e lavava. Fiz curativos eu mesma. Ainda que a Dadá é muito minha amiga, acho que a dor era tanta que ela queria me morder quando chegava o momento de limpar e/ou cobrir os pontos. Embora eu procurasse ser bem cuidadosa, passando óleo no micropore para que soltasse sem machucar, ela sentia... E nos pontos, eu não colocava nada, eles por si secavam e a gaze sobre eles acho que judiava.

Passados os 15 dias, retornamos à clínica para tirar os pontos. Foi rápido, mas ela gritou como gente! No caminho de volta para casa, chorou o tempo todo. Mas, enfim, deu tudo certo. Graças a Deus a cicatrização foi boa, ela se sentiu mais aliviada, acho... Mas não parava, pulava, corria, latia, inticava. Depois de 1 semana retornou à pet, tomou seu banho, cortou as unhas.

De tudo, das preocupações, das noites sem dormir, do medo de perdê-la, da certeza de que a amo de montão, assim como todos aqui em casa e vários outros amigos que também cuidaram dela... A certeza de que cachorrinhos são anjos com patinhas mesmo... E... Onde eu estiver, ela está atrás de mim, espero que por muitos e muitos anos ainda.

Resolvi contar para alertar que nossos amiguinhos de quatro patas precisam de cuidado com a a saúde deles. E também porque li, no jornal de hoje, uma pessoa reclamando porque as pessoas que moravam de aluguel na casa ao lado da dela se mudaram e deixaram lá, abandonados, dois cachorros. Sem cuidados, sem ração, sem água, sem companhia.
Quisera recebessem na “mesma moeda” o que fizeram.

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Jamal - o Charmoso

Este é o Jamal, irmão do siamês Tiago Mateus. São "irmãos de coração" e convivem super bem!

Maria Luiza O. Terres

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Irmãos

Este siamês é o Tiago Mateus, que adora dormir dentro de caixas, embaixo de tapetes e de qualquer coisa que o esconda.

O poodle é seu maninho o Jamal, tem 7 anos, mas é um eterno bebê. São irmãos e se dão super bem.

Maria Luiza Oliveira Terres

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Grande Presente de Deus

O Lolo foi e é um grande presente de DEUS na minha vida!

Eeu vivia muito depressiva e então uma conhecida, dona de um pet shop, dizia sempre que eu tinha que adotar um cachorrinho, e eu nem dava bola. Um dia parei pra conversar com ela e ela me ofereceu o Lolo, dizendo que a mãezinha dele era cachorra de rua e que se ele não fosse adotado provavelmente ia ficar na rua.

Aquilo me comoveu muito!!!Mas eu não gostava de cachorro preto, achava sem graça! Levei ele para casa, dei carinho, muiiiiiiito amor e hoje vejo que ele é um presente de DEUS na minha vida, só me dá amor e alegria. Adoro brincar com ele e quando digo que o amo ele olha nos meus olhos.

A coisa mais fofa e inteligente rsss!!!!

Enviado por Claudia Soares
em 10/09/2012

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Minha Pimentinha....

No meu aniversário de 16 anos, um grande amigo resolveu me dar um presente e seria um filhote da cachorrinha dele que acabara de ganhar filhotinhos... Eu queria um macho e ele escolheu um dos 7 filhotes. No dia em que fui na casa dele buscar meu filhotinho, fui supreendida com um dos filhotes correndo no meio da casa, arrastando o papel higiênico do banheiro e a mãe do meu amigo gritando com o filhotinho porque era uma pestinha... Uma pimenta...

A cena foi mais ou menos assim: eu parada no meio do corredor e aquela pimentinha toda enroscada em papel, deslizando no piso e esbarrando nos meus pés. Essa pimentinha começou a lamber meus pés, querendo se esconder, peguei-a nos braços e ela fez uma festa... Lambia, latia... Nossa! Na hora eu quis levá-la comigo! Mas o meu cachorrinho era macho, já escolhido pelo meu amigo e aquela em meus braços era uma fêmea. Mas ela já tinha ganho meu coração... Então troquei os filhotes e levei a pimentinha para casa.

Quando cheguei em casa meus pais detestaram, pois fêmea dá muito trabalho quando está no cio... Mas os convenci. Dá para imaginar a bagunça que ela fez no meu quarto, no banheiro... Nossa! Minha mãe brigava o tempo todo... Hoje ela já tem 6 anos... Passamos por muitas juntas... Quando conheci meu marido, ela tinha ciúmes, mordia ele, mas ele conquistou ela com chocolates... rsrsrsrrs...

Levamos ela para morar conosco quando nos casamos, ela passou a ter mais ciúumes do meu marido do que de mim... rsrsrrs Mas não gostava da cidade, então voltou a morar com meus pais na fazenda... Nos víamos todos os finais de semana.  Era aquela festa, quando chegávamos ela corria ao encontro ao carro, deitava no chão para meu marido fazer cosquinha nela. 

Há 2 anos perdi meu marido em um grave acidente de carro... Foi terrível para mim. Lembro-me a primeira vez que voltei à fazenda sozinha... Ela correu para o carro, quando eu desci, ela ficou procurando meu marido, entrou no carro, me rodeava... Fez isso por muito tempo... Por vários finais de semana... Grunia quando não o via... E ficou deprimida... Quando me via chorando ela baixava a cabecinha e chorava também... Ela sentia a minha dor.

Hoje já superamos a perca... E ela já faz festa quando eu chego... Ainda é uma pimenta. Recentemente ela veio morar comigo, estou em uma casa grande, tem jardim e ela está se adaptando. Também comecei um relacionamento e quando meu namorado vem à minha casa, ela late com ele, quando ele entra no meu quarto, ela pula na cama. kkkkkk é uma graça... Mandei ele trazer chocolate para ela... Mas ela nem ligou... Ele faz de tudo e ela não quer nem conversa com ele... Mas ele é insistente... Diz que conseguiu o mais difícil que era conquistar a mim... A Pimentinha ele também iria conseguir.

Ela é meu tudo... Minha alegria... Meu anjo da guarda!

Suzanna

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Dolly

Essa é minha cadelinha linda. Tenho ela desde meus 3 aninhos!

Ela já tem 13 anos de idade, mas é um amor.

Descrição da cachorra: é uma linda poodle branca com patinha de cor caramelo e olhos castanhos. Adora carinho na orelha e na barriga. Meus momentos de alegria são compartilhados com ela.  História:  Quando eu era menor nós brincávamos de esconde-esconde: eu pedia para ela ficar em um lugar e ela esperava enquanto ia me esconder, depois a chamava e me procurava pelo som da voz. Agora, como estou mais velha, não tenho tanto tempo para ficar com ela, mas quando tenho brinco de apostar corrida e na maioria das vezes ela ganha. Bom essa é a história da minha cadelinha espero que tenham gostado. Bjs.

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Bingo - só alegria.

Este é o Bingo, um albino.

Chegou nas nossas vidas para trazer alegria. Foi jogado no lixo para morrer com 10 dias de vida.

Bingo, mamãe Mira, papai Zé e mana Janaina te amamos.

Janaína de Oliveira

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SOS Animais

Nem só humanos gostam de ter amigos. Os cachorros também! E eles têm um pessoal que é super querido, que cuida deles em Viamão, no sítio da Eneida.

São em torno de 400 animais que ganham amor, casa, água, comida e carinho. Só que, agora, o pessoal está precisando de ajuda para poder continuar cuidando deles. A conta na Pecuária Agro (que também é pequena) está em torno de R$ 6.100,00, mas cada saco de ração de 25kg custa R$ 43,70 e são poucos os pets que têm padrinhos que mensalmente ajudam.

Todo valor ajuda, desde que seja dado com carinho. Se quiserem depositar, a Conta da Agropecuária é: AGÊNCIA  0965 - BANRISUL - VIAMÃO
CONTA 39126445 -0-0  - CLEUSA MARIA DOMINGUES BAZARELLI -  CPF 425.761.56053.

Já quem tem ração sobrando, cobertores, ou mesmo quer ir lá conferir e assim ver a situação, pode aparecer, é só perguntar pelo Sítio da Eneida. Os fones dela são: (51) 3498.1722 (deixe tocar muito e se cair ligue de novo. Bom horário é a noite caso não consigam falar durante o dia, eles dormem bem tarde). Celular (51) 9302.2380 e 8403.1603 (é difícil pegar no sítio).  Sabe-se lá se você não encontra um doce companheiro para te deixar feliz?

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