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Ganhar um salário alto é sinônimo de felicidade no trabalho?
seg, 12/12/2011 - 16:30
De acordo com uma lista da Forbes, que elenca as dez carreiras mais felizes e infelizes, a resposta é não.
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As dez profissões mais felizes
1. Clérigos (padres ou pastores) – eles se dizem totalmente satisfeitos com o trabalho
2. Bombeiros – 80% deles afirmaram estar “muito satisfeitos” com o trabalho, que envolve salvar pessoas.
3. Fisioterapeutas – Interação social e ajudar pessoas aparentemente fazem com que essa seja uma profissão de satisfação pessoal
4. Escritores – para a maioria deles, o pagamento é muito baixo e às vezes até inexistente, mas a autonomia para escrever o que quiserem os deixa felizes
5. Professores de educação especial – profissionais dedicados a educar alunos com deficiência não ganham muito dinheiro, mas isso para eles não é o mais importante
6. Professores – Mesmo com baixos salários, a profissão de mestre continua encantando as pessoas
7. Artistas – Escultores e [***]res estão extremamente satisfeitos com a profissão, mesmo com a grande dificuldade de ganhar dinheiro
8. Psicólogos – Parece que esses profissionais se sentem satisfeitos em poder dar outro rumo na vida das pessoas
9. Vendedores de serviços financeiros – 65% deles dizem estar felizes. Eles, no entanto, ganham quantias consideráveis – mais de 90 mil dólares por ano para trabalhar em média 40 horas por semana em um confortável ambiente de trabalho
10. Operários ou “engenheiros de operação” – homens que dirigem tratores, escavadeiras e outras máquinas como essas estão satisfeitos com o trabalho
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As dez profissões mais infelizes
1. Diretor de Tecnologia da Informação
2. Diretor de vendas e marketing
3. Gerente de Produtos
4. Desenvolvedor de web sênior
5. Especialista técnico
6. Técnico em Eletrônica
7. Assistente judicial
8. Analista técnico de suporte
9. Operador de CNC (Controle Numérico Computadorizado) - geralmente atuam nas áreas de máquinas e equipamentos e metalurgia
10. Gerente de marketing
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alguém se encaixa nesta pesquisa?
seg, 12/12/2011 - 17:46
#2
Eu acho que isso aí é coisa da direita que, a fim de manter seus privilégios, diz que bons cargos e bons salários são massacrantes :)
seg, 12/12/2011 - 18:27
#3
Pode não ser sinonimo de felicidade NO TRABALHO, mas que no fim do mês, ao ver o contra-cheque gordo, dá uma felicidade imensa, ah isso dá!
E dá felicidade tudo o que esse $$, posteriormente, te trará. =D Conforto, viagens, poder proporcionar a sua familia uma boa casa, uma boa educação (que infelizmente no Brasil, as melhores escolas são as particulares), enfim, uma boa vida...
A gente acaba engolindo os "sapos" no trabalho.
Nunca ouvi ninguém dizer que ama trabalhar!!
Minha prima diz: "Se trabalho fosse bom, não te pagariam pra isso!!"
seg, 12/12/2011 - 18:40
#4
Mas Ana, esta pesquisa não foi feita no Brasil né??? Pq falou em "90 mil dólares por ano"...
Se foi nos EUA, lá bombeiros e até professores ganham bem, sim!
Se fosse no Brasil, será que os Prof. se diriam tão felizes assim??????
* O link que tu colocou, pra mim deu erro...
ter, 13/12/2011 - 07:58
#5
Barbie
a pesquisa foi publicada pela Revista Forbes, e sim é americana...
postei o link novamente :)
seg, 12/12/2011 - 20:17
#6
Ganhar um salário alto é sinônimo de felicidade no trabalho?
Tudo depende de como você chegou a esse salário, acredito que a "caminhada" é de grande importância, e faz a diferença.
seg, 12/12/2011 - 21:03
#7
Pois é Ana, outro dia estava no meio do expediente quando a minha sala começou a me oprimir e o questionamento foi certeiro:
- Todos os dias
- Horários definidos
- Procurar fazer tudo a contento
- rotineiro
- aguentar pessoas quer queiro quer não.
- anos e anos a fio.
- Ter que progredir.
Seja lá qual for o trabalho, fiz a pergunta a mim mesma, será que o que sempre digo não é controverso? Que trabalhar faz bem, patati, patata!!! Como seria a vida se tivéssemos todo tempo e condições para simplesmente descobrir a vida? (Não estou mencionado à pequena parcela de pessoas realizadas que felizmente tiveram a sorte de trabalhar exatamente no que sempre sonharam, como por exemplo Amir Klink )
Será que estamos tão envolvidos no “trabalho dignifica” e isso se tornou um dos motivos para várias pessoas não saberem lidar com a aposentadoria? Será que isso nos deseduca a lidar com o ócio? De onde tiramos que o ócio é ruim? Acreditamos cada vez mais nisso!
Não acredito que pessoas que tem um salário maior sejam infelizes, acho que não se contentam, a vida tem outros horizontes, talvez sejam ainda mais integrantes na idéia massacrante que trabalhar, ganhar, trabalhar, ganhar, e deixam de viver muitas coisas, afinal, quanto maior o cargo, maior a responsabilidade!
*Tô cansada!!!
ter, 13/12/2011 - 14:37
#8
Mellissa
passamos 1/3 das nossas vidas no trabalho, ou mais.... se não tivermos alguma satisfação com o trabalho... ou pelo menos trabalhar em ambientes legais e com remuneração justa... acho que está na hora de procurar outra coisa....
muitas pessoas trabalham como condenadas, odeiam seu emprego... e a único benefício que extraem é o dinheiro... mas adianta ter mais dinheiro, para usufruir 30 dias de férias, e passar os outros 11 meses do ano infeliz, aborrecido ou estressado?
seg, 12/12/2011 - 20:39
#9
Ana,
Não vi o que tem no link que vc postou.
ter, 13/12/2011 - 07:30
#10
Na minha opinião, essa questão de feliz ou infeliz no trabalho é algo muito complexo, afinal, o que é bom pra uns, pode não ser pra outros, entendo que esta muito mais ligado a personalidade do que ao próprio mercado de trabalho.
Concordo com a Barbie, no fim do mês, o que realmente faz a diferença é o salário, e com certeza “dá uma felicidade imensa”. Entretanto não acredito que um salário alto seja o único responsável pela felicidade de alguém, trata-se de um conjunto de fatores.
Quanto a mim, AMOOO o que faço, adoro meu trabalho, e nesse ponto a pesquisa acertou “na mosca”, sou fisioterapeuta, o que me garante além da satisfação pessoal, a financeira também. E tenho ainda uma segunda profissão (onde atuo há 10 anos) que gosto mais ainda, e que me garante um bem estar gigantesco, trabalho com dança de salão, muito além da interação aparece a felicidade dos alunos, algo impossível de explicar.
Infelizmente, eu não trabalho...