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Profecias e castrátofes para os finais dos dias!
Sim, é o apocalípes, mas se você não ficar satisfeita, pode pedir seu dinheiro de volta...
Sim, é o apocalípes, mas se você não ficar satisfeita, pode pedir seu dinheiro de volta...
Musa está virando minha musa.
Stewie,
A única potencial ameaça real, que poderia representar o fim dos dias por aqui, que eu conheço... é a possibilidade do resultado da WR-104 se manifestar por aqui... aí, se isto se concretizar, tudo que se fala na biblia fará sentido de uma outra maneira. ;-)
Aleluia irmãos.
Eu queria meióta disso que ele tomou.
Uhu !
Se analisarmos a releitura do livro de Mateus, feita por Justiniano, e somarmos a isto o ensaio crítico feito por Roland de Calais sobre a doutrina parcial de Santo Agostinho, veremos que a sustentação cristã da lenda do fim do mundo não pode ser analisada por si só.
Quando destruíram o Templo de Jerusalém, os romanos acreditavam ter destruído por completo a noção de monoteísmo praticada pelo povo judeu. Porém, os manuscritos de Elias foram salvos pelo sábio Esdras,e este os levou, ao que se sabe, para a Grécia, onde eles permaneceram, até serem movidos para Roma, após a adoção do cristianismo como religião oficial do Império, por Constantino.
O manuscrito de Elias é uma subversão clara da lógica bíblica do Apocalipse, indicando sinais totalmente diferentes daqueles apontados no livro sagrado cristão.
Ele foi suprimido pelo Concílio de Tarento, mais de 200 anos depois, mas enquanto permaneceu semí público para consulta, embasou a obra do teólogo Aetelred de Sussex.
Mesmo a veemente negativa à doutrina do teólogo saxão, por Santo Agostinho, no terceiro volume de suas Confissões, não teve o condão de abolir por completo a interpretação paralela do apocalípse cristão.
Giordano Bruno, antes de ser queimado na fogueira da inquisição, manifestou sua simpatia pela doutrina hebraico-judia. Este foi um dos maiores argumentos usados pelos inquisidores para o uso da mordaça com a qual ele foi executado. É sabido que o contato que ele teve com estes escritos foi parcial, já que parte havia sido retirado dos escritos albigenses.
Johann de Rochefort foi a maior fonte cristã cátara de Giordano Bruno, e é sabido que este teólogos não apoiava por inteiro a versão divulgada por Aetelred de Sussex. Ele entendia que a parte relativa às teorias heliocêntricas eram semi-heréticas, e foi apenas por isto que escapou das figueiras da inquisição, em 1479.
Por isto, no momento em que lemos As Confissões, de Santo Agostinho, à luz dos estudos orientais incorporados no primeiro milênio da Era Cristã, podemos concluir que não foi a mera ciência que motivou Thomas Flamel a escrever seu famoso livro Dies Irae Sum Sanctum Sacrarium et Omnia Vita Brevis. Ele realmente acreditava que o apocalíopse se daria de forma diversa do previsto na Bíblia, embora alguns sinais houvessem em comum.
Stewie,
esta situação da sua narrativa já ocorreu, apenas alguns meses atras...
Poderia ter sido a gripe suina ou aviária, o H1N1 ou qqer derivativo
Mas alguem, que não acreditou apenas na \"catástrofe\" dos \"profetas do apocalipse \", pesquisou o vírus, descobriu o antídoto, o sintetizou no agora célebre TAMIFLU, e , pela graça de DEUS, estamos todos aqui. Vc citando a o fim dos tempos e alguns discordando...
é o apocalipse :(