Palocci x Globo - Uma lição de vida!

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Stewie Griffin
No PF desde: 19/10/2010

Apesar de postar em outro tópico, achei melhor criar este, para não desvistuar aquele!


Globo ataca governo, mas esquece de esconder a sujeira do seu tapete...


Nome Palocci, é exaltivamente mencionado naquele canal de jornalismo...


Mass... :blush:


Uso ilegal do dinheiro público

A marca “Globo” confere prestígio à família Marinho e costuma estar associada a vários projetos institucionais. Mas o que pouca gente sabe é que essa promoção é feita com o dinheiro público, ou seja, você é quem paga a conta.


É o que acontece com o Museu do Futebol, em São Paulo. O projeto é da “Rede Globo” e da Fundação Roberto Marinho, mas foi feito com o dinheiro de empresas que deixaram de pagar impostos através da Lei Rouanet.


A lei permite que essas empresas invistam parte do dinheiro, que pagariam em impostos, na promoção de cultura. Um dos problemas é que o Ministério da Cultura quer reformular a lei, pois detectou que é muito dinheiro público beneficiando pouca gente.


A Fundação Roberto Marinho é contra a reforma da lei e os veículos ligados à família Marinho atacam a proposta de mudança.


No caso do Museu do Futebol, além do dinheiro dos impostos federais, a Fundação Roberto Marinho recebeu verbas da Prefeitura e do Estado de São Paulo, num total de R$ 21 milhões, sem licitação, ou seja, outras empresas não tiveram chances de participar.


Deste montante, R$ 16 milhões que vieram do Governo do Estado foram destinados à uma organização social, criada para administrar o museu, batizada de Instituto da Arte do Futebol Brasileiro.

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No cadastro de pessoa jurídica, a organização tem sede no centro de São Paulo, mas num endereço fantasma. A “TV Record” investigou o endereço e o repórter recebeu a informação que tal instituto jamais funcionou no local. Funcionários do prédio foram taxativos ao dizer que tal empresa jamais funcionou, de fato, naquele endereço.


A Fundação Roberto Marinho alega que já se afastou do projeto do Museu do Futebol, mas não é exatamente assim. O presidente do Instituto é Leonel Kaz, ligado aos Marinho e que já atuou como consultor de um programa de calouros da “Globo”.


O Museu do Futebol é apenas um dos 33 projetos em que a Fundação Roberto Marinho usou dinheiro público, num total de R$ 88 milhões.


Mas os benefícios da “Rede Globo” com dinheiro dos nossos impostos vão muito além.


O Projac, complexo de estúdios da emissora dos Marinho, teria sido construído através de um empréstimo de R$ 40 milhões com a Caixa Econômica Federal, o que seria illegal, pois, por ser uma concessão pública, não poderia pedir empréstimo. Sem contar os R$ 284 milhões que o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) teria investido na “Globocabo”, empresa da família Marinho que controlava as operações de tevê a cabo do grupo Globo, que enfrentava dificuldades financeiras numa operação que foi muito contestada até por outros meios de comunicação, que queriam direitos iguais. As “Organizações Globo” negam o empréstimo, que foi alvo, inclusive, de uma reportagem de capa da revista “Carta Capital”.


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Jotun
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Nary
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Concordo com o Jotun