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Direito de usar escorredor de macarrão na cabeça
Ateu ganha direito de usar escorredor de macarrão em foto oficial
Um ateu ganhou na Justiça da Áustria o direito de aparecer na foto da carteira de motorista usando um escorredor de macarrão na cabeça como um \"símbolo religioso\".
Niko Alm fez o pedido depois de tomar conhecimento que a cobertura na cabeça em fotografias só é permitida em caso de necessidade religiosa. Então, ele disse ser seguidor da \"religião\" massafari (uma mistura de massa com rastafari - em inglês funciona melhor: pastafari)
O austríaco, que teve que comprovar ser psicologicamente apto para dirigir, afirma frequentar a Igreja do Monstro de Espaguete Voador.
O pedido demorou três anos para ser aprovado, informou o \"Huffington Post\".
Agora, Niko quer que as autoridades austríacas reconheçam oficialmente o massafarianismo como uma religião.
A \"seita\" macarrônica nasceu nos EUA como uma resposta ao governo Bush, que proibiar o ensino da teoria da evolução das espécies nas escolas públicas. Então, um sujeito criou o monstro, que dá origem à Terra e a todos os seus habitantes irracionais e racionais - incluindo os anões.
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Só consigo dizer uma coisa sobre isso: HAHAHAHAHAHAHAHAHA Muito bom!
E muito bonitinho esse doido...!
SEN SA CIO NAL!!!!
huhauhauhauhauhauhauhauahuahuahuahuauahuahuauahuahua
Eu inventarei, então, a religião chocolônica, irei usar uma barra de chocolate na cabeça. :)
bom saber disso, vou querer a foto da minha carteira de motorista assim ó:
annebonny
O instrumento em si, (escorredor de macarrão ) é apenas um meio termo, e se adapta ao resultado visado, sendo aperfeiçoado por aqueles que o empregam ou vivenciam, o escorredor não tem valor em si mesmo, mas a linguagem que ele traduz como (sujeito-objeto) só o faz de forma clara e distinta ser conhecido de fora. O rapaz apenas deu vida a sua individualidade isolada e potencializou sua criação com o caráter divino de sua existência pessoal. O escorredor transposto não difere do imaginário do rapaz ou daquilo que ele próprio é.
Vivemos em um mundo de mediações e a posição que tomamos que ainda assusta (em relação ao mundo religioso) é o tentar quebrar a síntese do “nosso mundo” com a sensibilidade religiosa em sua forma universal, e de seus significados, mesmo que de forma distinta. Será que estamos dormindo o sono da razão? De formas híbricas somos uma unidade, então somos todos santos, cruzes, plantas, escorredores de macarrão...? E então, o que nos separa ou nos une do real se é que ele existe?
Um abraço.
Massafari hahahahahhahahahaha
Massa + rastafaria hahahhaha me mijei rindo.....
Camisa de futebol no RG pode, o meu RG to com a tricolor do grêmio, no dia q fui fazer levei outra achando q iam miar, mas nem falaram nada.
Muito legal..